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1.
Ter. psicol ; 38(3): 283-301, dic. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1390445

RESUMO

Resumen: Procesos cognitivos tales como pensamientos negativos son importantes moduladores de la experiencia de dolor. El Inventario de Pensamientos Negativos en Respuesta al Dolor (INTRP) es una herramienta que permite evaluar los pensamientos automáticos negativos asociados a la experiencia dolorosa. El presente trabajo se enfoca en la validación del INTRP en población argentina. Se testearon varios modelos previos, llegando al mejor ajuste el modelo de cinco factores: 1) autoverbalizaciones negativas, 2) pensamientos negativos de apoyo social, 3) pensamientos de discapacidad, 5) pensamientos de falta de control y 5) pensamientos de autoinculpación. Este modelo posee la misma estructura factorial que la hallada en la versión española, el cual posee un nivel mayor de especificidad en la detección de cogniciones asociadas al dolor. Se puede concluir que el INTRP es una herramienta confiable para su uso en el ámbito clínico que permita enfocar la terapia psicológica de argentinos con cefaleas.


Abstract: Cognitive processes such as negative thoughts are important modulators of the pain experience. The Inventory of Negative Thoughts in Response to Pain (INTRP) is a tool that allows evaluating negative automatic thoughts associated with the painful experience. The present work focuses on the validation of the INTRP in the Argentine population. Several previous models were tested, reaching the best fit of the five-factor model: 1) negative self-verbalizations, 2) negative thoughts of social support, 3) thoughts of disability, 5) thoughts of lack of control and 5) thoughts of self-blame. This model has the same factor structure as that found in the Spanish version, which has a higher level of specificity in detecting cognitions associated with pain. It can be concluded that the INTRP is a reliable tool for use in the clinical setting that allows to focus the psychological therapy of Argentines with headaches.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Argentina , Estudo de Validação
2.
Psico USF ; 24(1): 55-67, 2019. il, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-997029

RESUMO

Este estudo foi desenvolvido com objetivo de compreender as inter-relações entre dimensões psicológicas de carreira (pensamentos negativos e adaptabilidade de carreira), capital psicológico e domínios de vida trabalho (sucesso de carreira e empregabilidade percebida) e não trabalho (satisfação com a vida). Duas amostras foram utilizadas, a primeira constituída de 189 universitários com média de idade de 21,44 anos (DP = 3,33), sendo 65,1% do sexo feminino, e a segunda por 312 empregados de nível superior com média de idade de 27,88 anos (DP = 5,19), sendo 51% do sexo feminino. Os resultados, a partir de modelos de equações estruturais, apontaram que para universitários os contextos de vida trabalho e não trabalho são influenciados pela adaptabilidade e pensamentos negativos de carreira. Já em trabalhadores, os resultados apontam a influência pelos pensamentos negativos de carreira e o capital psicológico. Discutem-se aplicações para pesquisa e contexto de orientação profissional e desenvolvimento de carreira. (AU)


This research was developed with the objective of understanding the interrelationships between career psychological dimensions (negative thoughts and career adaptability), psychological capital and domains of work life (career success and perceived employability) and non-work (satisfaction with life). Two samples were used, the former consisting of 189 university students with a mean age of 21.44 years (SD = 3.33), and 65.1% were female. The latter group consisted of 312 upper-level employees with a mean age of 27.88 years (SD = 5.19), of which 51% were female. The results from structural equation models have demonstrated that for university students the working and non-working life contexts are influenced by adaptability and negative career thoughts. For workers, the results demonstrated the influence of negative career thoughts and the psychological capital. It is discussed applications for research and the context of career guidance and career development. (AU)


Este estudio fue desarrollado con el objetivo de comprender las interrelaciones entre las dimensiones psicológicas de la carrera (pensamientos negativos y adaptabilidad de la carrera), el capital psicológico y los dominios de la vida laboral (éxito profesional y empleabilidad percibida) y no laboral (satisfacción con la vida). Se utilizaron dos muestras, la primera constituida por 189 universitarios con edad media de 21,44 años (DE = 3,33), y el 65,1% de sexo femenino y la segunda formada por 312 empleados de nivel superior con edad media de 27,88 años (SD = 5,19), y el 51% de sexo femenino. Los resultados, a partir de modelos de ecuaciones estructurales señalaron que para universitarios, los contextos de la vida laboral y no laboral están influenciados por la adaptabilidad y por pensamientos negativos de la carrera. En el caso de los trabajadores, los resultados señalan influencia por los pensamientos negativos de la carrera y por el capital psicológico. Se discuten aplicaciones para investigaciones y para el contexto de orientación profesional y para el desarrollo de la carrera. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Orientação Vocacional , Pessimismo/psicologia , Satisfação no Emprego , Reprodutibilidade dos Testes
3.
Psico (Porto Alegre) ; 47(4): 268-278, 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-955503

RESUMO

Este estudo objetivou avaliar relações entre habilidades sociais e pensamentos negativos com fatores de proteção e de risco na adultez emergente. Participaram 521 adultos entre 18 e 30 anos (M = 22,68; DP = 3,21). Os participantes foram agrupados com base em seus escores de habilidades sociais e presença de pensamentos negativos frente a interações sociais. Foram desenvolvidas ANOVAS para comparação das médias entre os grupos. Comparações de grupos demonstraram diferenças significativas entre eles, em que o grupo socialmente competente apresentou medias superiores de fatores de proteção e inferiores nos fatores de risco em relação aos demais. Habilidades sociais podem ser consideradas fator de proteção, sua presença está associada a melhores índices de autoestima, autoeficácia e qualidade nos relacionamentos.


This study aimed to evaluate the relationship between social skills, negative thoughts and protective and risk factors. The study included 521 emerging adults aged between 18 and 30 years (M = 22.68 years, SD = 3.21). To evaluate the relationship between variables, the participants were grouped based on their scores of social skills and presence of negative thoughts regarding social interaction. ANOVAS were conducted to compare means among groups. Results pointed out that the most socially skilled group had a greater presence of protective factors and lower of risk factors in relation to other groups. Social skills may be considered as a protective factor because they are related to increased self-esteem, self-efficacy and quality in relationships, helping in the formation of supportive networks.


Este estudio tuvo como objetivo evaluar las relaciones entre las habilidades sociales y los pensamientos negativos con factores protectores y de riesgo en la adultez emergente. Participaron 521 adultos entre 18 y 30 años (M = 22.68, SD = 3.21). Los participantes fueron agruparon en base a sus puntuaciones de las habilidades sociales y la presencia de pensamientos negativos en las interacciones sociales. ANOVAs fueron desarrollados para comparar las medias entre los grupos. Comparaciones de grupo mostraron diferencias significativas entre ellos, el grupo socialmente competente tuve mayores promedios de los factores de protección y más bajos en los factores de riesgo en relación con los demás. Las habilidades sociales pueden considerarse como un factor protector, su presencia se asocia con mejores niveles de autoestima, la autoeficacia y calidad en las relaciones.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Fatores de Risco , Adulto/psicologia , Fatores de Proteção , Habilidades Sociais
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