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1.
Mar Environ Res ; 200: 106650, 2024 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39047548

RESUMO

Microplastic (MP, <5 mm) contamination in the ocean raises concern for zooplankton, as their prey and MPs fall within the same size range. This study aimed to evaluate the ingestion capacity of MPs among a diverse array of mesozooplankton taxonomic groups and species from the central Mexican Pacific, focusing on two functional traits: trophic group and feeding strategy. A total of 20 taxa belonging to eight taxonomic groups, 13 which were identified to species level, were exposed to microspheres (Ms) ranging in size from 38 to 53 µm, at a concentration of 100 Ms/mL. All experimental treatments were placed in 620 mL bottles and rotated on a plankton wheel for 2 h. The results demonstrate that the capacity to ingest MPs is closely related to the trophic group and the feeding strategy of each species, independent of taxonomic group. Omnivores and omnivore-herbivores which generate feeding currents were the most susceptible to MPs ingestion, while highly carnivorous species with active feeding strategies were the least prone. These findings highlight the importance of evaluating MP ingestion by zooplankton at the species level, due to the variability of feeding strategies within taxonomic groups, and the need for continued trait-based research at the species level. A more detailed understanding of zooplankton feeding behavior, especially in ecologically significant species, could enhance trait-based modeling at a biogeographic scale, predicting areas with the highest risk of MP ingestion by zooplankton communities and evaluating global impacts.


Assuntos
Comportamento Alimentar , Microplásticos , Poluentes Químicos da Água , Zooplâncton , Animais , Zooplâncton/fisiologia , Poluentes Químicos da Água/toxicidade , Microplásticos/toxicidade , Monitoramento Ambiental , Cadeia Alimentar , México
2.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;78(3): 517-524, Aug. 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-951565

RESUMO

Abstract Functional diversity is increasingly pointed as a useful approach to reach Biological Conservation goals. Here, we provide an overview of the functional diversity approach status in the Biological Conservation field. We sought for peer-reviewed papers published over a period of twenty years (from 1994 to 2014). First we used the general topic "functional diversity" and then refined our search using the key-word "conservation". We have identified the conservation strategies addressed, the organism studied, and the continent of study site in each paper. Thirteen classes of conservation strategies were identified. Plants were the most commonly studied organism group and most study-sites were located in Europe. The functional diversity approach was introduced in the Biological Conservation field in the early 2000's and its inclusion in conservation strategies is broadly advised. However, the number of papers that operationalise such inclusion by developing models and systems is still low. Functional diversity responds differently and eventually better than other measures to changes in land use and management, which suggests that this approach can potentially better predict the impacts. More studies are needed to corroborate this hypothesis. We pointed out knowledge gaps regarding identification of the responses for functional diversity about urban impacts and in research on the level of management intensity of land needed to maintain functional diversity. We recommend the use of functional diversity measures to find ecological indicators. Future studies should focus on the development of functional diversity measures of other taxa beyond plants as well as test hypothesis in tropical ecosystems.


Resumo A diversidade funcional é crescentemente apontada como uma abordagem útil para alcançar os objetivos da Conservação Biológica. Neste artigo, nós mostramos uma visão geral do status desta abordagem no campo da Conservação Biológica. Nós buscamos por artigos revisados por pares publicados ao longo de vinte anos (desde 1994 até 2014) usando, primeiramente, o tópico geral "functional diversity" e em seguida, refinamos a pesquisa com a palavra-chave "conservation". Identificamos a estratégia de conservação abordada, o organismo estudado e o continente da área de estudo de cada artigo. Treze classes de estratégias de conservação foram identificadas. As plantas foram o grupo de organismos mais amplamente estudado e a maior parte das áreas de estudo estavam localizadas no continente europeu. A abordagem da diversidade funcional entrou no campo da Conservação Biológica no início dos anos 2000 e sua inclusão nas estratégias de conservação é amplamente recomendada. Entretanto, o número de artigos que operacionalizam tal inclusão ainda é pequeno. A diversidade funcional responde diferentemente e, eventualmente, melhor do que as outras medidas às mudanças no uso da terra e no manejo, sugerindo que essa abordagem pode potencialmente prever melhor os impactos. Mais estudos são necessários para corroborar esta hipótese. Destacamos lacunas de conhecimento sobre a identificação das respostas da diversidade funcional aos impactos urbanos e sobre a busca pelo nível de intensidade de manejo da terra necessária para manter a diversidade funcional. Recomendamos o uso de medidas de diversidade funcional para encontrar indicadores ecológicos. Estudos futuros devem focar no desenvolvimento de medidas de diversidade funcional de outros taxa, além das plantas bem como testar hipóteses em ecossistemas tropicais.


