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Intervalo de ano de publicação
1.
Ciênc. cogn ; 24(2): 227-244, 29 fev. 2020. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1292682

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo investigar a elaboração de comparações por crianças de 3 a 11 anos para explicar o processo de dissolução. Os dados foram coletados em entrevistas individuais semiestruturadas e sua análise evidenciou que as crianças foram capazes de elaborar diferentes tipos de comparações que se diferenciam com relação ao grau de abstração. Outra evidência foi a de que as experiências vivenciadas e o conhecimento das crianças influenciam no tipo de comparação que elas são capazes de elaborar. Por meio dessas comparações, elas expressaram ideias sobre o processo de dissolução como: desaparecimento, derretimento, transmutação e desintegração. Com base nessa análise, apoiamos a hipótese de outros autores deque há uma progressão nos tipos de comparação que as crianças elaboram ao longo de sua vida, passando de comparações superficiais para aquelas que envolvem o mapeamento de relações de similaridade entre os domínios comparados, mas que a idade não é o fator determinante do tipo de comparação que elas irão elaborar. No contexto do Ensino de Ciências, o qual envolve processos de significação de conceitos, destacamos a necessidade de que os professores compreendam como as crianças elaboram suas comparações para explicá-los.


This study aims to investigate the elaboration of comparisons by children from 3 to 11 years to explain the process of dissolution. The data were collected in individual semi-structured interviews and your analysis showed that the children were able to develop different types of comparisons that differ with respect to the degree of abstraction. Another evidence was that the experiences and knowledge of the children influence the type of comparison that they are able to elaborate. Through these comparisons, they expressed ideas about the process of dissolution such as: disappearance, melting, transmutation and disintegration. Based on this analysis, we support the hypothesis of other authors that there is a progression in the types of comparison that children develop over your life, from superficial comparisons to those involving the mapping of relations of similarity between domains compared, but age is not the determining factor in the type of comparison that they will develop. In the context of teaching science, which involves processes of signification of concepts, we highlight the need for teachers to understand how children develop their comparisons to explain them.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Criança , Formação de Conceito , Lógica , Docentes
2.
Psicol. (Univ. Brasília, Online) ; 36: e3621, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091750

RESUMO

Resumo Buscou-se verificar os efeitos da formação de classes de estímulos equivalentes e de dois procedimentos de facilitação na emergência de respostas de analogia, comparando os resultados obtidos nos testes de analogia de acordo com o procedimento de facilitação e com o fornecimento de instrução. Participaram 30 universitários. Foram ensinadas as relações AB e AC entre figuras abstratas e testadas as relações de simetria, transitividade e analogia. Os participantes que não apresentaram essas relações foram expostos aos procedimentos de facilitação. Doze participantes responderam por analogia antes do procedimento de facilitação, cinco de oito (62%), após Facilitação 1 e três de dez (33%), após Facilitação 2. Dos sete participantes expostos à instrução, seis responderam por analogia. A formação das classes não foi suficiente para a emergência das respostas de analogia e alguns participantes podem ter respondido ao Teste de Analogia sob controle de apenas alguns aspectos dos pares de estímulos.


Abstract The goals were to verify the effects of the formation of equivalent stimulus classes and two facilitation procedures on the emergence of analogy responses and to compare the results obtained in the analogy tests according to the facilitation procedure and the provision of instruction. Participants were 30 undergraduate students. AB and AC relations were taught with abstract pictures, then symmetry, transitivity, and analogy relations were tested. Participants who did not show these relations were exposed to the facilitation procedures. Twelve participants responded by analogy before the facilitation procedure, five of eight (62%) after Facilitation 1 and three of ten (33%) after Facilitation 2. Of the seven participants exposed to the instruction, six responded by analogy. Class formation was not enough for the emergence of analogy responses, and some participants might have responded to the Analogy Test under the control of only some aspects of the stimulus pairs.

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