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1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(6): 350-356, Aug. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506659

RESUMO

Resumen: Introducción: el uso de presión positiva al final de la espiración mejora la oxigenación y recluta alvéolos, aunque también provoca alteraciones hemodinámicas e incrementa la presión intracraneal. Material y métodos: se realizó un estudio preexperimental de un solo grupo en pacientes pediátricos aquejados de traumatismo craneoencefálico grave, con hipoxemia asociada, tratados con diferentes niveles de presión positiva al final de la espiración, a los que se les monitorizó la presión intracraneal y la presión de perfusión cerebral para evaluar el efecto de esta maniobra ventilatoria en las variables intracraneales. Resultados: predominaron las edades entre cinco y 17 años, 14 (73.68%) y la escala de coma de Glasgow al ingreso de ocho a nueve puntos (47.36%). La presión intracraneal aumenta cuando la presión positiva al final de la espiración supera los 12 cmH2O. La escala de coma de Glasgow al ingreso de ocho puntos se asoció con secuelas ligeras o ausencia de secuelas (47.36%), todos los niños con tres puntos fallecieron. Conclusiones: el empleo de presión positiva al final de la espiración en el traumatismo craneoencefálico grave requiere de monitorización continua de la presión intracraneal. Corregir la hipertensión intracraneal y la inestabilidad hemodinámica son condiciones necesarias previas al tratamiento.


Abstract: Introduction: the use of positive end expiratory pressure improves oxygenation and recruits pulmonary alveoli, however at the same time it leads to hemodynamic changes and increase intracranial pressure. Material and methods: a prospective descriptive study was done with pediatric patients afflicted with severe traumatic brain injury associated with hypoxemia and treated with different levels of positive end expiratory pressure, to whom the intracranial pressure and cerebral perfusion pressure were monitored so as to evaluate the effect of this ventilation maneuver over the intracranial variables. Results: patients with age between 5-17 years old as well as male sex, 14 (73.68%) were predominant. 9 (47.36%) showed Glasgow coma scale of 8 points on admission. Intracranial pressure starts to rise when the positive end expiratory pressure exceeds 12 cmH2O. Glasgow coma scale with 8 points was associated with mild disability or no disability (47.36%). All the patients that scored 3 points died. Conclusions: the use of positive end expiratory pressure to correct hypoxemia was an applicable therapeutic alternative as long as continuous intracranial pressure monitoring was available in a systematic and personalized way. The correction of intracranial hypertension and hemodynamic instability were a necessary condition before using the ventilatory maneuver in these patients.


Resumo: Introdução: o uso de pressão positiva no final da expiração melhora a oxigenação e recruta alvéolos, embora também cause alterações hemodinâmicas e aumente a pressão intracraniana. Material e métodos: realizou-se um estudo pré-experimental de um único grupo em pacientes pediátricos vítimas de traumatismo cranioencefálico grave, com hipoxemia associada, tratados com diferentes níveis de pressão positiva ao final da expiração, nos quais foram monitoradas a pressão intracraniana e a pressão de perfusão cerebral, para avaliar o efeito desta manobra ventilatória em variáveis intracranianas. Resultados: predominou a faixa etária entre 5-17 anos, 14 (73.68%) e a escala de coma de Glasgow na admissão de 8 pontos, 9 (47.36%). A pressão intracraniana aumenta quando a pressão positiva no final da expiração excede 12 cmH2O. A escala de coma de Glasgow na admissão de 8 pontos foi associada a sequelas leves ou sem sequelas (47.36%), todas as crianças com 3 pontos morreram. Conclusões: a utilização de pressão positiva no final da expiração no TCE grave requer monitorização contínua da pressão intracraniana. A correção da hipertensão intracraniana e da instabilidade hemodinâmica são condições necessárias prévias ao tratamento.

2.
Ciudad de México; Centro Nacional de Excelencia Tecnológica en Salud; 01/03/2013. 45 p. tab.(Guías de Práctica Clínica de Enfermería). (IMSS-604-13).
Monografia em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1037666

