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1.
Insects ; 10(8)2019 Aug 15.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31443212

RESUMO

Insect-aroid interaction studies have focused largely on pollination systems; however, few report trophic interactions with other herbivores. This study features the endophagous insect community in reproductive aroid structures of a tropical rainforest of Mexico, and the shifting that occurs along an altitudinal gradient and among different hosts. In three sites of the Los Tuxtlas Biosphere Reserve in Mexico, we surveyed eight aroid species over a yearly cycle. The insects found were reared in the laboratory, quantified and identified. Data were analyzed through species interaction networks. We recorded 34 endophagous species from 21 families belonging to four insect orders. The community was highly specialized at both network and species levels. Along the altitudinal gradient, there was a reduction in richness and a high turnover of species, while the assemblage among hosts was also highly specific, with different dominant species. Our findings suggest that intrinsic plant factors could influence their occupation, and that the coexistence of distinct insect species in the assemblage could exert a direct or indirect influence on their ability to colonize such resources.

2.
Protoplasma ; 254(4): 1743-1753, 2017 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28064339

RESUMO

Heteroptera have diverse feeding habits with phytophagous, zoophagous, and haematophagous species. This dietary diversity associated with the monophyly of Heteroptera makes these insects a good object for comparative studies of the digestive tract. This work compares the ultrastructure of the middle midgut region in the phytophagous Coptosoma scutellatum (Plataspidae), Graphosoma lineatum (Pentatomidae), Kleidocerys resedae (Lygaeidae), and zoophagous Rhynocoris iracundus (Reduviidae), Nabis rugosus (Nabidae), and Himacerus apterus (Nabidae), to verify if diet affects midgut cells in phylogenetically related insects. The middle region of the midgut was used for comparison because it is the main site for digestion and absorption of the midgut. The digestive cell ultrastructure was similar in the six species, with features of secretory, absorptive, transport, storage, and excretory cells, suggesting a stronger correlation of middle digestive cell ultrastructure with the phylogeny of these species than with the different heteropteran feeding habits.


Assuntos
Trato Gastrointestinal/ultraestrutura , Heterópteros/ultraestrutura , Animais , Carnivoridade , Trato Gastrointestinal/fisiologia , Herbivoria , Regeneração
3.
Braz. arch. biol. technol ; Braz. arch. biol. technol;52(5): 1199-1208, Sept.-Oct. 2009. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-536396

RESUMO

Predaceous hemipteran feeding on different trophic levels have raised questions about their ecology and role in biological control. Therefore, specific adaptations allowing them to simultaneously use plants and animals as sources for their nutritional requirements are important. Enzymatic variability in predatory hemipterans has been suggested as the basic adaptation for convergent or divergent to omnivory. Thus, the salivary enzymatic complexes of predatory hemipterans have been furnished a partial understanding of the mechanisms permitting switching between plant and animal food sources. In this study, a discriminatory analysis was performed to attribute trophic habits to each insect investigated based on the presence and absence of salivary enzyme combinations. Although peptidase is found in all tested predatory hemipterans' salivary glands, it is not a distinguishing enzyme because it has been found in phytophagous species as well. However, the presence of peptidase and amylase activity in hemipteran salivary glands is considered to be an explanation for these insects' ability to switch their diet, predators feeding on plants (amylase) and herbivores taking prey (peptidase).


Percevejos predadores alimentando em diferentes níveis tróficos tem despertado o interesse para o entendimento da ecologia e papéis exercido no controle biológico por esses predadores. Os parâmetros que governam o comportamento alimentar onívoro desses predadores tem sido auxiliado pelos estudos sobre enzimas de glândula salivares. A variabilidade de enzimas em percevejos predadores tem sido sugerido como adaptação básica para a convergência ou divergência para a onivoria. Assim, enzimas salivares de percevejos predadores tem fornecido entendimento, ao menos parcial, da alternância de alimentação entre plantas e animais. Neste estudo, foi utilizado a presença de enzimas como variáveis canônicas para atribuir a cada espécie estudada predominância do comportamento alimentar baseado na combinação das enzimas salivares secretadas. A enzima pectinase tem sido específica para espécies fitófagas, portanto, sendo considerada variável de separação e, fosfolipase e tripisina como indicadoras de adaptações para predação, enquanto amilase e peptidase como indicativo para onivoria pois são encontradas tanto em espécies fitófagas e predadoras. Assim, sendo essas usadas como explicação para adaptação em percevejos predadores alimentarem de plantas (amilase) e percevejos fitófagos alimentarem de presas (peptidase).

