RESUMO
The aim of the present study was to determine and compare the fatty acids, lipid soluble vitamins, sterols, phenolics, and antioxidant capacities of three endemic Salvia L. taxa (S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham leiocalycina (Rech. Fil.) Hedge, S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham euphratica (Rech. Fil.) Hedge and S. pseudoeuphratica Rech.Fil.) and to evaluate these results systematically. The fatty acid compositions were determined by using gas chromatography, while the lipid soluble vitamins, sterols, and phenolics were determined by using HPLC. Also, the antioxidant capacities of three Salvia taxa were measured in vitro. Palmitic acid was found as major saturated fatty acid while oleic acid, linoleic acid, α-linolenic acid, and erucic acid were found as major unsaturated fatty acids in the present study. It was found that S. euphratica var. euphratica had lower palmitic acid (8.94 ± 0.71%), total saturated fatty acid (19.16 ± 0.15%), and higher unsaturated fatty acid content (82.08 ± 0.52%) than other studied taxa. Furthermore, it was shown that S. euphratica var. euphratica had different 18.3/18:2 (0.36) unsaturated/saturated fatty acid (4.28) ratios. However, this study demonstrated that Salvia taxa had low lipid soluble vitamins, sterol contents. On the other hand, it was shown that Salvia taxa had similar catechin (509.2 ± 4.21 µg/g and 552.2 ± 9.21 µg/g) and vanillic acid amounts (351.2 ± 2.17 µg/g and 396.8 ± 4.1 µg/g) in this study. And also, it was found that Salvia taxa had high rosmarinic acid content while S. euphratica var. leiocalycina had the highest rosmarinic acid content (1480 ± 7.57 µg/g). On the other hand, it was shown that the two ferulic acid contents of S. euphratica varieties were higher (1175 ±/5.21 µgmg-1740.2 ± 4.82 µg/mg) than the ferulic acid content of S. pseudoeuphratica of which was the lowest (19.2 ± 0.97 µg/mg). The present results suggested that [...]. (AU)
O objetivo do presente estudo foi determinar e comparar os ácidos graxos, vitaminas lipossolúveis, esteróis, fenóis e capacidades antioxidantes de três espécies endêmicas de Salvia L. (S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham leiocalycina (Rech. Fil.) Hedge, S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham euphratica (Rech. Fil.) Hedge e S. pseudoeuphratica Rech.Fil.) e avaliar esses resultados sistematicamente. As composições de ácidos graxos foram determinadas por cromatografia gasosa, enquanto as vitaminas lipossolúveis, esteróis e fenóis foram determinadas por HPLC. Além disso, as capacidades antioxidantes das três espécies de Salvia foram medidas in vitro. O ácido palmítico foi encontrado como ácido graxo saturado principal, enquanto o ácido oleico, ácido linoleico, ácido α-linolênico e ácido erúcico foram encontrados como principais ácidos graxos insaturados no presente estudo. Verificou-se que S. euphratica var. euphratica tem menor teor de ácido palmítico (8.94 ± 0.71%) e ácido graxo saturado total (19.16 ± 0.15%) e maior teor de ácidos graxos insaturados (82.08 ± 0.52%) do que as outras espécies estudadas. Além disso, foi demonstrado que a S. euphratica var. euphratica apresentou diferentes proporções 18:3/18:2 (0.36) de ácidos graxos insaturados/saturados (4.28). No entanto, este estudo demonstrou que o gênero Salvia tinha baixo teor de vitaminas lipossolúveis e baixo conteúdo de esteróis. Por outro lado, foi demonstrado que as espécies do gênero Salvia contém quantidades de catequinas (509.2 ± 4,21 µg/mg-552.2 ± 9.21 µg/mg) e ácido vanílico semelhantes (351.2 ± 2.17 µg/mg 396,8 ± 4,1 µg/mg). Descobriu-se também que o gênero Salvia tinha alto conteúdo de ácido rosmarínico enquanto a espécie S. euphratica var. leiocalycina apresentou o maior teor desse ácido (1.480 ± 7.57 µg/g). Por outro lado, foi demonstrado que os teores de ácido ferúlico da espécie S. eupratica foram maiores (1.175 ± 5.21 µg/mg-1740.2 ± 4.82 µg/mg) do que o [...].(AU)
Assuntos
