Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. psicol. polit ; 17(39): 293-303, maio-ago. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-978932

RESUMO

Este artigo é uma breve análise do livro O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia, de Gilles Deleuze e Félix Guattari, com foco em 5 pontos: 1) o livro máquina; 2) a psiquiatria e a psicanálise; 3) a crítica ao desejo; 4) a crítica ao inconsciente; 5) e a centralidade do complexo de Édipo. Esta análise tem como objetivo reafirmar o diálogo dos filósofos com a psicanálise, principalmente, com a psicanálise freudiana. Reatar este diálogo é apontar a importância da filosofia como um saber que muitas vezes se mostra crítico à psicanálise. Porém, não acreditamos que O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia seja um "adeus" à psicanálise, como apontado pelos autores. A obra de Gilles Deleuze e Félix Guattari nos parece mais um indutor de um diálogo que ainda não foi levado às suas últimas consequências; a filosofia sendo interpelada pela psicanálise e a psicanálise sendo interpelada pela filosofia de forma produtiva.


This paper is a brief and precise analysis of the book Anti-Oedipus: capitalism and schizophrenia, by Gilles Deleuze and Félix Guattari. Therefore, we focus on five topics: 1) the book machine; 2) psychiatry and psychoanalysis; 3) the critique of desire; 4) critique of unconscious; 5) and the centrality of the Oedipus complex. This investigation has as main to reaffirm the dialogue of philosophers with psychoanalysis, especially the Freudian psychoanalysis. Reopen this dialogue is appoint the importance of philosophy as a knowing that so many times show himself as critique of psychoanalysis. Thus, we do not believe that Anti-Oedipus: capitalism and schizophrenia is just "a farewell to psychoanalysis". The work by Gilles Deleuze and Félix Guattari seems to us an inductor for a dialogue that has not yet taken its final consequences; philosophy being challenged by psychoanalysis; and psychoanalysis being challenged by the philosophy in a productive way.


Este artículo es un breve y preciso análisis del libro Anti-Edipo: capitalismo y esquizofrenia, de Gilles Deleuze y Félix Guattari. Cinco puntos han sido enfatizados: 1) el libro máquina; 2) la psiquiatría y el psicoanálisis; 3) la crítica del concepto de deseo; 4) la crítica del inconsciente; 5) la centralidad del complejo de Edipo. Este análisis tiene como principal objetivo especificar el modo del diálogo de los filósofos con el psicoanálisis, especialmente con el psicoanálisis freudiano y reafirmar algunos de sus aspectos principales. Hacer nuevamente esa conexión es apuntar la importancia de la filosofía como un saber que muchas veces se hace critico al saber del psicoanálisis. Así, no creemos que Anti-Edipo: capitalismo y esquizofrenia sea, solamente, un "adiós" a psicoanálisis. La obra de Gilles Deleuze y Félix Guattari parece a nosotros más un inductor de un dialogo que aún no fue tomado hasta las últimas consecuencias; la filosofía siendo cuestionada por la psicoanálisis y la psicoanálisis siendo cuestionada por la filosofía de una manera productiva.


Cet article est une simple analyse du livre L'Anti-Œdipe: capitalisme et schizophrénie, de Gilles Deleuze et Felix Guattari, qui se concentre sur 5 points: 1) le livre machine; 2) la psychiatrie et la psychanalyse; 3) la critique du désir; 4) la critique de l'inconscient; 5) la centralité du complexe d'Œdipe. Le but de cette analyse est de réaffirmer l'existence d'un dialogue entre les philosophes et la psychanalyse, la freudienne surtout. Renouer ce dialogue signifie indiquer l'importance de la philosophie comme un savoir qui déploie, souvent, des points de vue critiques vers la psychanalyse. Pourtant, nous ne croyons pas que L'Anti-Œdipe: capitalisme et schizophrénie soit un "adieu" à la psychanalyse, comme indiquent les auteurs. L'ouvrage de Gilles Deleuze et Félix Guattari nous semble plutôt un inducteur d'un dialogue qui n'a pas encore été poussé aux dernières conséquences; la philosophie est, donc, interrogée par la psychanalyse et la psychanalyse y est, donc, interrogée par la philosophie de manière productive.

