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1.
Psicol. ciênc. prof ; 41(spe3): e205488, 2021.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1346808

RESUMO

Este estudo objetivou analisar as lembranças de infância e das práticas educativas de mães de crianças pré-escolares que usam práticas coercitivas ou indutivas na criação dos próprios filhos. Foram entrevistadas 12 mães, sendo que seis delas adotavam estratégias predominantemente indutivas (MPI) e seis, predominantemente coercitivas (MPC). A teoria fundamentada norteou a análise qualitativa. Entre os resultados, constatou-se que a infância das MPI foi caracterizada pelo predomínio do afeto e de eventos positivos e lúdicos. Ainda que algumas mães tenham sido alvo de ações coercitivas, elas relataram forte presença de práticas educativas indutivas. Por outro lado, as MPC relataram vivência de situações traumáticas, como alcoolismo, violência psicológica e sexual, associadas ao uso de punição física, ameaças e privação de afeto como estratégias disciplinares. Os dados sugerem a transmissão intergeracional das práticas educativas, caracterizadas pela forma como os pais educam, e as diversas estratégias que utilizam para orientar o comportamento dos filhos. Discute-se a implementação de programas de orientação parental que possam favorecer o uso de práticas educativas indutivas.(AU)


This study aimed to analyze childhood memories and parenting practices of mothers of preschoolers with coercive or inductive parenting practices. The study was conducted with twelve mothers: six who used predominantly inductive discipline (PIM) and six predominantly coercive discipline (PCM). Qualitative analysis was guided by the Grounded-Theory. The results indicate that the childhood of predominantly inductive mothers was characterized by affection and positive and playful events. Although exposed to some coercive practices, they reported predominance of inductive parenting practices. Conversely, the childhood of predominantly coercive mothers was characterized by traumatic events such as alcohol abuse, sexual and psychological violence, physical punishment, threats, and lack of affection. Such findings suggest intergenerational transmission of parenting practices, observable through the way parents educate their children and the different strategies used to guide their behavior. In this scenario, this study discussed the implementation of parental guidance programs that may foment use of inductive parenting practices.(AU)


Este estudio propone analizar los recuerdos de la infancia y de la creación de madres de niños preescolares que utilizan prácticas coercitivas o inductivas en la creación de sus propios hijos. De las 12 madres entrevistadas, seis madres adoptaban las estrategias predominantemente inductivas (MPI) y seis, las predominantemente coercitivas (MPC). La teoría fundamentada orientó el análisis cualitativo. Se constató que la infancia de las MPI fue caracterizada por el predominio del afecto y de las ocasiones positivas y lúdicas. Aunque algunas madres hayan sufrido acciones coercitivas, relataron fuerte presencia de las prácticas educativas inductivas. Por otro lado, las MPC relataron experiencias traumáticas, como alcoholismo, violencia psicológica y sexual asociadas al uso del castigo físico, de las amenazas y de la privación de afecto como estrategias disciplinarias. Los datos sugieren la transmisión intergeneracional de las prácticas educativas, caracterizadas por como los padres educan y las diversas estrategias que utilizan para orientar el comportamiento de sus hijos. Se discute la implementación de programas de entrenamiento parental que puedan favorecer el uso de prácticas educativas inductivas.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Orientação , Pais , Violência , Poder Familiar , Afeto , Mães , Psicologia , Ameaças , Alcoolismo , Abuso Físico
2.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 2003) ; 68(3): 145-160, dez. 2016.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-908590

RESUMO

O presente estudo investigou as relações entre o controle psicológico e comportamental materno e os problemas de ansiedade em crianças com idades entre seis e oito anos. Participaram do estudo 83 mães que responderam ao Inventário dos Comportamentos para Crianças e Adolescentes de 6 a 18 anos (CBCL/6-18) e à Entrevista Estruturada sobre Práticas Educativas Parentais e Socialização Infantil. A análise de regressão e a análise comparativa entre um grupo de crianças com perfil clínico de ansiedade e um grupo de crianças sem perfil clínico em todas as síndromes e escalas de problemas avaliadas pelo CBCL confirmaram o poder preditivo do controle crítico sobre a ansiedade infantil. Adicionalmente, a comparação dos dois grupos revelou maior frequência de relatos de práticas de suporte apropriado pelas mães do grupo não clínico. Estes resultados reforçam a importância do controle crítico para a compreensão de sintomas de ansiedade na infância


