Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Psico (Porto Alegre) ; 50(2): e29567, 2019.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1008306

RESUMO

This study aimed to find validity evidence of different versions of the Revised Adult Attachment Scale (RAAS) that measures adult attachment style and have been translated into Portuguese, in order to obtain a final version of the instrument for application in a Brazilian sample. We used the original version of the RAAS and its recent variations. Four independent studies were held, with a total of 1436 participants, mostly young adults from the states of São Paulo and Bahia. Exploratory and confirmatory analyses corroborated the validity of the three-factor structure (secure, anxious and avoidant) from the scale, with satisfactory indexes for Brazilian data. We found differences in frequency of attachment styles between sexes, confirming evolutionary hypotheses of intersexual variation. The scales showed satisfactory evidence of validity, and it is advised to use its latest version to measure adult attachmen.


Este estudo teve o objetivo de encontrar evidências de validade de diferentes versões da Revised Adult Attachment Scale (RAAS) que aferem o estilo de apego adulto e que foram traduzidas para a língua portuguesa, a fim de buscar uma versão final do instrumento para aplicação em uma amostra brasileira. Usou-se a versão original da RAAS e suas variações recentes. Realizamos quatro estudos independentes, com um total de 1436 participantes, sendo majoritariamente adultos jovens dos estados de São Paulo e da Bahia. Análises exploratórias e confirmatórias corroboraram a validade da estrutura de três fatores (seguro, ansioso e evitativo) da escala, apresentando índices satisfatórios para os dados brasileiros. Diferenças na frequência entre os sexos em relação aos estilos de apego foram encontradas, confirmando hipóteses evolucionistas de variação intersexual. As escalas apresentaram evidências satisfatórias de validade, e aconselhamos o uso da versão mais recente.


Este estudio tuvo como objetivo encontrar evidencia de validez de las diferentes versiones de la Escala Revisada de Apego Adulto (RAAS), que son una medida del estilo de apego de adultos y han sido traducidas al portugués, a fin de buscar una versión final del instrumento para su aplicación en una muestra brasileña. Se llevaron a cabo cuatro estudios independientes, con un total de 1436 participantes, en su mayoría jóvenes de los estados de São Paulo y Bahía. Se corroboró la validez de la estructura de tres factores de la escala (seguro, ansioso y evitador), con índices satisfactorios para los datos brasileños. Se encontraron diferencias en la frecuencia de estilos de apego entre los sexos, lo que confirma las hipótesis evolutivas de variación intersexual. Las escalas mostraron evidencia satisfactoria de validez, y se recomienda utilizar la última versión.


Assuntos
Características Humanas , Relações Interpessoais , Afeto
2.
Paediatr Child Health ; 15(7): 432-6, 2010 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21886447

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of the current exploratory study was to examine the relationships between maternal relationship style, paediatric health care use and infant health variables in a sample of middle-class and ethnically diverse mother-infant dyads. METHODS: An initial cross-sectional cohort study obtained demographic and self-report data on mothers' relationship styles. As an extension of the original study, infants' patient files were reviewed for the year following initial recruitment to obtain data regarding the use of paediatric health care services and infant health. The final sample included 64 mothers and their infants. RESULTS: Correlational analyses revealed that mothers' higher endorsement of a dismissive relationship style were associated with fewer acute care visits and fewer reported infant illnesses. CONCLUSIONS: Compared with other relationship styles, mothers who highly endorsed a dismissive relationship style tended to use fewer acute paediatric health care services and reported fewer infant health problems. However, further longitudinal research is needed to clarify these relationships.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...