2.
Rev. Subj. (Impr.) ; 16(3): 45-57, dezembro - 2016.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-957474

RESUMO

Tendo como pressuposto uma concepção histórico-cultural do corpo, no qual se entende que ele é efeito de jogos de poderes e saberes historicamente situados, assim como os processos de subjetivação adjacentes a tal corporeidade, fomos provocados pela questão de como o corpo é explorado e exaurido ao ponto de se tornar um dejeto. Tomamo-lo por corpo-lixo, conceito do qual partirmos para a jornada investigativa e que foi o combustível deste trabalho de pesquisa. Calcados nas premissas da pesquisa cartográfica, procuramos acompanhar o processo de "dejetificação" do corpo, mergulhando e afetando-nos pelas produções culturais contemporâneas, conforme representado nas manifestações midiáticas (sejam elas de cunho jornalístico-publicitário, seja voltadas para o entretenimento) e nas artes (dentre elas o cinema, a literatura e o teatro). Adotamos a esquizoanálise como principal referencial teórico e, por esse motivo, além de nos debruçarmos nas obras de Gilles Deleuze e Félix Guattari, compomos e decompomos com construtos teóricos de diversas áreas, como a psicologia, a história, a sociologia e a própria filosofia, tendo também Michel Foucault como um importante companheiro de viagem. Reconhecendo o corpo como um processo histórico metamorfoseante, e não meramente uma entidade biológica imutável, realizamos um apanhado histórico de como os exercícios de poder atravessaram os corpos ao longo dos tempos para evidenciar o percurso pelo qual se consolidaram as formas atuais de se abordar o corpo e que, porventura, o leva à sua dejetificação. O aspecto mais relevante deste trabalho cartográfico foi a busca por possibilidades inventivas a partir da suposta condição abjeta, evidenciando a potência e as composições de forças que levam o corpo-lixo à condição de corpo-potente.


Assuming a historical-cultural conception of the body in which it is understood that it is an effect of sets of historically situated powers and knowledge, as well as the processes of adjacent subjectivation to such corporeality, we have been provoked by the question of how the body is explored and exhausted to the point of becoming a detritus. We take by Body-trash the concept from which we started the investigative journey and was the fuel of this research work. Based on the premises of cartographic research, we seek to follow the process of "dejection" of the body, immersing ourselves and being affected by contemporary cultural productions, as represented in the mediatic manifestations (whether journalistic, publicity or entertainment oriented) and in the arts ( including cinema, literature, and theater). We adopted schizoanalysis as the main theoretical reference, and for this reason, besides focusing on Gilles Deleuze's and Felix Guattari's works; we compose and decompose theoretical constructs from several areas such as psychology, history, sociology and philosophy itself having Michel Foucault as an important traveling companion. Recognizing the body as a metamorphosing historical process and not merely an unchanging biological entity, we take a historical look at how power exercises have crossed bodies throughout the ages, in order to highlight the course through which the present forms of approaching the body have been consolidated and which leads him to his own dejection. The most relevant aspect of this cartographic work was the search for inventive possibilities from the supposed abject condition, evidencing the power and the compositions of forces that take the body-trash to the condition of body-powerful.