The present study investigated relations between maternal psychological and behavioral control and anxiety problems in children aged between six and eight years old. The study included 83 mothers who answered the Child Behavior Checklist (CBCL/6-18), and the Structured Interview about Parental Childrearing Practices and Child Socialization. Regression analysis and comparative analysis between a group of children with clinical profile of anxiety and a group of children without clinical profile in all syndromes and scales assessed by the CBCL, confirmed the predictive power of critical control over child anxiety. In addition, the comparison of the two groups revealed a higher frequency of appropriate support practices reports by mothers of the nonclinical group. These results reinforce the importance of critical control for understanding anxiety symptoms in childhood


El presente estudio investigó la relación entre el control psicológico, el control conductual y los síntomas de ansiedad en niños de edades comprendidas entre los seis y los ocho años. El estudio incluyó a 83 madres que respondieron el Inventario de Comportamientos de Niños y Adolescentes de 6-18 Años (CBCL/6-18) y la Entrevista Estructurada sobre Prácticas Parentales y Socialización de Niños. El análisis de regresión y el análisis comparativo entre un grupo de niños con perfil clínico de ansiedad y un grupo de niños sin perfil clínico en todos los síndromes y escalas de problemas evaluados por el CBCL, confirmaron el poder predictivo del control crítico sobre la ansiedad infantil. Además, la comparación de los dos grupos reveló una mayor frecuencia de relatos de prácticas de apoyo adecuados por parte de las madres del grupo no clínico. Estos resultados refuerzan la importancia del control crítico para la comprensión de los síntomas de ansiedad en la infancia


Assuntos
Humanos , Criança , Ansiedade , Criança , Comportamento Materno , Poder Familiar
3.
Temas psicol. (Online) ; 21(2): 361-377, dez. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-699354

RESUMO

O estudo investigou diferenças nas práticas educativas de mães de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e mães de crianças sem TDAH. Participaram do estudo 19 díades mãe-criança divididas em dois grupos. Todas as díades foram formadas por meninos com idades que variaram entre seis e dez anos. O grupo clínico foi composto por nove díades com meninos que receberam o diagnóstico clínico de TDAH. O grupo não-clínico foi formado por dez díades com crianças sem o transtorno. As práticas educativas maternas e os comportamentos infantis foram avaliados em uma sessão de observação da interação mãe-criança. A observação foi composta por quatro episódios de interação: Brincadeira Livre, Guardar Brinquedos, Atividade de Cópia e Episódio de Cooperação. A sessão de observação foi filmada e teve duração aproximada de 40 minutos. Os comportamentos maternos foram codificados em nove categorias: controle ambíguo; controle coercitivo; insensibilidade; intrusividade; negatividade; permissividade; controle assertivo; envolvimento positivo e incentivo. Os comportamentos da criança foram avaliados através de nove categorias: desobediência passiva; inadequação; insensibilidade; negativismo; assertividade; envolvimento positivo; obediência; solicitação e brincadeira independente. Os resultados obtidos revelaram apenas uma diferença significativa, que indicou que as mães do grupo clínico apresentaram maior frequência de controle assertivo do que as mães do grupo não-clínico. Discute-se o possível caráter aversivo do uso do controle assertivo em excesso e seu impacto sobre o comportamento infantil e a relevância de um diagnóstico criterioso para o avanço dos estudos nesta area.


The present study investigated differences in the use of childrearing practices by mothers whose children have been diagnosed with Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) and by mothers whose children have not been diagnosed with ADHD. Participants in the study were 19 mother-child dyads divided into two groups. All dyads included boys between the ages of six and ten. The clinical group was composed of nine dyads with children diagnosed with ADHD. The non-clinical group included ten dyads with children without the disorder. An observation session of mother-child interaction was carried out in order to analyze maternal childrearing practices and child behaviors. The observation consisted of four interaction episodes: free play, putting away toys, copying activity, and cooperation. The interaction was filmed and lasted approximately 40 minutes. Maternal behaviors were coded into nine categories: ambiguous control; coercive control; insensitivity; intrusiveness; negativity; permissiveness; assertive control; positive involvement; and encouragement. Child behaviors were assessed using nine categories: noncompliance; inadequacy; insensitivity; negativism; assertiveness; positive involvement; compliance; request; independent play. The results revealed only one difference between the two groups: mothers from the clinical group displayed a higher frequency of assertive control than did mothers from the non-clinical group. The relevance of a rigorous diagnostic process for the advancement of research in this field is discussed.