Assuntos
Pesquisa , Ecossistema , Conservação dos Recursos Naturais/métodos , Internacionalidade , Ecologia/métodos , Plantas , Biodiversidade , Europa (Continente)
3.
Biol Lett ; 14(5)2018 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29743263

RESUMO

The thermal response of maximum growth rate in morphology-based functional groups (MBFG) of freshwater phytoplankton is analysed. Contrasting an exponential Boltzmann-Arrhenius with a unimodal model, three main features were evaluated: (i) the activation energy of the rise (Er), (ii) the presence of a break in the thermal response and (iii) the activation energy of the fall (Ef). The whole dataset (N = 563) showed an exponential increase (Er ∼ 0.5), a break around 24°C and no temperature dependence after the breakpoint (Ef = 0). Contrasting thermal responses among MBFG were found. All groups showed positive activation energy (Er > 0), four showed no evidence of decline in growth rate (temperature range = 0-35°C) and two presented a breakpoint followed by a sharp decrease in growth rate. Our results evidenced systematic differences between MBFG in the thermal response and a coherent response significantly related to morphological traits other than size (i.e. within MBFG). These results provide relevant information for water quality modelling and climate change predictions.


Assuntos
Fitoplâncton/crescimento & desenvolvimento , Fitoplâncton/metabolismo , Temperatura , Água Doce , Fitoplâncton/classificação
4.
Braz. J. Biol. ; 78(3): 517-524, 2018. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-18235

RESUMO

Functional diversity is increasingly pointed as a useful approach to reach Biological Conservation goals. Here, we provide an overview of the functional diversity approach status in the Biological Conservation field. We sought for peer-reviewed papers published over a period of twenty years (from 1994 to 2014). First we used the general topic functional diversity and then refined our search using the key-word conservation. We have identified the conservation strategies addressed, the organism studied, and the continent of study site in each paper. Thirteen classes of conservation strategies were identified. Plants were the most commonly studied organism group and most study-sites were located in Europe. The functional diversity approach was introduced in the Biological Conservation field in the early 2000s and its inclusion in conservation strategies is broadly advised. However, the number of papers that operationalise such inclusion by developing models and systems is still low. Functional diversity responds differently and eventually better than other measures to changes in land use and management, which suggests that this approach can potentially better predict the impacts. More studies are needed to corroborate this hypothesis. We pointed out knowledge gaps regarding identification of the responses for functional diversity about urban impacts and in research on the level of management intensity of land needed to maintain functional diversity. We recommend the use of functional diversity measures to find ecological indicators. Future studies should focus on the development of functional diversity measures of other taxa beyond plants as well as test hypothesis in tropical ecosystems.(AU)


A diversidade funcional é crescentemente apontada como uma abordagem útil para alcançar os objetivos da Conservação Biológica. Neste artigo, nós mostramos uma visão geral do status desta abordagem no campo da Conservação Biológica. Nós buscamos por artigos revisados por pares publicados ao longo de vinte anos (desde 1994 até 2014) usando, primeiramente, o tópico geral functional diversity e em seguida, refinamos a pesquisa com a palavra-chave conservation. Identificamos a estratégia de conservação abordada, o organismo estudado e o continente da área de estudo de cada artigo. Treze classes de estratégias de conservação foram identificadas. As plantas foram o grupo de organismos mais amplamente estudado e a maior parte das áreas de estudo estavam localizadas no continente europeu. A abordagem da diversidade funcional entrou no campo da Conservação Biológica no início dos anos 2000 e sua inclusão nas estratégias de conservação é amplamente recomendada. Entretanto, o número de artigos que operacionalizam tal inclusão ainda é pequeno. A diversidade funcional responde diferentemente e, eventualmente, melhor do que as outras medidas às mudanças no uso da terra e no manejo, sugerindo que essa abordagem pode potencialmente prever melhor os impactos. Mais estudos são necessários para corroborar esta hipótese. Destacamos lacunas de conhecimento sobre a identificação das respostas da diversidade funcional aos impactos urbanos e sobre a busca pelo nível de intensidade de manejo da terra necessária para manter a diversidade funcional. Recomendamos o uso de medidas de diversidade funcional para encontrar indicadores ecológicos. Estudos futuros devem focar no desenvolvimento de medidas de diversidade funcional de outros taxa, além das plantas bem como testar hipóteses em ecossistemas tropicais.(AU)