Salvia , Antioxidantes/análise , Fenômenos Bioquímicos , Técnicas In VitroRESUMO
The aim of the present study was to determine and compare the fatty acids, lipid soluble vitamins, sterols, phenolics, and antioxidant capacities of three endemic Salvia L. taxa (S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham leiocalycina (Rech. Fil.) Hedge, S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham euphratica (Rech. Fil.) Hedge and S. pseudoeuphratica Rech.Fil.) and to evaluate these results systematically. The fatty acid compositions were determined by using gas chromatography, while the lipid soluble vitamins, sterols, and phenolics were determined by using HPLC. Also, the antioxidant capacities of three Salvia taxa were measured in vitro. Palmitic acid was found as major saturated fatty acid while oleic acid, linoleic acid, α-linolenic acid, and erucic acid were found as major unsaturated fatty acids in the present study. It was found that S. euphratica var. euphratica had lower palmitic acid (8.94 ± 0.71%), total saturated fatty acid (19.16 ± 0.15%), and higher unsaturated fatty acid content (82.08 ± 0.52%) than other studied taxa. Furthermore, it was shown that S. euphratica var. euphratica had different 18.3/18:2 (0.36) unsaturated/saturated fatty acid (4.28) ratios. However, this study demonstrated that Salvia taxa had low lipid soluble vitamins, sterol contents. On the other hand, it was shown that Salvia taxa had similar catechin (509.2 ± 4.21 µg/g and 552.2 ± 9.21 µg/g) and vanillic acid amounts (351.2 ± 2.17 µg/g and 396.8 ± 4.1 µg/g) in this study. And also, it was found that Salvia taxa had high rosmarinic acid content while S. euphratica var. leiocalycina had the highest rosmarinic acid content (1480 ± 7.57 µg/g). On the other hand, it was shown that the two ferulic acid contents of S. euphratica varieties were higher (1175 ±/5.21 µgmg-1740.2 ± 4.82 µg/mg) than the ferulic acid content of S. pseudoeuphratica of which was the lowest (19.2 ± 0.97 µg/mg). The present results suggested that [...].
O objetivo do presente estudo foi determinar e comparar os ácidos graxos, vitaminas lipossolúveis, esteróis, fenóis e capacidades antioxidantes de três espécies endêmicas de Salvia L. (S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham leiocalycina (Rech. Fil.) Hedge, S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham euphratica (Rech. Fil.) Hedge e S. pseudoeuphratica Rech.Fil.) e avaliar esses resultados sistematicamente. As composições de ácidos graxos foram determinadas por cromatografia gasosa, enquanto as vitaminas lipossolúveis, esteróis e fenóis foram determinadas por HPLC. Além disso, as capacidades antioxidantes das três espécies de Salvia foram medidas in vitro. O ácido palmítico foi encontrado como ácido graxo saturado principal, enquanto o ácido oleico, ácido linoleico, ácido α-linolênico e ácido erúcico foram encontrados como principais ácidos graxos insaturados no presente estudo. Verificou-se que S. euphratica var. euphratica tem menor teor de ácido palmítico (8.94 ± 0.71%) e ácido graxo saturado total (19.16 ± 0.15%) e maior teor de ácidos graxos insaturados (82.08 ± 0.52%) do que as outras espécies estudadas. Além disso, foi demonstrado que a S. euphratica var. euphratica apresentou diferentes proporções 18:3/18:2 (0.36) de ácidos graxos insaturados/saturados (4.28). No entanto, este estudo demonstrou que o gênero Salvia tinha baixo teor de vitaminas lipossolúveis e baixo conteúdo de esteróis. Por outro lado, foi demonstrado que as espécies do gênero Salvia contém quantidades de catequinas (509.2 ± 4,21 µg/mg-552.2 ± 9.21 µg/mg) e ácido vanílico semelhantes (351.2 ± 2.17 µg/mg 396,8 ± 4,1 µg/mg). Descobriu-se também que o gênero Salvia tinha alto conteúdo de ácido rosmarínico enquanto a espécie S. euphratica var. leiocalycina apresentou o maior teor desse ácido (1.480 ± 7.57 µg/g). Por outro lado, foi demonstrado que os teores de ácido ferúlico da espécie S. eupratica foram maiores (1.175 ± 5.21 µg/mg-1740.2 ± 4.82 µg/mg) do que o [...].