El estudio investigó las diferencias en las prácticas educativas de las madres de niños con Trastorno por Déficit de Atención/Hiperactividad (TDAH) y madres de niños sin TDAH. Los participantes del estudio fueron 19 díadas madre-hijo divididas en dos grupos. Todas las díadas fueron formadas por niños de edades comprendidas entre los seis y los diez años. El grupo clínico se compuso de nueve díadas con niños que recibieron un diagnóstico clínico de TDAH. El grupo no clínico fue formado por diez diadas con niños sin el trastorno. Las prácticas educativas maternas y los comportamientos infantiles fueron evaluadas en una sesión de observación de la interacción madre-hijo. La observación consistió en cuatro episodios de interacción: Juego Libre, Guardar Juguetes, Actividad de Copia, Episodio de Cooperación. La sesión fue grabada en vídeo y la observación duró aproximadamente 40 minutos. Las conductas maternas fueron codificadas en nueve categorías: control ambiguo; control coercitivo; insensibilidad; intrusión; negatividad; permisividad; control assertivo; participación positiva e incentivo. Os comportamentos da criança foram avaliados através de nove categorias: desobediência passiva; inadequação; insensibilidade; negativismo; assertividade; envolvimento positivo; obediência; solicitação e brincadeira independente. Los resultados revelaron sólo una diferencia significativa, que indicó que las madres en el grupo clínico tuvieron una mayor frecuencia de control asertivo que las madres de grupo no clínico. Se discute la importancia de un diagnóstico riguroso para el avance de los estudios en esta área.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Comportamento Infantil , Desenvolvimento Infantil , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade
4.
Temas psicol. (Online) ; 21(2): 361-377, dez. 2013. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-59138

RESUMO

O estudo investigou diferenças nas práticas educativas de mães de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e mães de crianças sem TDAH. Participaram do estudo 19 díades mãe-criança divididas em dois grupos. Todas as díades foram formadas por meninos com idades que variaram entre seis e dez anos. O grupo clínico foi composto por nove díades com meninos que receberam o diagnóstico clínico de TDAH. O grupo não-clínico foi formado por dez díades com crianças sem o transtorno. As práticas educativas maternas e os comportamentos infantis foram avaliados em uma sessão de observação da interação mãe-criança. A observação foi composta por quatro episódios de interação: Brincadeira Livre, Guardar Brinquedos, Atividade de Cópia e Episódio de Cooperação. A sessão de observação foi filmada e teve duração aproximada de 40 minutos. Os comportamentos maternos foram codificados em nove categorias: controle ambíguo; controle coercitivo; insensibilidade; intrusividade; negatividade; permissividade; controle assertivo; envolvimento positivo e incentivo. Os comportamentos da criança foram avaliados através de nove categorias: desobediência passiva; inadequação; insensibilidade; negativismo; assertividade; envolvimento positivo; obediência; solicitação e brincadeira independente. Os resultados obtidos revelaram apenas uma diferença significativa, que indicou que as mães do grupo clínico apresentaram maior frequência de controle assertivo do que as mães do grupo não-clínico. Discute-se o possível caráter aversivo do uso do controle assertivo em excesso e seu impacto sobre o comportamento infantil e a relevância de um diagnóstico criterioso para o avanço dos estudos nesta area.(AU)