5.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-13567

RESUMO

Abstract Functional diversity is increasingly pointed as a useful approach to reach Biological Conservation goals. Here, we provide an overview of the functional diversity approach status in the Biological Conservation field. We sought for peer-reviewed papers published over a period of twenty years (from 1994 to 2014). First we used the general topic functional diversity and then refined our search using the key-word conservation. We have identified the conservation strategies addressed, the organism studied, and the continent of study site in each paper. Thirteen classes of conservation strategies were identified. Plants were the most commonly studied organism group and most study-sites were located in Europe. The functional diversity approach was introduced in the Biological Conservation field in the early 2000s and its inclusion in conservation strategies is broadly advised. However, the number of papers that operationalise such inclusion by developing models and systems is still low. Functional diversity responds differently and eventually better than other measures to changes in land use and management, which suggests that this approach can potentially better predict the impacts. More studies are needed to corroborate this hypothesis. We pointed out knowledge gaps regarding identification of the responses for functional diversity about urban impacts and in research on the level of management intensity of land needed to maintain functional diversity. We recommend the use of functional diversity measures to find ecological indicators. Future studies should focus on the development of functional diversity measures of other taxa beyond plants as well as test hypothesis in tropical ecosystems.


Resumo A diversidade funcional é crescentemente apontada como uma abordagem útil para alcançar os objetivos da Conservação Biológica. Neste artigo, nós mostramos uma visão geral do status desta abordagem no campo da Conservação Biológica. Nós buscamos por artigos revisados por pares publicados ao longo de vinte anos (desde 1994 até 2014) usando, primeiramente, o tópico geral functional diversity e em seguida, refinamos a pesquisa com a palavra-chave conservation. Identificamos a estratégia de conservação abordada, o organismo estudado e o continente da área de estudo de cada artigo. Treze classes de estratégias de conservação foram identificadas. As plantas foram o grupo de organismos mais amplamente estudado e a maior parte das áreas de estudo estavam localizadas no continente europeu. A abordagem da diversidade funcional entrou no campo da Conservação Biológica no início dos anos 2000 e sua inclusão nas estratégias de conservação é amplamente recomendada. Entretanto, o número de artigos que operacionalizam tal inclusão ainda é pequeno. A diversidade funcional responde diferentemente e, eventualmente, melhor do que as outras medidas às mudanças no uso da terra e no manejo, sugerindo que essa abordagem pode potencialmente prever melhor os impactos. Mais estudos são necessários para corroborar esta hipótese. Destacamos lacunas de conhecimento sobre a identificação das respostas da diversidade funcional aos impactos urbanos e sobre a busca pelo nível de intensidade de manejo da terra necessária para manter a diversidade funcional. Recomendamos o uso de medidas de diversidade funcional para encontrar indicadores ecológicos. Estudos futuros devem focar no desenvolvimento de medidas de diversidade funcional de outros taxa, além das plantas bem como testar hipóteses em ecossistemas tropicais.