Teniendo como premisa una concepción histórico-cultural del cuerpo en el cual se entiende que él es efecto de juegos de poderes y saberes históricamente situados, así como los procesos de subjeti-vación adyacentes a tal corporeidad, fuimos provocados por la cuestión de cómo el cuerpo es explo-rado y agotado al punto de cambiarse a desecho. Tomamos por cuerpo-basura el concepto de lo cual partimos para la jornada investigativa y que fue el combustible de este trabajo de investigación. Basado en las premisas de la investigación cartográfica, buscamos acompañar el proceso de "dese-chización" del cuerpo, sumergiendo y afectándose por las producciones culturales contemporáneas, según representado en las manifestaciones mediáticas (sean de parte periodístico, publicitario o re-lacionados al entretenimiento) y en las artes (cinema, literatura y el teatro). Adoptamos la esqui-zoanálisis como principal referencial teórico y por este motivo, además de dedicarnos a las obras de Gilles Deleuze y Felix Guattari, compusimos y descompusimos con constructos teóricos de diversas áreas como la psicología, la historia, la sociología y la propia filosofía, teniendo también Michael Foucault como un importante compañero de viaje. Reconociendo el cuerpo como un proceso meta-morfoseante y no una inmutable entidad biológica, realizamos una búsqueda histórica de cómo los ejercicios de poder traspasaron los cuerpos a lo largo del tiempo, visando sobresaltar el trayecto por lo cual se consolidaron las formas actuales de abordar el cuerpo y que lo lleva a desechización. El aspecto más importante de este trabajo cartográfico fue la búsqueda de posibilidades inventivas partiendo de la supuesta condición abyecta, evidenciando la potencia y las composiciones de fuerzas que llevan el cuerpo-basura a la condición de cuerpo-potente.


À partir de la préssuposition historique-culturel du corps dans lequel on comprend qu'il est l'effet des jeux de pouvoir et des connaissances situées historiquement, ainsi que les processus de subjectivation adjacente à cettes corporéités, les auters ont été provoqués par la question de comment le corps est exploré et épuisé au point de devenir un déchet. Le corps-déchet a été le concept à partir duquel nous sommes partis en voyage d'enquête et ce qui a été le carburant de cette recherche. Les auteurs se sont appuyés sur la recherche cartographique, pour suivre le processus de «devenir déchet¼ du corps, Ils ont plongé et ont été affectés par la production culturelle contemporaine, comme représentée dans les événements médiatiques (qu'ils soient journalistiques, publicitaires ou orientés vers le divertissement) et dans les Arts (parmi elles, le cinéma, la littérature, le théâtre). Les auteurs ont adopté la schizo-analyse comme principale référence théorique et, pour cette raison, ils ont beaucoup regardé le travail de Gilles Deleuze et Félix Guattari, les auteurs ont composé et décomposé avec constructions théoriques de plusieurs domains tels que la Psychologie, l'Histoire, la Sociologie et la Philosophie et aussi Michel Foucault comme un important compagnon de voyage. Reconnaissant le corps comme un processus historique de métamorphose et non pas simplement une entité biologique immuable, les auteurs ont fait un aperçu historique de comment les exercices du pouvoir ont traversé les corps au cours des âges, pour mettre en évidence l'itinéraire par lequel les formes actuelles pour aborder le corps se sont consolidés, et qui, peut-être, puissent méner au "devenir déchet" du corps. L'aspect le plus important de ce travail cartographique a été la recherche de possibilités inventives à partir de l'abjecte condition présumée, en démontrant la puissance et les compositions des forces qui mènent le corps-déchets à la condition du corps-puissant.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Imagem Corporal/psicologia , Antropologia Cultural
3.
Psicol. USP ; 27(2): 332-340, mai.-ago. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-792630

RESUMO

Resumo: Ensaia-se, por uma crítica teórica, desenvolver o conceito de corporatividade para além do sentido representacional hegemônico de identificação profissional. Para tanto, opera na distinção entre corpo e organização do trabalho, promovendo uma intercessão entre clínica da atividade e esquizoanálise. Toma-se um paradoxo da atividade do motorista de ônibus urbano, oscilando entre políticas da amizade e políticas de controle, entre capital e improdutividade, enfim, entre desunião e cooperação, para desenvolver tal problemática pela situação concreta de trabalho. Afirma-se a crucialidade da sustentação dos paradoxos da atividade na constituição de corpos coletivos de trabalho.


Résumé: On essaye, par une critique théorique, de développer le concept de corporactivité au-delà du hégémonique sens représentationnelle d'identification professionnelle. Pour ce faire, on opère sur la distinction entre corps et organisation du travail, en promouvant une intersection entre la clinique de l'activité et la schizo-analyse. On prend le paradoxe de l'activité du conducteur de bus, qui oscille entre politiques d'amitié et politiques de contrôle, entre capital et improductivité, enfin, entre désunion et coopération, pour développer tel problèmatique par la situation concrète de travail. On affirme la crucialité des paradoxes de l'activité dans la composition des corps collectifs de travail.