The present study investigated differences in the use of childrearing practices by mothers whose children have been diagnosed with Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) and by mothers whose children have not been diagnosed with ADHD. Participants in the study were 19 mother-child dyads divided into two groups. All dyads included boys between the ages of six and ten. The clinical group was composed of nine dyads with children diagnosed with ADHD. The non-clinical group included ten dyads with children without the disorder. An observation session of mother-child interaction was carried out in order to analyze maternal childrearing practices and child behaviors. The observation consisted of four interaction episodes: free play, putting away toys, copying activity, and cooperation. The interaction was filmed and lasted approximately 40 minutes. Maternal behaviors were coded into nine categories: ambiguous control; coercive control; insensitivity; intrusiveness; negativity; permissiveness; assertive control; positive involvement; and encouragement. Child behaviors were assessed using nine categories: noncompliance; inadequacy; insensitivity; negativism; assertiveness; positive involvement; compliance; request; independent play. The results revealed only one difference between the two groups: mothers from the clinical group displayed a higher frequency of assertive control than did mothers from the non-clinical group. The relevance of a rigorous diagnostic process for the advancement of research in this field is discussed.(AU)


El estudio investigó las diferencias en las prácticas educativas de las madres de niños con Trastorno por Déficit de Atención/Hiperactividad (TDAH) y madres de niños sin TDAH. Los participantes del estudio fueron 19 díadas madre-hijo divididas en dos grupos. Todas las díadas fueron formadas por niños de edades comprendidas entre los seis y los diez años. El grupo clínico se compuso de nueve díadas con niños que recibieron un diagnóstico clínico de TDAH. El grupo no clínico fue formado por diez diadas con niños sin el trastorno. Las prácticas educativas maternas y los comportamientos infantiles fueron evaluadas en una sesión de observación de la interacción madre-hijo. La observación consistió en cuatro episodios de interacción: Juego Libre, Guardar Juguetes, Actividad de Copia, Episodio de Cooperación. La sesión fue grabada en vídeo y la observación duró aproximadamente 40 minutos. Las conductas maternas fueron codificadas en nueve categorías: control ambiguo; control coercitivo; insensibilidad; intrusión; negatividad; permisividad; control assertivo; participación positiva e incentivo. Os comportamentos da criança foram avaliados através de nove categorias: desobediência passiva; inadequação; insensibilidade; negativismo; assertividade; envolvimento positivo; obediência; solicitação e brincadeira independente. Los resultados revelaron sólo una diferencia significativa, que indicó que las madres en el grupo clínico tuvieron una mayor frecuencia de control asertivo que las madres de grupo no clínico. Se discute la importancia de un diagnóstico riguroso para el avance de los estudios en esta área.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade , Desenvolvimento Infantil , Comportamento Infantil
5.
Estud. psicol. (Campinas) ; 29(supl.1): 789-797, out.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-665987

RESUMO

Este estudo investigou as relações entre características do temperamento infantil, avaliadas aos oito meses de vida do bebê, e as práticas educativas maternas, avaliadas aos 18 meses da criança. Participaram 28 díades mãe-criança, com bebês saudáveis do sexo masculino e de nível socioeconômico baixo, residentes em Salvador. Foram aplicados o Questionário de Temperamento Infantil Revisado e a Entrevista Estruturada sobre Práticas Educativas Maternas. A análise de conteúdo permitiu a classificação das práticas educativas maternas em práticas facilitadoras e não facilitadoras do desenvolvimento social. Embora tenham sido encontradas correlações moderadas entre as dimensões limiar de resposta e aproximação-retraimento e o escore total de temperamento e as práticas educativas maternas, a análise de regressão não confirmou nenhuma dessas relações. Discute-se a relevância de variáveis moderadoras e mediadoras e, ainda, particularidades do instrumento utilizado para a avaliação do temperamento.


This study investigated the relations between the child's temperamental characteristics assessed when the infant was eight months old and maternal childrearing practices assessed when the child was 18 months old. Participants were 28 mother-child dyads consisting of healthy, male infants and their mothers of low socioeconomic status living in the city of Salvador. The Revised Infant Temperament Questionnaire and the Structured Interview about Maternal Childrearing Practices were used. Content analysis allowed the maternal childrearing practices to be classified into practices facilitating social development and non-facilitating practices. There were moderate correlations between the threshold of response and the approach-withdrawal dimensions and the total score of temperament and maternal childrearing practices. However, regression analysis did not confirm any of these relationships. The relevance of moderator and mediator variables in this relationship and the peculiarities of the instrument used for assessing temperament are discussed.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Desenvolvimento Infantil , Educação Infantil , Relações Mãe-Filho
6.
Estud. psicol. (Campinas) ; 29(supl.1): 789-797, out.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-60193