4.
Rev. bras. entomol ; Rev. bras. entomol;53(3): 475-481, 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-529643

RESUMO

O comportamento de escolha entre plantas pelo percevejo predador Brontocoris tabidus (Signoret) (Hemiptera, Pentatomidae) e a relação com o ganho de peso e seu desempenho foram investigados com plantas de algodoeiro, Gossypium hirsutum L. (Malvaceae), caruru, Amaranthus lividus L. (Amaranthaceae) e feijão, Phaseolus vulgaris L. (Fabaceae). Adultos do predador foram permitidos livre escolha entre plantas e, posteriormente, mantidos sobre as mesmas plantas escolhidas inicialmente para a alimentação. Também, o desenvolvimento e a reprodução foram obtidos confinando os predadores com e sem presa mais plantas. Os resultados mostraram que B. tabidus não demonstrou preferência para alimentação entre as plantas estudadas. O tempo de alimentação (106 a 115 minutos) e ganho de peso (28 a 30 por cento do peso vivo) foram similares em relação à alimentação em plantas. Entretanto, a longevidade das fêmeas foi menor quando mantidas em feijão, comparadas com algodoeiro e caruru. A duração da fase ninfal do predador variou entre as plantas, bem como a produção de descendentes demonstrando menor desempenho sobre plantas de feijão. As ninfas alimentadas, apenas, de plantas não atingiram a fase adulta e viveram até 6,5 dias, sendo maior a sobrevivência em algodoeiro e caruru. Os resultados mostram que apesar de B. tabidus não apresentar seleção da planta hospedeira para alimentação, estas podem contribuir diferentemente na sua história de vida com destaque para o algodão e o caruru entre as plantas estudadas.


The choice between cotton, Gossypium hirsutum L. (Malvaceae), green bean, Phaseolus vulgaris L. (Fabaceae) and pigweed, Amaranthus lividus L. (Amaranthaceae) and its relationship as first feeding, weight gain and biological performance of the predator Brontocoris tabidus (Signoret) (Hemiptera, Pentatomidae) adults were studied. Adults of the predator were allowed to choose between plants and, immediately paired and reared on the same selected plants plus prey. Furthermore, nymphal development and adult stage were obtained on the same plants plus prey. The results show that B. tabidus do not exhibit host plant preference among tested plants. Likewise, feeding period (106 to 115 minutes) and weight gain (28 to 30 percent of body weight) were statistically equal among plants. However, predators at adult stage only or nymphal and adult stages maintained on young green bean plants plus prey exhibited lower performance compared to the other plants. Nymphs feeding exclusively on plants lived, on average, up to 6.5 days but did not reach adult stage and lived longer on cotton plants and pig weed. The results indicated that adults of the predator B. tabidus do not exhibit selection on host plant to feed although different results in its life history was attained among the studied plants with better results for cotton and pigweed.

5.
Rev. bras. entomol ; Rev. bras. entomol;51(4): 416-435, out.-dez. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-473162

RESUMO

Chinavia Orian é um dos gêneros mais diversos da subfamília Pentatominae, distribuído nas regiões Afrotropical, Neártica e Neotropical. Para o Brasil, são conhecidas 32 espécies, dentre as quais 18 são endêmicas. Do total de espécies com registro para o Brasil, 18 têm algum tipo de registro com plantas-hospedeiras, a maioria delas cultivadas; apenas seis espécies têm os imaturos conhecidos ou algum aspecto de sua biologia estudado. Neste trabalho, é fornecida uma chave pictórica para os adultos das espécies registradas no Brasil, acompanhada da diagnose comparada de cada uma delas, além das informações disponíveis na literatura sobre imaturos e biologia das espécies. Duas novas sinonímias são propostas: Acrosternum (Chinavia) bellum Rolston, 1983 é sinônimo júnior de Chinavia nigrodorsata (Breddin, 1903) e Acrosternum (Chinavia) panizzii Frey-da-Silva & Grazia, 2001 é sinônimo júnior de Chinavia obstinata (Stål, 1860). Chinavia nigritarsis (Stål, 1872), anteriormente considerada sinônimo júnior de Chinavia gravis (Walker, 1867), é revalidada. Fotografias coloridas do aspecto dorsal de todas as espécies são fornecidas, a maioria delas confeccionadas a partir do material-tipo estudado. Novos registros de distribuição geográfica e de associação com plantas-hospedeiras no Brasil são apresentados.