Assuntos
Antioxidantes/análise , Fenômenos Bioquímicos , Salvia , Técnicas In VitroRESUMO
Abstract The aim of the present study was to determine and compare the fatty acids, lipid soluble vitamins, sterols, phenolics, and antioxidant capacities of three endemic Salvia L. taxa (S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham leiocalycina (Rech. Fil.) Hedge, S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham euphratica (Rech. Fil.) Hedge and S. pseudoeuphratica Rech.Fil.) and to evaluate these results systematically. The fatty acid compositions were determined by using gas chromatography, while the lipid soluble vitamins, sterols, and phenolics were determined by using HPLC. Also, the antioxidant capacities of three Salvia taxa were measured in vitro. Palmitic acid was found as major saturated fatty acid while oleic acid, linoleic acid, -linolenic acid, and erucic acid were found as major unsaturated fatty acids in the present study. It was found that S. euphratica var. euphratica had lower palmitic acid (8.94 ± 0.71%), total saturated fatty acid (19.16 ± 0.15%), and higher unsaturated fatty acid content (82.08 ± 0.52%) than other studied taxa. Furthermore, it was shown that S. euphratica var. euphratica had different 18.3/18:2 (0.36) unsaturated/saturated fatty acid (4.28) ratios. However, this study demonstrated that Salvia taxa had low lipid soluble vitamins, sterol contents. On the other hand, it was shown that Salvia taxa had similar catechin (509.2 ± 4.21 µg/g and 552.2 ± 9.21 µg/g) and vanillic acid amounts (351.2 ± 2.17 µg/g and 396.8 ± 4.1 µg/g) in this study. And also, it was found that Salvia taxa had high rosmarinic acid content while S. euphratica var. leiocalycina had the highest rosmarinic acid content (1480 ± 7.57 µg/g). On the other hand, it was shown that the two ferulic acid contents of S. euphratica varieties were higher (1175 ±/5.21 µgmg-1740.2 ± 4.82 µg/mg) than the ferulic acid content of S. pseudoeuphratica of which was the lowest (19.2 ± 0.97 µg/mg). The present results suggested that the biochemical results guided the morphological studies, and Salvia taxa have a potent antioxidant capacity.
Resumo O objetivo do presente estudo foi determinar e comparar os ácidos graxos, vitaminas lipossolúveis, esteróis, fenóis e capacidades antioxidantes de três espécies endêmicas de Salvia L. (S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham leiocalycina (Rech. Fil.) Hedge, S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham euphratica (Rech. Fil.) Hedge e S. pseudoeuphratica Rech.Fil.) e avaliar esses resultados sistematicamente. As composições de ácidos graxos foram determinadas por cromatografia gasosa, enquanto as vitaminas lipossolúveis, esteróis e fenóis foram determinadas por HPLC. Além disso, as capacidades antioxidantes das três espécies de Salvia foram medidas in vitro. O ácido palmítico foi encontrado como ácido graxo saturado principal, enquanto o ácido oleico, ácido linoleico, ácido -linolênico e ácido erúcico foram encontrados como principais ácidos graxos insaturados no presente estudo. Verificou-se que S. euphratica var. euphratica tem menor teor de ácido palmítico (8.94 ± 0.71%) e ácido graxo saturado total (19.16 ± 0.15%) e maior teor de ácidos graxos insaturados (82.08 ± 0.52%) do que as outras espécies estudadas. Além disso, foi demonstrado que a S. euphratica var. euphratica apresentou diferentes proporções 18:3/18:2 (0.36) de ácidos graxos insaturados/saturados (4.28). No entanto, este estudo demonstrou que o gênero Salvia tinha baixo teor de vitaminas lipossolúveis e baixo conteúdo de esteróis. Por outro lado, foi demonstrado que as espécies do gênero Salvia contém quantidades de catequinas (509.2 ± 4,21 µg/mg-552.2 ± 9.21 µg/mg) e ácido vanílico semelhantes (351.2 ± 2.17 µg/mg 396,8 ± 4,1 µg/mg). Descobriu-se também que o gênero Salvia tinha alto conteúdo de ácido rosmarínico enquanto a espécie S. euphratica var. leiocalycina apresentou o maior teor desse ácido (1.480 ± 7.57 µg/g). Por outro lado, foi demonstrado que os teores de ácido ferúlico da espécie S. eupratica foram maiores (1.175 ± 5.21 µg/mg-1740.2 ± 4.82 µg/mg) do que o conteúdo de ácido ferúlico da espécie S. pseudoeuphratica dos quais foi o mais baixo (19.2 ± 0.97 µg/mg). Os resultados atuais sugerem que os resultados bioquímicos orientaram os estudos morfológicos e as espécies de Salvia têm uma potente capacidade antioxidante.