RESUMO

Este estudo investigou as relações entre características do temperamento infantil, avaliadas aos oito meses de vida do bebê, e as práticas educativas maternas, avaliadas aos 18 meses da criança. Participaram 28 díades mãe-criança, com bebês saudáveis do sexo masculino e de nível socioeconômico baixo, residentes em Salvador. Foram aplicados o Questionário de Temperamento Infantil Revisado e a Entrevista Estruturada sobre Práticas Educativas Maternas. A análise de conteúdo permitiu a classificação das práticas educativas maternas em práticas facilitadoras e não facilitadoras do desenvolvimento social. Embora tenham sido encontradas correlações moderadas entre as dimensões limiar de resposta e aproximação-retraimento e o escore total de temperamento e as práticas educativas maternas, a análise de regressão não confirmou nenhuma dessas relações. Discute-se a relevância de variáveis moderadoras e mediadoras e, ainda, particularidades do instrumento utilizado para a avaliação do temperamento.(AU)


This study investigated the relations between the child's temperamental characteristics assessed when the infant was eight months old and maternal childrearing practices assessed when the child was 18 months old. Participants were 28 mother-child dyads consisting of healthy, male infants and their mothers of low socioeconomic status living in the city of Salvador. The Revised Infant Temperament Questionnaire and the Structured Interview about Maternal Childrearing Practices were used. Content analysis allowed the maternal childrearing practices to be classified into practices facilitating social development and non-facilitating practices. There were moderate correlations between the threshold of response and the approach-withdrawal dimensions and the total score of temperament and maternal childrearing practices. However, regression analysis did not confirm any of these relationships. The relevance of moderator and mediator variables in this relationship and the peculiarities of the instrument used for assessing temperament are discussed.(AU)


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Desenvolvimento Infantil , Relações Mãe-Filho , Educação Infantil
7.
Estud. psicol. (Campinas) ; 29(1): 33-42, Jan.-Mar. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-623188

RESUMO

Este estudo investigou relações entre as práticas educativas maternas e os problemas de externalização na infância. Participaram 64 díades mãe-criança, selecionadas em escolas públicas (68,8%) e particulares (31,3%) de Salvador, Bahia, por meio de amostragem por acessibilidade e também por indicações feitas pelas participantes. Os dados foram coletados em visitas domiciliares ou nas escolas. As mães responderam a uma ficha de dados sociodemográficos, a uma entrevista estruturada sobre as práticas educativas maternas e ao Inventário de Comportamentos da Infância e Adolescência 4-18 anos. A análise de regressão linear múltipla revelou que o modelo que incluiu como variáveis preditoras dos problemas de externalização a escolaridade materna, a renda familiar e as práticas negociação e troca e punição física explicou 15,8% da variância nos problemas de externalização. Discute-se o impacto da punição física no desenvolvimento dos problemas de externalização e o poder preditivo do nível de instrução e da renda familiar em relação às práticas educativas parentais.


This study investigated the relationship between maternal upbringing and externalizing behavior problems in childhood. Participants in the study included 64 mother-child dyads recruited from public (68.8%) and private (31.3%) schools in Salvador, in the Brazilian state of Bahia, via a convenience sampling method and through referral by other participants. The data were collected during home visits or in school. Mothers completed a socio-demographic data form, underwent a structured interview about the practice of maternal upbringing and the Child Behavior Checklist 4-18. A multiple linear regression analysis revealed that the model that included mother's schooling, family income, negotiation and corporal punishment as predictor variables of externalizing behavior problems, accounted for 15.8% of the variance in externalizing behavior problems. The impact of corporal punishment on the development of externalizing behaviors and the predictive power of the level of instruction and family income in relation to the child's upbringing, are discussed.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Adolescente , Pré-Escolar , Relações Mãe-Filho , Punição
8.
Estud. psicol. (Campinas) ; 29(1): 33-42, jan.-mar. 2012. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-58081

