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1.
Int. j. morphol ; 25(1): 5-14, Mar. 2007. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-626869

RESUMO

In the present study human synovial bursa specimens were examined by light and transmission electron microscopy. For light microscopical investigation the bursa tissue was stained with azan, haematoxylin-eosin and monoclonal antibodies (CD14, CD33, CD36, CD68, laminin). For electron microscopical investigation the bursa specimens were fixated with Karnovsky's solution and 1,5% osmium tetroxide (Os0(4)) in water distilled and contrasted with 5% uranylacetate and embedded in Epon®. For the first time the antigenic phenotype was characterized and conclusions were drawn about the origin of the synovial bursa cells. Histologically the bursa was divided in two distinct layers; the intima, which is formed by a lining layer and a lamina propria, and a subintimal layer. The intima consisted of macrophage like (type I) and fibroblast like cells (type II). According to the immunohistochemical staining and the electron microscopy the type I cell seemed to be a bone marrow derived monocyte and the more frequently seen type II cell was derived from subintimal fibroblasts. The intimal bursa cell frequently interdigitated and usually communicated by their filopodia (indirect cell-cell-communication). Neither tight or gap junctions nor desmosomes could be documented. Although there was no evidence for the existence of a basal lamina, a concentration of extracellular matrix components beyond the bursa cells was observed. In our study there was no accumulation of laminin around the bursal cells, but striking was a vascular bundle of the intima subintima border zone, which was positive for laminin and CD68 and separated the intima from the subintima. In our opinion this histological structure plays an important role in the regeneration of the lining cells and acts like a barrier between bursa and blood.


En el presente estudio se examinaron bolsas sinoviales humanas a través de microscopía de luz y electrónica de transmisión. Para la microscopía de luz, el tejido de las bolsas se tiñó con Azan, H-E y anticuerpos monoclonales (CD14, CD33, CD36, CD68, laminina). Para la microscopía electrónica las bolsas fueron fijadas con solución de Karnovsky y tetróxido de osmio al 1,5% (Os04) en agua destilada y contrastada con acetato de uranilo al 5% y embebido en Epon®. En primera instada, el fenotipo antigénico fue caracterizado, concluyéndose acerca del origen de las células que componen la bolsa sinovial. Histológicamente la bolsa fue dividida en dos capas distintas - la íntima - la cual es formada por una capa lineal y una lámina propia, y, una subintima. La íntima consistió en células parecidas a macrófagos (Tipo I) y células semejantes a fibroblastos (Tipo II). De acuerdo a la tinción inmunohistoquímica y a la microscopía electrónica, las células tipo I parecen provenir de la médula ósea derivada de monocitos y el más frecuente tipo celular II fue derivadado de los fibroblastos de la subintima. Frecuentemente las células de la íntima de la bolsa se interdigitaban y usualmente se comunicaban a través de sus prolongaciones (comunicación célula indirecta-célula). No se observaron ni uniones abiertas, ni cerradas, ni desmosomas. Aunque no hubo evidencia de la existencia de una lámina basal, se observó una concentración de componentes de matriz extracelular más allá de las células de la bolsa. No hubo acumulación de laminina alrededor de estas células, pero destacada era una banda vascular de la zona límite entre íntima y subintima, la cual fue positiva para laminina y CD68 la cual separaba la íntima de la subintima. En nuestra opinión esta estructura histológica juega un importante rol en la regeneración de las células lineales y actúa como una barrera entre la bolsa y la sangre.


Assuntos
Bolsa Sinovial/citologia , Bolsa Sinovial/ultraestrutura , Membrana Basal , Imuno-Histoquímica , Receptores de Lipopolissacarídeos/ultraestrutura , Microscopia Eletrônica de Transmissão , Lectina 3 Semelhante a Ig de Ligação ao Ácido Siálico/ultraestrutura , Molécula CD68/ultraestrutura
2.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);27(2): 263-267, abr.-jun. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-483539

RESUMO

Os bloqueios anestésicos são importantes no diagnóstico de claudicação em eqüinos, e também uma alternativa viável para anestesias em uma variedade de procedimentos. Com o objetivo de avaliar a existência ou não de comunicação entre a bursa sinovial do osso navicular e a articulação interfalangeana distal, foram utilizados 9 cavalos mestiços, nos quais foi administrado 3ml de lipoidol 50 por cento na bursa sinovial do osso navicular. Em 33 por cento dos casos observou-se contraste na região dorsal da articulação interfalangeana distal após administração deste na bursa sinovial do osso navicular, o que sinaliza esta comunicação, sendo que a mesma ocorreu apenas nos animais adultos.


The anaesthesic blocks are important in the diagnose of lameness in equines, and an alternative to anaesthesias in several procedures. In this experiment, nine crossbred equines were utilized. It was given 3ml lipoidol 50 percent in the navicular bone synovial bursa in all animals, with the purpose of evaluating the existence of communication between the navicular bone synovial bursa and distal interphalangeal joint. In 33,3 percent of the cases it was observed contrast in the dorsal region of the distal interphalangeal joint after its administration in the synovial bursa of the navicular bone. The communication occured only in the adult animals.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1474987

RESUMO

The anaesthesic blocks are important in the diagnose of lameness in equines, and an alternative to anaesthesias in several procedures. In this experiment, nine crossbred equines were utilized. It was given 3ml lipoidol 50% in the navicular bone synovial bursa in all animals, with the purpose of evaluating the existence of communication between the navicular bone synovial bursa and distal interphalangeal joint. In 33,3% of the cases it was observed contrast in the dorsal region of the distal interphalangeal joint after its administration in the synovial bursa of the navicular bone. The communication occured only in the adult animals.


Os bloqueios anestésicos são importantes no diagnóstico de claudicação em eqüinos, e também uma alternativa viável para anestesias em uma variedade de procedimentos. Com o objetivo de avaliar a existência ou não de comunicação entre a bursa sinovial do osso navicular e a articulação interfalangeana distal, foram utilizados 9 cavalos mestiços, nos quais foi administrado 3ml de lipoidol 50% na bursa sinovial do osso navicular. Em 33% dos casos observou-se contraste na região dorsal da articulação interfalangeana distal após administração deste na bursa sinovial do osso navicular, o que sinaliza esta comunicação, sendo que a mesma ocorreu apenas nos animais adultos.

4.
Ci. Rural ; 27(2)1997.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-703243

RESUMO

The anaesthesic blocks are important in the diagnose of lameness in equines, and an alternative to anaesthesias in several procedures. In this experiment, nine crossbred equines were utilized. It was given 3ml lipoidol 50% in the navicular bone synovial bursa in all animals, with the purpose of evaluating the existence of communication between the navicular bone synovial bursa and distal interphalangeal joint. In 33,3% of the cases it was observed contrast in the dorsal region of the distal interphalangeal joint after its administration in the synovial bursa of the navicular bone. The communication occured only in the adult animals.


Os bloqueios anestésicos são importantes no diagnóstico de claudicação em eqüinos, e também uma alternativa viável para anestesias em uma variedade de procedimentos. Com o objetivo de avaliar a existência ou não de comunicação entre a bursa sinovial do osso navicular e a articulação interfalangeana distal, foram utilizados 9 cavalos mestiços, nos quais foi administrado 3ml de lipoidol 50% na bursa sinovial do osso navicular. Em 33% dos casos observou-se contraste na região dorsal da articulação interfalangeana distal após administração deste na bursa sinovial do osso navicular, o que sinaliza esta comunicação, sendo que a mesma ocorreu apenas nos animais adultos.

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