RESUMO
O presente estudo teve como objetivo realizar uma análise comparativa das técnicas de Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) e Ensaio Imunoenzimático (ELISA - SALVIA ®) com o método microbiológico convencional para detecção de Salmonella Enteritidis (SE), S. Typhimurium (ST), S. Gallinarum(SG) e S. Pullorum (SP) em carne de frango. As amostras foram contaminadas artificialmente com diluições de 10-7, 10-8 e 10-9 para SE e ST e de 10-4, 10-5 e 10-6 para SG e SP, com cinco repetições de cada diluição, totalizando 300 análises. Os testes foram realizados em cinco diferentes laboratórios para a validação das técnicas. Na avaliação geral dos dados obtidos, a microbiológica convencional obteve 56,67% (170/300) de recuperação das amostras contaminadas por Salmonella artificialmente, enquanto que as técnicas de ELISA e PCR representaram 71% (213/300) e 75% (225/300), respectivamente. A análise dos resultados de detecção de Salmonella através dos testes ELISA e PCR, em relação ao microbiológico convencional, apresentaram diferença estatística (p=0,0001, teste de MacNemar). Não houve diferença significativa entre os resultados da PCR e do ELISA. Após essa etapa do trabalho, as três técnicas também foram testadas a campo, na qual foram utilizadas três categorias de matadouros: um com abate totalmente automatizado (ATA) e dois com abate semi automatizado, sendo um de grande porte (ASAGP) e
RESUMO
O presente estudo teve como objetivo realizar uma análise comparativa das técnicas de Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) e Ensaio Imunoenzimático (ELISA - SALVIA ®) com o método microbiológico convencional para detecção de Salmonella Enteritidis (SE), S. Typhimurium (ST), S. Gallinarum(SG) e S. Pullorum (SP) em carne de frango. As amostras foram contaminadas artificialmente com diluições de 10-7, 10-8 e 10-9 para SE e ST e de 10-4, 10-5 e 10-6 para SG e SP, com cinco repetições de cada diluição, totalizando 300 análises. Os testes foram realizados em cinco diferentes laboratórios para a validação das técnicas. Na avaliação geral dos dados obtidos, a microbiológica convencional obteve 56,67% (170/300) de recuperação das amostras contaminadas por Salmonella artificialmente, enquanto que as técnicas de ELISA e PCR representaram 71% (213/300) e 75% (225/300), respectivamente. A análise dos resultados de detecção de Salmonella através dos testes ELISA e PCR, em relação ao microbiológico convencional, apresentaram diferença estatística (p=0,0001, teste de MacNemar). Não houve diferença significativa entre os resultados da PCR e do ELISA. Após essa etapa do trabalho, as três técnicas também foram testadas a campo, na qual foram utilizadas três categorias de matadouros: um com abate totalmente automatizado (ATA) e dois com abate semi automatizado, sendo um de grande porte (ASAGP) e
RESUMO
O presente estudo teve como objetivo realizar uma análise comparativa das técnicas de Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) e Ensaio Imunoenzimático (ELISA - SALVIA ®) com o método microbiológico convencional para detecção de Salmonella Enteritidis (SE), S. Typhimurium (ST), S. Gallinarum(SG) e S. Pullorum (SP) em carne de frango. As amostras foram contaminadas artificialmente com diluições de 10-7, 10-8 e 10-9 para SE e ST e de 10-4, 10-5 e 10-6 para SG e SP, com cinco repetições de cada diluição, totalizando 300 análises. Os testes foram realizados em cinco diferentes laboratórios para a validação das técnicas. Na avaliação geral dos dados obtidos, a microbiológica convencional obteve 56,67% (170/300) de recuperação das amostras contaminadas por Salmonella artificialmente, enquanto que as técnicas de ELISA e PCR representaram 71% (213/300) e 75% (225/300), respectivamente. A análise dos resultados de detecção de Salmonella através dos testes ELISA e PCR, em relação ao microbiológico convencional, apresentaram diferença estatística (p=0,0001, teste de MacNemar). Não houve diferença significativa entre os resultados da PCR e do ELISA. Após essa etapa do trabalho, as três técnicas também foram testadas a campo, na qual foram utilizadas três categorias de matadouros: um com abate totalmente automatizado (ATA) e dois com abate semi automatizado, sendo um de grande porte (ASAGP) e