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Trab. Educ. Saúde (Online) ; 22: e02827248, 2024.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1560602

RESUMO

Resumo Neste texto celebram-se as ideias e o legado do educador Carlos Rodrigues Brandão, falecido, infelizmente, no dia 12 de julho de 2023. Para homenagear Brandão, optou-se por tomar como base a obra intitulada O educador: vida e morte, que completou 42 anos e serviu como inspiração ao título deste texto. Por certo, a distância do tempo não apaga o espírito do educador de vocação amorosa e libertária. Brandão era implacável ao tecer críticas às injustiças sociais, ao mesmo tempo que indicava saídas cotidianas para o trabalho educativo de cariz emancipatório. O pensamento de Brandão não feneceu; poético e divertido, permanece vivo e a florescer entre nós. Como na reflexão de Rubem Alves (1983, p. 17): "E o educador, morreu? Educadores são como as velhas árvores. Possuem uma face, um nome, uma estória a ser contada".


Abstract This text celebrates the ideas and legacy of educator Carlos Rodrigues Brandão, who unfortunately died on July 12, 2023. To honor Brandão, we chose to take as a basis the work entitled O educador: vida e morte (The Educator: Life and Death), which completed 42 years and served as inspiration for the title of this text. Indeed, the distance of time does not erase the educator's spirit of a loving and libertarian vocation. Brandão ruthlessly criticized social injustices while indicating daily outlets for emancipatory educational work. Brandão's thought has not withered; poetic and amusing, it remains alive and flourishing among us. As in the reflection of Rubem Alves (1983, p. 17): "And the educator, did he die? Educators are like old trees. They have a face, a name, a story to be told."


Resumen Este texto celebra las ideas y el legado del educador Carlos Rodrigues Brandão, fallecido lamentablemente el 12 de julio de 2023. Para homenajear a Brandão, optamos por basarnos en la obra titulada O educador: vida e morte (El educador: vida y muerte), que cumple 42 años y sirvió de inspiración para el título de este texto. Por supuesto, la distancia del tiempo no borra el espíritu del educador con vocación amorosa y humanitaria. Brandão fue implacable en su crítica a las injusticias sociales, al tiempo que apuntaba soluciones cotidianas para un trabajo educativo emancipador. El pensamiento de Brandão no ha muerto; poético y divertido, permanece vivo y floreciente entre nosotros. Como reflexiona Rubem Alves (1983, p. 17): "Y el educador, ¿está muerto? Los educadores son como árboles ancianos. Tienen un rostro, un nombre, una historia que contar".

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