RESUMO

Este estudo investigou relações entre as práticas educativas maternas e os problemas de externalização na infância. Participaram 64 díades mãe-criança, selecionadas em escolas públicas (68,8%) e particulares (31,3%) de Salvador, Bahia, por meio de amostragem por acessibilidade e também por indicações feitas pelas participantes. Os dados foram coletados em visitas domiciliares ou nas escolas. As mães responderam a uma ficha de dados sociodemográficos, a uma entrevista estruturada sobre as práticas educativas maternas e ao Inventário de Comportamentos da Infância e Adolescência 4-18 anos. A análise de regressão linear múltipla revelou que o modelo que incluiu como variáveis preditoras dos problemas de externalização a escolaridade materna, a renda familiar e as práticas negociação e troca e punição física explicou 15,8% da variância nos problemas de externalização. Discute-se o impacto da punição física no desenvolvimento dos problemas de externalização e o poder preditivo do nível de instrução e da renda familiar em relação às práticas educativas parentais.(AU)


This study investigated the relationship between maternal upbringing and externalizing behavior problems in childhood. Participants in the study included 64 mother-child dyads recruited from public (68.8%) and private (31.3%) schools in Salvador, in the Brazilian state of Bahia, via a convenience sampling method and through referral by other participants. The data were collected during home visits or in school. Mothers completed a socio-demographic data form, underwent a structured interview about the practice of maternal upbringing and the Child Behavior Checklist 4-18. A multiple linear regression analysis revealed that the model that included mother's schooling, family income, negotiation and corporal punishment as predictor variables of externalizing behavior problems, accounted for 15.8% of the variance in externalizing behavior problems. The impact of corporal punishment on the development of externalizing behaviors and the predictive power of the level of instruction and family income in relation to the child's upbringing, are discussed.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Adolescente , Relações Mãe-Filho , Punição , Pré-Escolar
9.
Psicol. teor. pesqui ; 27(4): 419-427, dez. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611154

RESUMO

Este estudo investigou as práticas educativas indutivas, coercitivas e de não interferência maternas e paternas aos 24 e 72 meses de vida da criança. Participaram 24 mães e pais de um único filho/a, que responderam uma entrevista para avaliação dessas práticas. Análises estatísticas revelaram que as mães foram significativamente mais indutivas que os pais aos 24 meses, mas aos 72 meses não houve diferenças. Enfatiza-se que as mães tendem a conversar mais com seus filhos/as, expressar sentimentos, opiniões, estabelecer limites e elogiar comportamentos adequados. As mães também apresentaram médias mais elevadas no total de práticas relatadas, o que pode ser explicado pelo papel predominante que ainda exercem na socialização infantil, embora os pais venham participando mais da educação dos filhos/as.


The present study investigated mothers' and fathers' inductive, coercive and non-interference child-rearing practices with 24- and 72-month-old children. Twenty-four mothers and fathers with an only child were interviewed about their child-rearing practices. Statistical analyses revealed that the mothers described significantly more inductive practices than did the fathers at 24 months, but at 72 months there were no differences. These results indicate that the mothers talked, expressed feelings and opinions, established limits and praised appropriate behaviors more with their children. The mothers, on average, also used a greater total of child-rearing practices than did fathers, which can be explained by the predominant role that they still exercise in the children's socialization, although fathers are participating more in their children's education.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Educação Infantil , Comportamento Infantil
10.
Psicol. teor. pesqui ; 27(4): 419-427, dez. 2011. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-55442

RESUMO

Este estudo investigou as práticas educativas indutivas, coercitivas e de não interferência maternas e paternas aos 24 e 72 meses de vida da criança. Participaram 24 mães e pais de um único filho/a, que responderam uma entrevista para avaliação dessas práticas. Análises estatísticas revelaram que as mães foram significativamente mais indutivas que os pais aos 24 meses, mas aos 72 meses não houve diferenças. Enfatiza-se que as mães tendem a conversar mais com seus filhos/as, expressar sentimentos, opiniões, estabelecer limites e elogiar comportamentos adequados. As mães também apresentaram médias mais elevadas no total de práticas relatadas, o que pode ser explicado pelo papel predominante que ainda exercem na socialização infantil, embora os pais venham participando mais da educação dos filhos/as.(AU)


