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1.
Rev. Urug. med. Interna ; 3(3): 20-26, oct. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092344

RESUMO

Resumen: El síndrome de Li-Fraumeni (SLF) es una enfermedad hereditaria autosómica dominante con elevada penetrancia, que se caracteriza por la aparición precoz de múltiples tumores en un individuo y una marcada agregación familiar. Aproximadamente el 70% de los pacientes que cumplen criterios clínicos para su diagnóstico son portadores de la mutación germinal del gen TP53 localizado en el cromosoma 17p13. El gen TP53 es un supresor tumoral que cumple una importante función en el control de la estabilidad genómica. Se estima que el riesgo de desarrollar cáncer es del 50 % para las mujeres a los 31 años de edad y para los hombres a los 46 años y cerca del 100 % para ambos sexos a los 70 años. El curso clínico de la enfermedad es similar que en pacientes sin SLF a excepción de la edad más temprana al diagnóstico. Presentamos el caso de una paciente de 31 años a la que se diagnostica un condrosarcoma pelviano tratado con cirugía y al momento de la recidiva, aproximadamente 8 meses después, un cáncer de mama localizado. En otro miembro de su familia se había identificado la mutación 375G>C en el gen TP53 mediante secuenciación Sanger, la cual fue detectada posteriormente en nuestra paciente. Se discuten aspectos particulares del manejo como la minimización de la exposición a la radioterapia (por reportes de tumores malignos en zonas irradiadas) y el especial manejo de la repercusión del diagnóstico a nivel de los otros integrantes de la familia.


Abstract: The Li-Fraumeni syndrome (SLF) is a highly penetrant condition with an autosomal dominant inheritance pattern, characterized by an early onset of multiple tumors in a subject and a marked familial occurrence. About 70 % of patients meeting clinical criteria for diagnosis of the disease carry the germline mutation of TP53 gene located in chromosome 17p13. TP53 is a tumor suppressor gene known for its major role in genome stability control. It has been estimated that risk of cancer development is 50 % for women at the age of 31 and for men at the age of 46 and nearly 100 % for both men and women at 70 years of age. Except at earlier ages of diagnosis, the clinical course of the disease for healthy patients and for patients suffering SLF shows similarities. We present the case of a 31-year-old patient diagnosed both with pelvic chondrosarcoma treated surgically and localized breast cancer during relapse, about 8 months later. By Sanger sequencing, mutation 375G>C had been identified in TP53 gene in another family member, and said mutation was later detected in our patient. We discuss particular aspects of treatment procedures, such as minimizing radiotherapy exposure (due to reports of malignancies in radiated areas) and the special management of diagnosis implications for other family members.


Resumo: A síndrome de Li-Fraumeni (SLF) é uma doença hereditária autorexistente dominante com pena de penetração, que caracteriza a aparição precoz de múltiplos tumores em um indivíduo e uma coletânea familiar. Aproximadamente o 70% dos pacientes com critérios clínicos para o diagnóstico em crianças portadores da mutação germinal do gen TP53 localizado no cromosoma 17p13. El gen TP53 é um tumor tumoral que cumple uma função importante no controle da estabilização genómica. Se estima que o riesgo do desengate faz dos 50% para as mulheres aos 31 anos de idade e para os 40 anos e cerca de 100% para ambos os sexos aos 70 anos. O curso clínico da doença é semelhante ao que ocorre com a SLF a exceção da doença mais tem sido diagnosticada. Presentamos o caso de um paciente de 31 años que diagnostica um paciente de pélvico com relato ao momento da recidiva, aproximadamente 8 meses depois, em um lugar de mama próximo. En otio miembro de la familia se habiocuident to the mutación 375G> C en el gen TP53 por secuenciación Sanger, a cual fue detectada em recente paciente. A discussão foi feita sobre os aspectos do tratamento com a minimização da exposição à radioterapia (por tumores malignos em zonas irradiadas) e o especial manejo da repercussão do diagnóstico a nível dos otros integrantes da familia

2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(3): 234-239, May-Jun/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-753176

RESUMO

Summary Objectives: to analyze factors that might indicate familial predisposition for ovarian cancer in patients diagnosed with this disease. Methods: in a prospective single center cohort study at the Institute of Cancer of the State of São Paulo (ICESP), 51 women diagnosed with ovarian cancer were included. Familial predisposition for ovarian cancer was defined as having a higher than 10% chance of having a BRCA1/2 mutation according to the Manchester scoring system, a validated method to assess the likelihood of mutation detection. Each patient was interviewed with a standardized questionnaire on established risk factors for ovarian cancer and other factors that might influence the risk to develop ovarian cancer. Logistic regression analyses were performed to estimate the impact of the evaluated factors on the likelihood of mutation detection, by calculating odds ratios and 95% confidence intervals. Results: seventeen out of 51 patients had a family history of breast and/or ovarian cancer, four patients had a history of breast or endometrial cancer, 11 were diagnosed before the age of 50, and 12 presented a risk of familial predisposition to ovarian cancer higher than 10%. Patients with comorbidities, such as hypertension, diabetes, hormonal disorders, dyslipidemia and psychiatric conditions, presented a lower chance of having a familial predisposition for ovarian cancer (OR: 0.22; 95% CI: 0.06-0.88; p=0.03). Conclusion: in this study, having comorbidities was associated with a lower risk of having a familial predisposition for ovarian cancer. Other factors associated with the risk of ovarian cancer did not have an impact on this predisposition. .


Resumo Objetivos: analisar fatores que possam indicar uma predisposição familiar ao câncer de ovário em pacientes com este diagnóstico. Métodos: em estudo de coorte prospectiva realizado no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), foram incluídas 51 mulheres diagnosticadas com câncer de ovário entre janeiro de 2009 e dezembro de 2011. Predisposição familiar para câncer de ovário foi definida como um risco maior de 10% de apresentar uma mutação em BRCA1/2, de acordo com o sistema de pontes de Manchester, um método validado para avaliar a probabilidade de detecção de mutação nesses genes. Cada paciente foi entrevistada com um questionário padronizado, abordando fatores de risco para câncer de ovário e outros fatores que pudessem influenciar o risco de desenvolver a doença. O impacto dos fatores avaliados na probabilidade de detecção da mutação foi avaliado com regressões logísticas. Resultados: dezessete das 51 pacientes referiram história familiar de câncer de mama e/ou ovário, quatro pacientes apresentavam antecedente pessoal de câncer de mama ou endométrio, 11 haviam sido diagnosticadas antes dos 50 anos e 12 apresentaram um risco maior que 10% de predisposição familiar a câncer de ovário. Pacientes com comorbidades como hipertensão, diabetes, disfunções hormonais, dislipidemia e distúrbios psiquiátricos apresentaram menor risco de predisposição familiar ao câncer de ovário (OR: 0.22; IC 95%: 0.06-0.88; p=0.03). Conclusão: neste estudo, apresentar alguma comorbidade foi associado a um menor risco de ter uma predisposição familiar ao câncer de ovário. Outros fatores associados ao risco de câncer de ovário não tiveram nenhum impacto sobre esta predisposição. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Cistadenocarcinoma Seroso/genética , Predisposição Genética para Doença , Síndrome Hereditária de Câncer de Mama e Ovário/genética , Hipertensão/genética , Neoplasias Ovarianas/genética , Fatores Etários , Índice de Massa Corporal , Estudos de Coortes , Comorbidade , Genes BRCA1 , Estilo de Vida , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Inquéritos e Questionários
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