RESUMO
Introduction: Depression in older adults in an important aspect since it affects significantly their health and quality of life. As people age, they may experience physical, emotional, and social changes that make them more susceptible to depression. Based on estimations from the World Health Organization, the global population over 60 years of age with some depressive symptoms will increase from 12% to 22% between 2015 and 2050. Objective: To identify the prevalence and factors associated with depression in older adults from the municipality of Mochitlan, Guerrero. Materials and methods: Mixt quantitative research with an analytical cross-sectional design and a simple random sampling of 26 older adults. Information was collected through a multiple choice survey administered by the researchers using an instrument with four sections. The ethnographic method was used for the qualitative approach, through a semi-structured interview to a focus group of seven older adults, with 3 open questions. Results: Mild (38.46%), moderate (7.69%), and serious (3.85) was found. The associated factors were: female gender; type of work; and monthly income. The qualitative analysis showed positive and negative emotions. Conclusions: 50% of the population had some type of depression.
Introducción: La depresión en adultos mayores es un tema importante debido a que afecta de manera significativa la salud y calidad de vida. A medida que las personas envejecen, pueden experimentar cambios físicos, emocionales y sociales que los hacen más susceptibles a tener depresión. La Organización Mundial de la Salud (OMS) estima que entre 2015 y 2050 la población mundial mayor de 60 años pasará del 12% al 22% de padecer algún síntoma depresivo. Objetivo: Identificar la prevalencia y factores asociados a la depresión en adultos mayores del Municipio de Mochitlán, Guerrero. Materiales y métodos: Investigación mixta, cuantitativa con diseño transversal analítico, muestreo aleatorio simple en una población de 26 adultos mayores, se recabo información mediante una encuesta aplicada por los investigadores con opción múltiple utilizando un instrumento de cuatro apartados. Para el enfoque cualitativo se utilizó el método etnográfico, mediante una entrevista semiestructurada con 3 preguntas abiertas a un grupo focal de siete adultos mayores. Resultados: Se encontró depresión leve (38,46%), moderada (7,69%) y grave (3,85%). Los factores asociados fueron género femenino, tipo de trabajo; ingreso mensual. El análisis cualitativo mostro emociones positivas y negativas. Conclusiones: 50% de la población presento algún tipo de depresión.
Introdução: A depressão em idosos é um tema importante porque afeta significativamente a saúde e a qualidade de vida. À medida que as pessoas envelhecem, elas podem passar por mudanças físicas, emocionais e sociais que as tornam mais suscetíveis à depressão. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 2015 e 2050, a população mundial com mais de 60 anos passará de 12% a 22% sofrendo de alguns sintomas depressivos. Objetivo: Identificar a prevalência e os fatores associados à depressão em idosos do município de Mochitlán, Guerrero. Materiais e métodos: Pesquisa mista, quantitativa, com desenho analítico transversal, amostragem aleatória simples em população de 26 idosos, as informações foram coletadas por meio de questionário aplicado pelos pesquisadores com múltipla escolha por meio de instrumento de quatro seções. Para a abordagem qualitativa utilizou-se o método etnográfico, por meio de entrevista semiestruturada com 3 questões abertas a um grupo focal de sete idosos. Resultados: Foi encontrada depressão leve (38,46%), moderada (7,69%) e grave (3,85%). Os fatores associados foram sexo feminino, tipo de trabalho; ingresso mensal. A análise qualitativa evidenciou emoções positivas e negativas. Conclusões: 50% da população apresentou algum tipo de depressão.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Comportamento , Grupos Etários , Fenômenos Psicológicos , Sintomas Comportamentais , Idoso , Saúde Mental , AdultoRESUMO