RESUMO
The aim of the present study was to determine and compare the fatty acids, lipid soluble vitamins, sterols, phenolics, and antioxidant capacities of three endemic Salvia L. taxa (S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham leiocalycina (Rech. Fil.) Hedge, S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham euphratica (Rech. Fil.) Hedge and S. pseudoeuphratica Rech.Fil.) and to evaluate these results systematically. The fatty acid compositions were determined by using gas chromatography, while the lipid soluble vitamins, sterols, and phenolics were determined by using HPLC. Also, the antioxidant capacities of three Salvia taxa were measured in vitro. Palmitic acid was found as major saturated fatty acid while oleic acid, linoleic acid, α-linolenic acid, and erucic acid were found as major unsaturated fatty acids in the present study. It was found that S. euphratica var. euphratica had lower palmitic acid (8.94 ± 0.71%), total saturated fatty acid (19.16 ± 0.15%), and higher unsaturated fatty acid content (82.08 ± 0.52%) than other studied taxa. Furthermore, it was shown that S. euphratica var. euphratica had different 18.3/18:2 (0.36) unsaturated/saturated fatty acid (4.28) ratios. However, this study demonstrated that Salvia taxa had low lipid soluble vitamins, sterol contents. On the other hand, it was shown that Salvia taxa had similar catechin (509.2 ± 4.21 µg/g and 552.2 ± 9.21 µg/g) and vanillic acid amounts (351.2 ± 2.17 µg/g and 396.8 ± 4.1 µg/g) in this study. And also, it was found that Salvia taxa had high rosmarinic acid content while S. euphratica var. leiocalycina had the highest rosmarinic acid content (1480 ± 7.57 µg/g). On the other hand, it was shown that the two ferulic acid contents of S. euphratica varieties were higher (1175 ±/5.21 µgmg-1740.2 ± 4.82 µg/mg) than the ferulic acid content of S. pseudoeuphratica of which was the lowest (19.2 ± 0.97 µg/mg). The present results suggested that the biochemical results guided the morphological studies, and Salvia taxa have a potent antioxidant capacity.