6.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;2017.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467087

RESUMO

Abstract Functional diversity is increasingly pointed as a useful approach to reach Biological Conservation goals. Here, we provide an overview of the functional diversity approach status in the Biological Conservation field. We sought for peer-reviewed papers published over a period of twenty years (from 1994 to 2014). First we used the general topic functional diversity and then refined our search using the key-word conservation. We have identified the conservation strategies addressed, the organism studied, and the continent of study site in each paper. Thirteen classes of conservation strategies were identified. Plants were the most commonly studied organism group and most study-sites were located in Europe. The functional diversity approach was introduced in the Biological Conservation field in the early 2000s and its inclusion in conservation strategies is broadly advised. However, the number of papers that operationalise such inclusion by developing models and systems is still low. Functional diversity responds differently and eventually better than other measures to changes in land use and management, which suggests that this approach can potentially better predict the impacts. More studies are needed to corroborate this hypothesis. We pointed out knowledge gaps regarding identification of the responses for functional diversity about urban impacts and in research on the level of management intensity of land needed to maintain functional diversity. We recommend the use of functional diversity measures to find ecological indicators. Future studies should focus on the development of functional diversity measures of other taxa beyond plants as well as test hypothesis in tropical ecosystems.


Resumo A diversidade funcional é crescentemente apontada como uma abordagem útil para alcançar os objetivos da Conservação Biológica. Neste artigo, nós mostramos uma visão geral do status desta abordagem no campo da Conservação Biológica. Nós buscamos por artigos revisados por pares publicados ao longo de vinte anos (desde 1994 até 2014) usando, primeiramente, o tópico geral functional diversity e em seguida, refinamos a pesquisa com a palavra-chave conservation. Identificamos a estratégia de conservação abordada, o organismo estudado e o continente da área de estudo de cada artigo. Treze classes de estratégias de conservação foram identificadas. As plantas foram o grupo de organismos mais amplamente estudado e a maior parte das áreas de estudo estavam localizadas no continente europeu. A abordagem da diversidade funcional entrou no campo da Conservação Biológica no início dos anos 2000 e sua inclusão nas estratégias de conservação é amplamente recomendada. Entretanto, o número de artigos que operacionalizam tal inclusão ainda é pequeno. A diversidade funcional responde diferentemente e, eventualmente, melhor do que as outras medidas às mudanças no uso da terra e no manejo, sugerindo que essa abordagem pode potencialmente prever melhor os impactos. Mais estudos são necessários para corroborar esta hipótese. Destacamos lacunas de conhecimento sobre a identificação das respostas da diversidade funcional aos impactos urbanos e sobre a busca pelo nível de intensidade de manejo da terra necessária para manter a diversidade funcional. Recomendamos o uso de medidas de diversidade funcional para encontrar indicadores ecológicos. Estudos futuros devem focar no desenvolvimento de medidas de diversidade funcional de outros taxa, além das plantas bem como testar hipóteses em ecossistemas tropicais.

7.
Ann Bot ; 118(7): 1307-1315, 2016 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27604280

RESUMO

BACKGROUND AND AIMS: Ecologists are increasingly using plant functional traits to predict community assembly, but few studies have linked functional traits to species' responses to fine-scale resource gradients. In this study, it was tested whether saplings of woody species partition fine-scale gradients in light availability based on their leaf mass per area (LMA) in three temperate rain forests and one Mediterranean forest in southern Chile. METHODS: LMA was measured under field conditions of all woody species contained in approx. 60 plots of 2 m2 in each site, and light availability, computed as the gap light index (GLI), was determined. For each site, species' pairwise differences in mean LMA (Δ LMA) and abundance-weighted mean GLI (Δ light response) of 2 m2 plots were calculated and it was tested whether they were positively related using Mantel tests, i.e. if species with different LMA values differed in their response to light availability. Additionally linear models were fitted to the relationship between plot-level mean LMA and GLI across plots for each site. KEY RESULTS: A positive and significant relationship was found between species' pairwise differences in mean LMA and differences in light response across species for all temperate rain forests, but not for the Mediterranean forest. The results also indicated a significant positive interspecific link between LMA and light availability for all forests. This is in contrast to what is traditionally reported and to expectations from the leaf economics spectrum. CONCLUSIONS: In environments subjected to light limitation, interspecific differences in a leaf trait (LMA) can explain the fine-scale partitioning of light availability gradients by woody plant species. This niche partitioning potentially facilitates species coexistence at the within-community level. The high frequency of evergreen shade-intolerant species in these forests may explain the positive correlation between light availability and LMA.


Assuntos
Ecossistema , Folhas de Planta/anatomia & histologia , Floresta Úmida , Luz Solar , Adaptação Fisiológica , Folhas de Planta/fisiologia , Plantas/anatomia & histologia
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