RESUMO

El traumatismo craneoencefálico es el daño cerebral causado por una fuerza externa, que puede producir una alteración del estado de conciencia, resultando un deterioro del funcionamiento de las capacidades cognitivas y físicas. La Escala de Coma de Glasgow nos permite clasificar el grado de un Traumatismo Craneoencefálico, cuyo tratamiento debe iniciarse con una adecuada reanimación, según el protocolo del soporte vital avanzado al trauma. Métodos: Se estableció una secuencia estandarizada para la búsqueda de información en la base de datos electrónicas: PudMed, Scielo, Cuiden, Ciberindex, Cochrane BVS, y otras bases disponibles. La búsqueda fue limitada a 10 años a la fecha actual, en idioma inglés o español, de las cuales 10 fueron revisiones sistemáticas y 14 revisiones narrativas útiles para el desarrollo de esta guía. Resultados: El manejo inicial en todo paciente con traumatismo craneoencefálico debe estar respaldado por los principios de Soporte Vital Avanzado de Trauma (ATLS) si se genera un episodio de hipoxia aumenta su mortalidad en un 50%, en un episodio de hipotensión en un 100%. Todas las alteraciones a nivel de conciencia son emergencias letales hasta que las funciones vitales estén estabilizadas. Conclusión: La Guía de Práctica Clínica permite que el personal de enfermería estandarice y proporcione la práctica diaria en el cuidado y manejo del paciente con Traumatismo Craneoencefálico Grave y sirva de base para la toma de decisiones. Traumatismo Craneoencefálico Grave, Soporte Vital Avanzado, Escala de Glasgow, enfermería.


Introduction: Traumatic brain injury is defined as brain damage caused by an external force, and can produce an altered state of consciousness, resulting in deterioration of the functioning of cognitive and physical abilities. The Glasgow Coma Scale allows us to classify the degree of traumatic brain injury. Treatment should be initiated with appropriate resuscitation, according to the protocol advanced trauma life support. Method: PudMed, Scielo, Cuiden, Ciberindex, Cochrane VHL and other bases were used; standard sequence for finding information in electronic databases was established. The search was limited to 10 years from the current date, in English or Spanish language. 10 systematic and 14 narrative reviews were useful for the development of this guide. Results: The initial management in all patients with head trauma must be supported by the principles of Advanced Trauma Life Support (ATLS). If an episode of hypoxia is generated increase mortality by 50%; low blood pressure episode increases it by 100%. All alterations of consciousness are emergencies until vital functions are stabilized. Conclusion: Clinical Practice Guide allows nurses to standardize and give better service in the care and management of patients with severe head trauma. It serves as a basis for decision-making. Severe head trauma, Advanced Life Support, GCS, nursing.


Introdução: Lesão cerebral traumática é dano cerebral causado por uma força externa, que pode produzir um estado alterado de consciência, resultando em uma deterioração do funcionamento das habilidades cognitivas e físicas. A Escala de Coma de Glasgow nos permite classificar o grau de lesão cerebral traumática. Cujo tratamento deve ser iniciado com a reanimação adequado, de acordo com o suporte de vida trauma protocolo avançado. Métódo: PudMed, Scielo, CUIDEN, Ciberindex, Cochrane BVS e outras bases disponíveis: uma seqüência padrão para busca de informações em bases de dados electrónicas foi estabelecido. A busca foi limitada a 10 anos a partir da data atual, em Inglês ou espanhol. Dos quais 10 eram sistemática e narrativa avaliações 14 útil para o desenvolvimento deste Guia comentários. Resultados: A conduta inicial em todos os pacientes com traumatismo craniano deve ser apoiada pelos princípios do Advanced Trauma Life Support (ATLS) se um episódio de hipoxia é gerado mortalidade aumenta em 50%, um episódio hipotensivo 100%. Todas as alterações são de nível letal de emergências consciência até as funções vitais são estabilizadas. Conclusões: Guia Clinical Practice permite enfermeiros padroniza e fornece prática diária no cuidado e tratamento de pacientes com traumatismo craniano grave e servir como base para a tomada de decisões. traumatismo craniano grave, Suporte Avançado de Vida, GCS, de enfermagem.


Assuntos
Adulto , Lesões Encefálicas Traumáticas/complicações , Lesões Encefálicas Traumáticas/enfermagem , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade , Lesões Encefálicas Traumáticas/terapia
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 87(4): 325-328, jul.-ago. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-598487