O objetivo do presente estudo foi determinar e comparar os ácidos graxos, vitaminas lipossolúveis, esteróis, fenóis e capacidades antioxidantes de três espécies endêmicas de Salvia L. (S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham leiocalycina (Rech. Fil.) Hedge, S. euphratica var. Montbret & Aucher ex Bentham euphratica (Rech. Fil.) Hedge e S. pseudoeuphratica Rech.Fil.) e avaliar esses resultados sistematicamente. As composições de ácidos graxos foram determinadas por cromatografia gasosa, enquanto as vitaminas lipossolúveis, esteróis e fenóis foram determinadas por HPLC. Além disso, as capacidades antioxidantes das três espécies de Salvia foram medidas in vitro. O ácido palmítico foi encontrado como ácido graxo saturado principal, enquanto o ácido oleico, ácido linoleico, ácido α-linolênico e ácido erúcico foram encontrados como principais ácidos graxos insaturados no presente estudo. Verificou-se que S. euphratica var. euphratica tem menor teor de ácido palmítico (8.94 ± 0.71%) e ácido graxo saturado total (19.16 ± 0.15%) e maior teor de ácidos graxos insaturados (82.08 ± 0.52%) do que as outras espécies estudadas. Além disso, foi demonstrado que a S. euphratica var. euphratica apresentou diferentes proporções 18:3/18:2 (0.36) de ácidos graxos insaturados/saturados (4.28). No entanto, este estudo demonstrou que o gênero Salvia tinha baixo teor de vitaminas lipossolúveis e baixo conteúdo de esteróis. Por outro lado, foi demonstrado que as espécies do gênero Salvia contém quantidades de catequinas (509.2 ± 4,21 µg/mg-552.2 ± 9.21 µg/mg) e ácido vanílico semelhantes (351.2 ± 2.17 µg/mg 396,8 ± 4,1 µg/mg). Descobriu-se também que o gênero Salvia tinha alto conteúdo de ácido rosmarínico enquanto a espécie S. euphratica var. leiocalycina apresentou o maior teor desse ácido (1.480 ± 7.57 µg/g). Por outro lado, foi demonstrado que os teores de ácido ferúlico da espécie S. eupratica foram maiores (1.175 ± 5.21 µg/mg-1740.2 ± 4.82 µg/mg) do que o conteúdo de ácido ferúlico da espécie S. pseudoeuphratica dos quais foi o mais baixo (19.2 ± 0.97 µg/mg). Os resultados atuais sugerem que os resultados bioquímicos orientaram os estudos morfológicos e as espécies de Salvia têm uma potente capacidade antioxidante.
Assuntos
Salvia , Turquia , Extratos Vegetais , Ácidos Graxos , AntioxidantesRESUMO
The tropical fruit juices are gaining ever greater space in the consumer market, and Brazil is one of the main producer countries in this market. There is a great diversity of products derived from fruits and new products for consumption are launched constantly, often without the necessary research into their active properties and beneficial activities to health. The objective of this work was to determine some properties of in natura wild tropical fruit and commercialized frozen fruit pulps. Considered as a method of great applicability, 2.2-difenyL-1-picrylhydrazyl radical (DPPH·) was used to determine the antioxidant activity; the Folin-Ciocalteu method was used to determine the total polyphenol concentration and the pH difference was used for anthocyanins. The fruit pulps of greater market consumption in Southern Brazil under analysis were mulberry, grapes, açai, guava, strawberry, acerola, pineapple, mango, graviola, cupuaçu and passion fruit, and the wild fruits were jambolão and baguaçu. When represented in TEAC (Trolox equivalent antioxidant activity), the global antioxidant activity of the frozen fruit pulps oscillated between minimal and maximal TEAC values of 0.5 and 53.2mumol g-1, or between 64.8 and 1198.9mg100 g-1 for VCEAC (vitamin C equivalent antioxidant activity) values. For the in natura fruit pulp extracts, TEAC oscillated between 13.3 and 111.2mumol g-1, and between 42.8 and 2533.1mg100g-1 for VCEAC. The descending order of antioxidant capacity was acerola> mango> strawberry> grapes> açaí> guava> mulberry> graviola> passion fruit> cupuaçu> pineapple. Among the wild fruits, baguaçu presents a greater antioxidant activity than jambolão.
Os sucos de frutas tropicais conquistam cada vez mais o mercado consumidor, sendo o Brasil um dos principais produtores. Existe grande diversidade de produtos derivados de frutos e constante inserção de novos produtos no mercado de consumo, os quais, na maioria das vezes, ainda não foram devidamente pesquisados com respeito às suas propriedades e atividades benéficas à saúde. Neste trabalho, objetiva-se determinar algumas propriedades de frutos tropicais silvestres in natura e polpas de frutos comercializados congelados. Para determinar a atividade antioxidante, utilizou-se o método do radical 2,2-difeniL-1-picrilhidrazilo (DPPH·); para determinar os polifenóis totais, o método de Folin-Ciocalteu e, para as antocianinas, o método da diferença de pH. As polpas de frutas analisadas foram de amora, uva, açaí, goiaba, morango, acerola, abacaxi, manga, graviola, cupuaçu e maracujá; e os frutos silvestres, jambolão e baguaçu. Representada em TEAC (atividade antioxidante equivalente a Trolox), a atividade antioxidante global das polpas oscila entre mínimos e máximos 0,5 e 53,2mimol g-1, enquanto que, representada em VCEAC (atividade antioxidante equivalente a vitamina C), entre mínimos e máximos de 64,8 e 1198,9mg100g-1. Para os extratos de polpa dos frutos in natura, a atividade antioxidante oscila entre 13,3 e 111,2mimol g-1 (TEAC) e entre 42,8 e 2533,1mg 100g-1 (VCEAC). Em ordem decrescente de capacidade antioxidante, encontra-se: acerola> manga> morango> uva> açaí> goiaba> amora> graviola> maracujá> cupuaçu> abacaxi. Os frutos de baguaçu apresentam maior atividade antioxidante que os de jambolão.