The present study investigated mothers' and fathers' inductive, coercive and non-interference child-rearing practices with 24- and 72-month-old children. Twenty-four mothers and fathers with an only child were interviewed about their child-rearing practices. Statistical analyses revealed that the mothers described significantly more inductive practices than did the fathers at 24 months, but at 72 months there were no differences. These results indicate that the mothers talked, expressed feelings and opinions, established limits and praised appropriate behaviors more with their children. The mothers, on average, also used a greater total of child-rearing practices than did fathers, which can be explained by the predominant role that they still exercise in the children's socialization, although fathers are participating more in their children's education.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Educação Infantil , Comportamento Infantil
11.
Psicol. reflex. crit ; 24(1): 71-79, 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-596085

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo examinar a estabilidade e mudança nas práticas educativas maternas e paternas, em particular o uso de práticas indutivas, coercitivas e de não interferência aos 24, 36 e 72 meses de vida da criança. Participaram 24 mães e pais que tinham um único filho e residiam na região metropolitana de Porto Alegre. Quando as crianças completaram 24 e 72 meses de vida, os participantes responderam a uma entrevista para a avaliação das práticas educativas. Já aos 36 meses, as famílias foram observadas durante o almoço, quando as práticas educativas também foram investigadas. ANOVAs de medidas repetidas indicaram diferenças quanto às práticas indutivas maternas entre os 24 e 36 meses, bem como entre as práticas de não interferência entre os 24 e 36 meses e também entre os 36 e 72 meses. Quanto aos pais, as diferenças foram encontradas entre as práticas indutivas aos 24 e 72 meses e entre as práticas de não interferência aos 24 e 36 meses e aos 36 e 72 meses. Os resultados sugerem que tanto estabilidade quanto mudanças estão presentes nas práticas educativas parentais ao longo do desenvolvimento da criança. Isto pode estar associado ao fato de que à medida que ela cresce, expectativas e comportamentos parentais acabam sendo adaptados às novas habilidades e demandas infantis.


The present study had as its main objective to examine stability and change in mothers and fathers' childrearing practices, in particular the use of inductive, coercive and non-interference practices with 24, 36 and 72 month-old children. Twenty four mothers and fathers who had an only child and lived in the metropolitan area of Porto Alegre/RS participated in the study. When the children were 24 and 72 months old, the participants were interviewed about their child-rearing practices. When the children were 36 months old, they and their families were observed during lunch time, with focus on child-rearing practices. Repeated measures of ANOVA indicated differences in maternal inductive practices between 24 and 36 months old and differences in non-interference practices both between 24 and 36 as well as 36 and 72 months old. Concerning the fathers, differences were found between inductive practices at 24 and 72 months old and among non-interference practices at 24 and 36 months old as well as at 36 and 72 months old. The results suggest that both stability and change are found in parents' child-rearing practices over the course of children's development. Changes are related to the fact that parents' expectations and behaviors reflect their children's new abilities and demands.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Adulto , Educação Infantil/psicologia , Relações Pais-Filho , Desenvolvimento Infantil
12.
Psicol. reflex. crit ; 24(1): 71-79, 2011. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-50160

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo examinar a estabilidade e mudança nas práticas educativas maternas e paternas, em particular o uso de práticas indutivas, coercitivas e de não interferência aos 24, 36 e 72 meses de vida da criança. Participaram 24 mães e pais que tinham um único filho e residiam na região metropolitana de Porto Alegre. Quando as crianças completaram 24 e 72 meses de vida, os participantes responderam a uma entrevista para a avaliação das práticas educativas. Já aos 36 meses, as famílias foram observadas durante o almoço, quando as práticas educativas também foram investigadas. ANOVAs de medidas repetidas indicaram diferenças quanto às práticas indutivas maternas entre os 24 e 36 meses, bem como entre as práticas de não interferência entre os 24 e 36 meses e também entre os 36 e 72 meses. Quanto aos pais, as diferenças foram encontradas entre as práticas indutivas aos 24 e 72 meses e entre as práticas de não interferência aos 24 e 36 meses e aos 36 e 72 meses. Os resultados sugerem que tanto estabilidade quanto mudanças estão presentes nas práticas educativas parentais ao longo do desenvolvimento da criança. Isto pode estar associado ao fato de que à medida que ela cresce, expectativas e comportamentos parentais acabam sendo adaptados às novas habilidades e demandas infantis.(AU)