RESUMO

OBJETIVO: Identificar a relação entre hiperglicemia na admissão e desfecho das crianças com traumatismo cerebral grave na alta hospitalar e 6 meses depois. MÉTODO: Análise retrospectiva da glicemia de 61 crianças com traumatismo cerebral grave admitidas na unidade de tratamento intensivo pediátrico entre 1/11/2005 e 30/10/2009. Foi considerado um ponto de corte de > 150 mg/dL para o diagnóstico da hiperglicemia, com base na literatura. A evolução foi avaliada pela escala de resultados de Glasgow na alta hospitalar e 6 meses após a alta. O óbito também foi analisado como uma evolução. RESULTADOS: A glicemia média dos pacientes na admissão foi de 251 mg/dL (68-791). Verificou-se hiperglicemia na admissão em 51 pacientes (83,6 por cento). Encontrou-se uma correlação positiva moderadamente significativa entre glicemia na admissão e gravidade do traumatismo craniano segundo a escala abreviada de injúrias (r = 0,46). A glicemia média dos não sobreviventes foi significativamente maior (207 mg/dL versus 455 mg/dL, p < 0,001). A glicemia média dos pacientes com má evolução foi significativamente maior, comparada à daqueles com boa evolução, na alta hospitalar e 6 meses após a alta (185 mg/dL versus 262 mg/dL, p < 0,15 e 184 mg/dL versus 346 mg/dL, p < 0,04, respectivamente). CONCLUSÕES: A hiperglicemia pode ser considerada um marcador de lesão cerebral e, quando presente na admissão, pode refletir um dano cerebral extenso, frequentemente associado a desfecho negativo e mortalidade. São necessários mais estudos para investigar o efeito do controle rigoroso da glicemia sobre a mortalidade e a evolução.


OBJECTIVE: To identify the relationship between admission hyperglycemia and outcome in children with severe brain injury at hospital discharge and 6 months later. METHOD: A retrospective analysis of blood glucose levels was conducted in 61 children with severe brain injury admitted to the Pediatric Intensive Care Unit between November 1, 2005 and October 30, 2009. Hyperglycemia was considered for a cut off value of > 150 mg/dL, based on literature. Outcome was measured with the Glasgow Outcome Scale at hospital discharge and 6 months after discharge. Death was also analyzed as an outcome measure. RESULTS: Mean admission blood glucose of the patients was 251 mg/dL (68-791). Hyperglycemia was noted on admission in 51 (83.6 percent) patients. A moderately significant positive correlation was found between admission blood glucose and severity of head trauma according to Abbreviated Injury Score (r = 0.46). Mean admission glucose level of non-survivors was significantly higher (207 mg/dL vs. 455 mg/dL, p < 0.001). Mean blood glucose level of the patients in bad outcome group was found significantly higher compared to that of the patients in good outcome group at hospital discharge and 6 months after discharge (185 mg/dL vs. 262 mg/dL, p < 0.15 and 184 mg/dL vs. 346 mg/dL, p < 0.04, respectively). CONCLUSIONS: Hyperglycemia could be considered as a marker of brain injury and, when present upon admission, could reflect extensive brain damage, frequently associated with mortality and bad outcome. Further studies are needed to investigate the effect of strict glycemic control on mortality and outcomes.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Glicemia , Lesões Encefálicas , Progressão da Doença , Hiperglicemia/sangue , Biomarcadores/sangue , Lesões Encefálicas , Lesões Encefálicas/mortalidade , Métodos Epidemiológicos , Hospitalização , Hiperglicemia , Alta do Paciente
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(4b): 1237-1240, dez. 2007. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-477779

RESUMO

We report the case of a severe head injured 43-year old male patient with a large extradural hematoma, Glasgow Coma Scale 3 and dilated fixed pupils. Patient was promptly submitted to surgical evacuation of the lesion, but remained in persistent vegetative state in the post-operative time. Head computed tomography scans performed before surgery, and at early and late post-operative periods comparatively revealed extreme bilateral cortical atrophy. Late consequences of severe head trauma drastically affect the prognosis of patients, being its prevention, and neuroprotection against secondary injury still a therapeutical challenge for neurosurgeons.


Relatamos o caso de um paciente de 43 anos, com traumatismo cranioencefálico grave, com grande hematoma extradural, Escala de Coma de Glasgow 3 e pupilas fixas e dilatadas. O paciente foi prontamente submetido à evacuação cirúrgica da lesão mas permaneceu em estado vegetativo persistente no período pós-operatório. As TC de crânio realizadas antes da cirurgia e nos períodos pós-operatórios precoce e tardio revelaram comparativamente extrema atrofia cerebral bilateral. As conseqüências tardias do traumatismo craniano grave afetam drasticamente o prognóstico dos pacientes, sendo sua prevenção, e a neuroproteção contra a injúria secundária ainda um desafio terapêutico para os neurocirurgiões.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Córtex Cerebral/patologia , Traumatismos Craniocerebrais/complicações , Hematoma Epidural Craniano/etiologia , Atrofia/etiologia , Atrofia/cirurgia , Córtex Cerebral/cirurgia , Traumatismos Craniocerebrais/diagnóstico , Traumatismos Craniocerebrais/cirurgia , Evolução Fatal , Escala de Coma de Glasgow , Hematoma Epidural Craniano/diagnóstico , Hematoma Epidural Craniano/cirurgia , Tomografia Computadorizada por Raios X
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