Chinavia Orian is one of the most speciose Pentatominae genera and is distributed in the Afrotropical, Nearctic and Neotropical regions. In Brazil, 32 species are recordered, from which 18 are endemic; host-plant association from 18 species are known, and immatures or some life history traits for six species were already described. In this work, we provided a diagnosis and discuss data available on immatures and biology of all species of Chinavia found in Brazil, including a pictorial key to adult identification. Two new synonyms are recognized: Acrosternum (Chinavia) bellum Rolston, 1983 is a junior synonym of Chinavia nigrodorsata (Breddin, 1903), and Acrosternum (Chinavia) panizzii Frey-da-Silva & Grazia, 2001 is a junior synonym of Chinavia obstinata (Stål, 1860). Chinavia nigritarsis (Stål, 1872), formerly a synonym of Chinavia gravis (Walker, 1867), is reinstated. Color habitus ilustrations of all species are provided, the majority taken from type-material. New host-plant associations and distribution data to Chinavia species in Brazil are presented.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Hemípteros/anatomia & histologia , Hemípteros/classificação , Características de Residência , Especificidade da Espécie
6.
Arq. Inst. Biol ; 74(2)2007.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1461861

RESUMO

ABSTRACT The female of Prodecatoma geraldoi sp. nov., reared from Eugenia uniflora (Myrtaceae) seeds, is described, illustrated and compared with related Neotropical species of the same genus, and Sycophila pitangae (Bondar, 1930) is registered for the first time in the state of São Paulo, southeastern Brazil.


RESUMO A fêmea de Prodecatoma geraldoi sp. nov., que se desenvolve em sementes de pitangueira Eugenia uniflora (Myrtaceae), é descrita, ilustrada e comparada com as de outras espécies neotropicais de Prodecatoma e a ocorrência de Sycophila pitangae (Bondar, 1930) é, pela primeira vez, relatada para o Estado de São Paulo, Brasil.

7.
Neotrop. entomol ; 33(1): 99-106, Jan.-Feb. 2004. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-512654

RESUMO

Este trabalho avaliou a toxicidade de tiametoxam e imidaclopride para ninfas de Podisus nigrispinus (Dallas) e a eficiência desses inseticidas no controle da mosca-branca e do pulgão em algodoeiro. Em laboratório, os inseticidas foram 217,6 e 223,4 e 1435,2 e 346,8 vezes mais tóxicos (CL90) por ingestão que por contato residual para ninfas de 2o e 5o instares do predador, respectivamente. A sobrevivência de ninfas de P. nigrispinus confinadas em plantas de algodoeiro em potes e tratadas com os inseticidas em concentrações acima de 1 mg (i.a.) por planta foi afetada até 52 dias após tratamento, porém no campo a sobrevivência de ninfas foi afetada somente até nove dias após tratamento com os inseticidas. Todas as concentrações dos inseticidas foram eficientes no controle de mosca-branca até 40 dias após tratamento de plantas em potes. A população da moca-branca apresentou baixa densidade no campo, sem diferenças entre tratamentos inicialmente, porém com maior população de mosca-branca em plantas não tratadas e tratadas com 0,5 mg (i.a.) do tiametoxam aos 64 dias de idade das plantas. Parcelas tratadas com concentrações de inseticidas inferiores a 1 mg (i.a.) por planta apresentaram infestação do pulgão abaixo de 10% até aos 61 dias de idade. Nessa idade das plantas, parcelas não tratadas ou tratadas com 0,5 mg do tiametoxam apresentaram infestações de 68,7 e 31,2%, respectivamente.A utilização de até 1 mg (i.a.) de tiametoxam e imidaclopride por planta objetivando o controle da moscabrancae do pulgão do algodoeiro, vinculada à preservação de P. nigrispinus, apresenta maiores chances de sucesso devido ao menor efeito residual.


The toxicity of thiamethoxam and imidacloprid to Podisus nigrispinus (Dallas) nymphs, and their efficacy against whitefly and cotton aphid were studied. Thiamethoxam and imidacloprid were 217.6 and 223.4 and 1435.2 and 346.8 times more toxic (LC90) by ingestion than by residual contact to2nd- and 5th-instar nymphs of this predator, respectively. Nymphs caged on potted cotton plants and treated with either insecticide at 1 mg (a.i.) per plant or more had lower survival than those on untreated plants, up to day 52 after treatment. Thiamethoxam and imidacloprid reduced field survival of P. nigrispinus compared to untreated plants up to nine days after treatment. Thiamethoxam and imidacloprid showedsignificant control of whitefly in comparison with untreated plants up to 40 days after treatment in potted plants. Whitefly population had low density over time in the field with no differences between treatments and only at day 64 higher whitefly population was observed on untreated plants and plants treated with 0.5 mg (a.i.) of thiamethoxam per plant. Plots treated with thiamethoxam and imidacloprid at doses over 1 mg (a.i.) per plant retained aphid infestation lower than 10% up to 61 days of plant age. Untreated and treated plants with 0.5 mg of thiamethoxam showed infestation of 68.7 and 31.2%,respectively, at this time. Thiamethoxam and imidacloprid used in cotton for whitefly and aphid control aiming P. nigrispinus preservation can be more successful when they are used at doses bellow 1 mg (a.i.) per plant due to shorter residual effect.

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