The present study had as its main objective to examine stability and change in mothers and fathers' childrearing practices, in particular the use of inductive, coercive and non-interference practices with 24, 36 and 72 month-old children. Twenty four mothers and fathers who had an only child and lived in the metropolitan area of Porto Alegre/RS participated in the study. When the children were 24 and 72 months old, the participants were interviewed about their child-rearing practices. When the children were 36 months old, they and their families were observed during lunch time, with focus on child-rearing practices. Repeated measures of ANOVA indicated differences in maternal inductive practices between 24 and 36 months old and differences in non-interference practices both between 24 and 36 as well as 36 and 72 months old. Concerning the fathers, differences were found between inductive practices at 24 and 72 months old and among non-interference practices at 24 and 36 months old as well as at 36 and 72 months old. The results suggest that both stability and change are found in parents' child-rearing practices over the course of children's development. Changes are related to the fact that parents' expectations and behaviors reflect their children's new abilities and demands.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Adulto , Educação Infantil/psicologia , Relações Pais-Filho , Desenvolvimento Infantil
13.
Psicol. estud ; 12(2): 351-361, maio-ago. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-466024

RESUMO

Este estudo investigou as práticas educativas maternas a partir do relato oral de mães de crianças até 12 anos, obtido por meio de entrevistas individuais semi-estruturadas. Objetivou-se identificar as dificuldades enfrentadas na educação dos filhos e as práticas educativas maternas. Os relatos maternos foram submetidos à análise de conteúdo temática categorial, e revelaram que as dificuldades apontadas foram o ciúme e os conflitos relacionados às regras familiares. As práticas educativas maternas observadas foram as estratégias indutivas; de distração; de evitação dos conflitos e as de força coercitiva. Os parâmetros para o uso dessas estratégias foram as influências familiares, as experiências com o primeiro filho e a busca pela melhor maneira de agir. Constatou-se a atribuição de importância a estes parâmetros para a qualificação do cuidado parental, contudo as mães relataram fazer uso de estratégias de força coercitiva, caracterizando situações de violência física e/ou psicológica nas relações com os filhos.


This study investigated mother's parental practices, having as starting point the oral self-report of mothers of children aged up to 12 years old, obtained through semi-structured individual interviews. Its aim was to identify the difficulties faced during the rearing of children, as well as mother's parental practices. Mother's self-reports were submitted to content analysis, considering thematic categories, and revealed that the difficulties pointed out during the rearing of children were jealousy, and conflicts related to family rules. The mother's parental practices observed in this study were inductive strategies, of entertainment, of conflict avoidance and of coercive tone. The parameters regarding the use of those strategies were family influences, experiences concerning the rearing of the first child and effort to find the best way of proceeding. The importance attributed to those parameters related to the qualification of parental care was noted. However, the mothers reported use of strategies of coercive tone, which implies physical and/or psychological violence on their relashionships with child.


Este estudio investigó las prácticas educativas maternas a partir del relato oral de madres de niños até 12 años, obtenido por medio de entrevistas individuales semiestructuradas. Fue objetivo el identificar las dificultades enfrentadas en la educación de los hijos y las prácticas educativas maternas. Los relatos maternos fueron sometidos al análisis de contenido temática categorial y revelaron que las dificultades señaladas fueron los celos y los conflictos relacionados a las reglas familiares. Las prácticas educativas maternas observadas fueron las estrategias inductivas, de distracción y de evitación de los conflictos y las de fuerza coercitiva. Los parámetros para el uso de esas estrategias fueron las influencias familiares, las experiencias con el primer hijo y la búsqueda por la mejor manera de accionar. Se constató la atribuición de importancia a estos parámetros para la calificación del cuidado parental. Sin embargo, las madres relataron hacer uso de estrategias de fuerza coercitiva, caracterizando situaciones de violencia física y/o psicológica en las relaciones con los hijos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adulto , Desenvolvimento Infantil , Educação Infantil/psicologia , Mães/educação , Relações Mãe-Filho , Pobreza
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