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Intervalo de ano de publicação
1.
Porto Alegre; s.n; 2018. 18 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-943786

RESUMO

Introdução: O período gravídico puerperal é singular na vida da mulher, pois além das mudanças hormonais, mobiliza emoções trazidas desde sua concepção. Para as mulheres, receber informação suficiente e adequada é sinônimo de humanização. Dentre as açõesrealizadas pela equipe de saúde estão orientações referentes aos processos fisiológicos, desenvolvimento do bebê, tipos de parto e incentivo ao parto natural, aleitamento materno,entre outros. O objetivo é avaliar se as puérperas consideram que receberam informações referentes aos processos do período gravídico/puerperal de acordo com a sua percepção, durante o pré-natal de baixo risco. Metodologia: Estudo qualitativo, entrevistas compostas por questões abertas e fechadas, com 13 puérperas de uma Unidade de Saúde da Família de Novo Hamburgo, a amostra foi selecionada por conveniência, e para análise usou-se a temática descritiva de Minayo. Resultados e Discussão: Para análise dos resultados construiu-se 4 categorias temáticas: Informações centradas na clínica, grupo como cuidado, companhia e trabalho de parto. Considerações Finais: As puérperas daamostra consideram que receberam informações sobre os processos fisiológicos da gestação, parto e puerpério de forma parcial. Orientações a respeito de aleitamento materno e trabalho de parto foram mais trabalhadas em relação a outras como dor do parto e episiotomia


Assuntos
Feminino , Humanos , Brasil , Parto Humanizado , Cuidado Pré-Natal , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
2.
Porto Alegre; s.n; 2018. 15 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-943795

RESUMO

Objetivo: Conhecer as percepções de puérperas que realizaram o plano de parto durante o Pré-Natal na Atenção Primária a Saúde, acerca de sua elaboração e utilização. Justifica-se o trabalho pela necessidade de qualificar o Pré-Natal como um instrumento potente para a humanização do parto, para a diminuição dos índices de partos cesáreos sem indicação e procedimentos invasivos desnecessários, além de estimular a autonomia da mulher durante o parto. No Brasil, o percentual de partos via cesariana chega a 52% e na rede privada observou-se 88%. O parto normal é a maneira mais segura e saudável do nascimento, devendo ser estimulado e assistido de forma humanizada e sem intervenções invasivas desnecessárias. No Plano de Parto, um documento construindo durante o Pré-Natal, a gestante expressa seus desejos de atendimento para ela e para o bebê durante o nascimento, objetiva o protagonismo da mulher e contribui para menores taxas de procedimentos rotineiros não recomendados pela OMS. Método: propô-se uma pesquisa de campo, de abordagem qualitativa. O estudo previa a realização de entrevistas semi-estruturadas com puérperas que utilizaram o Plano de Parto, no Centro Obstétrico do Hospital Nossa Senhora da Conceição. Resultados e discussão: A ausência de mulheres com Plano de Parto, é o reflexo da sua não utilização rotineira durante o pré natal nas unidades de saúde. Como sugestão para iniciar essa transformação e como conclusão do estudo, propomos a educação permanente em saúde como estratégia para auxiliar mudar o cenário de não utilização rotineira do Plano de Parto, propiciando mais conhecimento e discussão aos profissionais de saúde


Assuntos
Brasil , Parto , Cuidado Pré-Natal , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
3.
Porto Alegre; s.n; 2017.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-943375

RESUMO

Trata-se de um estudo transversal quantitativo, que visou estabelecer o perfil sócio-demográfico e clínico-odontológico de gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde de Porto Alegre, Brasil. A amostra foi composta por 131 gestantes (totalizando 132 gestações) pertencentes ao território das Unidades de Saúde Jardim Leopoldina e Parque dos Maias. Foram analisados dados sócio-demográficos (idade, raça, escolaridade, bolsa família), dados de cuidado pré-natal (data de início do pré-natal, nº de consultas, e índice de Kessner modificado), e dados de cuidado odontológico (período gestacional de início do pré-natal odontológico, número de consultas odontológicas e conclusão /abandono de tratamento, CID e procedimentos realizados). As variáveis foram descritas em percentual e analisadas através do teste qui-quadrado. A maior parte da amostra foi composta por mulheres de 20 a 30 anos de idade, da raça branca, com ensino médio e que não recebiam o benefício Bolsa Família. Da amostra analisada, 85,6% tiveram o pré-natal adequado e 68,9% realizaram tratamento odontológico durante a gravidez. O CID mais frequente foi o de exame odontológico completo/ação programática e o código SIA-SUS mais frequente foi de 1° consulta programada. O presente estudo possibilitou o conhecimento de uma realidade local. Sugere-se a realização de mais estudos em relação a este tema.


Assuntos
Brasil , Gestantes , Saúde Pública , Odontologia em Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
4.
Porto Alegre; s.n; 2011. 35 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-938742

RESUMO

O estudo tem o objetivo geral de descrever como os artigos relatam sobre a atuação da enfermagem no pré-natal de baixo risco de acordo com os princípios priorizados pelo Manual Técnico de Pré-Natal e Puerpério e do Programa de Humanização do Pré Natal e Nascimento do Ministério da Saúde (MS). Foi realizada a busca dos trabalhos científicos com idioma em português em bases de dados e bibliotecas da área da saúde. Para selecionar o material, utilizou-se a BIREME e o Google Acadêmico. Para tanto, foi adotado como metodologia uma abordagem qualitativa com caráter descritivo de revisão bibliográfica de trabalhos científicos nacionais de 2004 a 2010. As categorias foram divididas em duas: consulta de enfermagem e início de pré-natal e, dentro desta, a captação precoce. Com relação à consulta de enfermagem, os artigos destacam a importância dos protocolos institucionais para desenvolver uma assistência mais qualificada, planejada e com respaldo legal. Quanto ao início de pré-natal, a maioria dos artigos demonstrou a importância de que a assistência comece antes do término do primeiro trimestre. Nessa perspectiva, devemos desempenhar e desenvolver as competências, de acordo com os padrões estabelecidos pelo MS e pelos protocolos municipais, pois esta é a base de sustentação para um adequado desempenho das atividades e para garantia da qualidade no pré-natal.


Assuntos
Feminino , Humanos , Brasil , Enfermagem Neonatal , Atenção Primária à Saúde , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
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