Resumen: Desde una crítica teórica, este artículo propone a desarrollar el concepto de corporactividad más allá del sentido representacional hegemónico de identificación profesional. Para ello, opera en la distinción entre el cuerpo y la organización del trabajo, promoviendo una intercesión entre la clínica de la actividad y el esquizoanálisis. Se toma una paradoja de la actividad del conductor de autobús urbano, que oscila entre las políticas de amistad y políticas de control, entre el capital e improductividad, en fin, entre la desunión y cooperación, para que se desarrolle el problema por la situación concreta de trabajo. Se afirma la crucialidad de la sustentación de las paradojas de la actividad en la composición de los cuerpos colectivos de trabajo.


Abstract: This essay proposes, through a theoretical critique, the development of the concept of corporactivity beyond the hegemonic representational sense of professional identification. To do so, it operates on the distinction between body and work organization, promoting an intercession between clinic of activity and schizoanalysis. It takes a paradox of activity of the urban bus driver, oscillating between politics of friendship and politics of control, between capital and unproductivity, between disunion and cooperation, to develop such problematic through the concrete situation of work. The support of the paradoxes of activity is affirmed as crucial in the composition of collective bodies of work.

4.
Psicol. USP ; 27(2): 332-340, maio-ago. 2016.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-69280

RESUMO

Ensaia-se, por uma crítica teórica, desenvolver o conceito de corporatividade para além do sentido representacional hegemônico de identificação profissional. Para tanto, opera na distinção entre corpo e organização do trabalho, promovendo uma intercessão entre clínica da atividade e esquizoanálise. Toma-se um paradoxo da atividade do motorista de ônibus urbano, oscilando entre políticas da amizade e políticas de controle, entre capital e improdutividade, enfim, entre desunião e cooperação, para desenvolver tal problemática pela situação concreta de trabalho. Afirma-se a crucialidade da sustentação dos paradoxos da atividade na constituição de corpos coletivos de trabalho.(AU)


On essaye, par une critique théorique, de développer le concept de corporactivité au-delà du hégémonique sens représentationnelle d'identification professionnelle. Pour ce faire, on opère sur la distinction entre corps et organisation du travail, en promouvant une intersection entre la clinique de l'activité et la schizo-analyse. On prend le paradoxe de l'activité du conducteur de bus, qui oscille entre politiques d'amitié et politiques de contrôle, entre capital et improductivité, enfin, entre désunion et coopération, pour développer tel problèmatique par la situation concrète de travail. On affirme la crucialité des paradoxes de l'activité dans la composition des corps collectifs de travail.(AU)


Desde una crítica teórica, este artículo propone a desarrollar el concepto de corporactividad más allá del sentido representacional hegemónico de identificación profesional. Para ello, opera en la distinción entre el cuerpo y la organización del trabajo, promoviendo una intercesión entre la clínica de la actividad y el esquizoanálisis. Se toma una paradoja de la actividad del conductor de autobús urbano, que oscila entre las políticas de amistad y políticas de control, entre el capital e improductividad, en fin, entre la desunión y cooperación, para que se desarrolle el problema por la situación concreta de trabajo. Se afirma la crucialidad de la sustentación de las paradojas de la actividad en la composición de los cuerpos colectivos de trabajo.(AU)


This essay proposes, through a theoretical critique, the development of the concept of corporactivity beyond the hegemonic representational sense of professional identification. To do so, it operates on the distinction between body and work organization, promoting an intercession between clinic of activity and schizoanalysis. It takes a paradox of activity of the urban bus driver, oscillating between politics of friendship and politics of control, between capital and unproductivity, between disunion and cooperation, to develop such problematic through the concrete situation of work. The support of the paradoxes of activity is affirmed as crucial in the composition of collective bodies of work.(AU)


Assuntos
Trabalho/psicologia , Relações Interpessoais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...