Resumen Introducción Los años de universidad son un periodo de desarrollo crucial para la transición de la adolescencia a la adultez, por eso existe una creciente preocupación sobre la salud mental de los estudiantes. El COVID-19 puso en situación de vulnerabilidad a esta población, con aumento del riesgo de depresión, ansiedad o estrés. Objetivo Aunque los estudios sobre los efectos de la pandemia y sus consecuencias sobre la salud mental se publican de manera exponencial, existen pocos centrados en estudiantes de ciencias de la salud. Por ello, se enfoca esta temática en estudiantes de Grado en Terapia Ocupacional para explorar los efectos sobre la salud mental en la etapa de confinamiento inicial. Método Partiendo de la hipótesis de que el confinamiento ha podido poner en situación vulnerable a los estudiantes universitarios, se realizó un estudio cuantitativo longitudinal con estudiantes del Grado de Terapia Ocupacional en base a los cuestionarios General Health Questionnaire (GHQ-28), Patient Health Questionnaire (PHQ-9), Escala de Felicidad Subjetiva (SHS) y la Escala de Desesperanza de Beck. Resultados Los resultados mostraron una mejoría en las diferentes escalas entre los años 2019 y 2020, con relaciones estadísticamente significativas entre el estado de confinamiento y una reducción del riesgo de depresión a su finalización. Conclusiones Esta relación sugiere dudas sobre la temporalidad y la medición de los resultados siendo posible queque el confinamiento tuviera aspectos positivos en algunas de las dimensiones de la salud mental, dada su relación con la falta de aislamiento social en muchos casos, el establecimiento de rutinas y la reincorporación a la docencia presencial.
Resumo Introdução Os anos universitários são um período de desenvolvimento crucial para a transição da adolescência para a idade adulta, razão pela qual é crescente a preocupação com a saúde mental dos estudantes. A COVID-19 coloca esta população numa situação vulnerável, com risco acrescido de depressão, ansiedade ou stress. Objetivo Embora estudos sobre os efeitos da pandemia e suas consequências na saúde mental sejam publicados de forma exponencial, poucos são os voltados para estudantes de ciências da saúde. Por este motivo, aborda-se esta temática em alunos de graduação em terapia ocupacional para explorar os efeitos na saúde mental em fase inicial de confinamento. Método Partindo da hipótese de que o confinamento tem sido capaz de colocar estudantes universitários em situação de vulnerabilidade, foi realizado um estudo quantitativo longitudinal com estudantes do Curso Graduação em Terapia Ocupacional com base no General Health Questionnaire (GHQ-28), Patient Health Questionnaire (PHQ-9), Escala de Felicidade Subjetiva (SHS) e Escala de Desesperança de Beck. Resultados Os resultados mostraram uma melhora nas diferentes escalas entre os anos de 2019 e 2020, com relações estatisticamente significativas entre o estado de confinamento e a redução do risco de depressão ao final. Conclusão Esta relação sugere dúvidas sobre a temporalidade e a mensuração dos resultados, sendo possível que o confinamento tenha tido aspectos positivos em algumas das dimensões da saúde mental, dada sua relação com a falta de isolamento social, em muitos casos, o estabelecimento de rotinas e o retorno ao ensino presencial.
Abstract Introduction The university years are a crucial period of development for the transition from adolescence to adulthood, which is why there is a growing concern for the mental health of students. COVID-19 places this population in a vulnerable situation, with an increased risk of depression, anxiety, or stress. Objective Although studies on the effects of the pandemic and its consequences on mental health are published exponentially, few studies focus on students in health sciences. Therefore, we aimed the approach of these issues regarding undergraduates from the Degree of Occupational Therapy to explore the effects of the national lockdown on mental health. Method Based on the hypothesis that confinement may have made university students vulnerable, a quantitative longitudinal study was conducted with students of the Occupational Therapy Degree based on the General Health Questionnaire (GHQ-28), Patient Health Questionnaire (PHQ-9), Subjective Happiness Scale (SHS) and Beck's Scale of Hopelessness (BSH). Results The results showed an improvement in the different scales between 2019 and 2020, with statistically significant relationships between the state of confinement and a reduction in the risk of depression at its end. Conclusions This relationship suggests doubts about the temporality and measurement of the results since it is possible that confinement had positive aspects in some of the dimensions of mental health, given its relationship with the lack of social isolation in many cases, the establishment of routines and the return to face-to-face teaching.