RESUMO
The tropical fruit juices are gaining ever greater space in the consumer market, and Brazil is one of the main producer countries in this market. There is a great diversity of products derived from fruits and new products for consumption are launched constantly, often without the necessary research into their active properties and beneficial activities to health. The objective of this work was to determine some properties of in natura wild tropical fruit and commercialized frozen fruit pulps. Considered as a method of great applicability, 2.2-difenyL-1-picrylhydrazyl radical (DPPH·) was used to determine the antioxidant activity; the Folin-Ciocalteu method was used to determine the total polyphenol concentration and the pH difference was used for anthocyanins. The fruit pulps of greater market consumption in Southern Brazil under analysis were mulberry, grapes, açai, guava, strawberry, acerola, pineapple, mango, graviola, cupuaçu and passion fruit, and the wild fruits were jambolão and baguaçu. When represented in TEAC (Trolox equivalent antioxidant activity), the global antioxidant activity of the frozen fruit pulps oscillated between minimal and maximal TEAC values of 0.5 and 53.2mumol g-1, or between 64.8 and 1198.9mg100 g-1 for VCEAC (vitamin C equivalent antioxidant activity) values. For the in natura fruit pulp extracts, TEAC oscillated between 13.3 and 111.2mumol g-1, and between 42.8 and 2533.1mg100g-1 for VCEAC. The descending order of antioxidant capacity was acerola> mango> strawberry> grapes> açaí> guava> mulberry> graviola> passion fruit> cupuaçu> pineapple. Among the wild fruits, baguaçu presents a greater antioxidant activity than jambolão.
Os sucos de frutas tropicais conquistam cada vez mais o mercado consumidor, sendo o Brasil um dos principais produtores. Existe grande diversidade de produtos derivados de frutos e constante inserção de novos produtos no mercado de consumo, os quais, na maioria das vezes, ainda não foram devidamente pesquisados com respeito às suas propriedades e atividades benéficas à saúde. Neste trabalho, objetiva-se determinar algumas propriedades de frutos tropicais silvestres in natura e polpas de frutos comercializados congelados. Para determinar a atividade antioxidante, utilizou-se o método do radical 2,2-difeniL-1-picrilhidrazilo (DPPH·); para determinar os polifenóis totais, o método de Folin-Ciocalteu e, para as antocianinas, o método da diferença de pH. As polpas de frutas analisadas foram de amora, uva, açaí, goiaba, morango, acerola, abacaxi, manga, graviola, cupuaçu e maracujá; e os frutos silvestres, jambolão e baguaçu. Representada em TEAC (atividade antioxidante equivalente a Trolox), a atividade antioxidante global das polpas oscila entre mínimos e máximos 0,5 e 53,2mimol g-1, enquanto que, representada em VCEAC (atividade antioxidante equivalente a vitamina C), entre mínimos e máximos de 64,8 e 1198,9mg100g-1. Para os extratos de polpa dos frutos in natura, a atividade antioxidante oscila entre 13,3 e 111,2mimol g-1 (TEAC) e entre 42,8 e 2533,1mg 100g-1 (VCEAC). Em ordem decrescente de capacidade antioxidante, encontra-se: acerola> manga> morango> uva> açaí> goiaba> amora> graviola> maracujá> cupuaçu> abacaxi. Os frutos de baguaçu apresentam maior atividade antioxidante que os de jambolão.