Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rehabil. integral (Impr.) ; 14(1): 8-15, jul. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1015950

RESUMO

Introducción: Los trastornos de la alimentación y deglución (TAD) acompañan frecuentemente a la parálisis cerebral (PC). Su diagnóstico oportuno previene numerosas complicaciones. La evaluación clínica es el primer acercamiento a los TAD, pero resulta insuficiente para identificar situaciones de riesgo (penetración laríngea o aspiración). Para ello, es necesaria una evaluación instrumental como la videofluoroscopía (VFC). Objetivo: Describir y cuantificar los hallazgos de VFC en un grupo de niños con PC, entre 3 años y 6 años 11 meses, GMFCS I-V. Pacientes y Métodos: Se practicó una VFC a 50 pacientes con PC, previa determinación del nivel Gross Motor Functional Classification System (GMFCS) e inexistencia de contraindicaciones para dicho examen. Además, se determinaron signos de incompetencia e inseguridad deglutoria, consistencias toleradas y requerimientos de posicionamiento, para facilitar el procedimiento. Resultados: Población predominantemente masculina, edad promedio de 5 años, 78% GMFCS III-V. Hasta el 94% tuvo una o más alteraciones videofluoroscópicas en alguna etapa del examen. El 28% no presentó capacidad de masticación, siendo todos GMFCS V. En eficacia deglutoria la alteración más frecuente fue el residuo vallecular (86%). En seguridad deglutoria fue el derrame posterior en la fase oral (68%). El 26% tuvo aspiración traqueal silente. En la fase esofágica, el 30% presentó tránsito esofágico lento y el 8% reflujo gastroesofágico. Conclusión: La VFC identificó alteraciones potencialmente riesgosas en todos los niveles GMFCS en niños portadores de PC, algunas de ellas silentes, incluso en casos de compromiso motor leve.


Introduction: Cerebral palsy (CP) is frequently accompanied by feeding and swallowing disorders (FSD). An early diagnosis of FSD prevents numerous complications. Clinical assessment stands as the first approach to FSD, although it is insufficient to identify risk factors (laryngeal penetration and aspiration). For this purpose, a videofluoroscopic (VFC) evaluation is required. Objective: To describe and quantify VFC findings in a group of children with CP, aged 3 to 6 years, GMFCS I to V. Patients and Methods: 50 patients underwent a VFC after their Gross Motor Functional Classification System (GMFCS) level was determined and no contraindications for the exam were identified. In addition, the researchers conducted an assessment to establish the presence of signs of unsafe and incompetent swallowing, food consistency tolerance, and mealtime positioning requirements, in order to allow a more comfortable VFC procedure. Results: There was male predominance, average age of 5 years, 78% GMFCS III-V. Up to 94% had one or more VFC alterations at some point of the exam. 28% had no chewing ability, being all the cases GMFCS V. Considering the deglutition efficacy, the commonest alteration was residue in the vallecula (86%), while the most frequent for swallowing safety was posterior spillage in the oral phase (68%). 26% presented silent tracheal aspiration. In the esophageal phase the findings were poor esophageal transit (30%) and gastroesophageal reflux (8%). Conclusions: VFC identified potentially risks in every GMFCS level of children with CP. Some of the VFC alterations are silent, even in mild motor impairment cases.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Fluoroscopia/métodos , Transtornos de Deglutição/diagnóstico , Transtornos de Deglutição/etiologia , Paralisia Cerebral/complicações , Gravação em Vídeo , Índice de Gravidade de Doença , Paralisia Cerebral/fisiopatologia
2.
São Paulo; s.n; 2010. 95 p. tab.
Tese em Português | LILACS, Inca | ID: lil-667426

RESUMO

Introdução: Caracterizar a fase faríngea da deglutição ainda é um desafio, especialmente no que se refere às variações em indivíduos sem queixas de deglutição. Objetivos: Caracterizar o local de início da fase faríngea; presença, local e grau de estase na cavidade oral e faringe; presença, momento, grau e nível de penetração e/ou aspiração, e o tempo de trânsito faríngeo durante a deglutição de líquidos em indivíduos normais, com idade acima de 40 anos e comparar a fisiologia da deglutição de acordo com volume (5 e 20 ml), gênero e idade (40 a 60 anos e > 61 anos) pela avaliação videofluoroscópica. Resultados e Conclusão: Do total de 58 indivíduos, 116 deglutições foram obtidas. Noventa e seis (82,8%) apresentaram local de início da fase faríngea abaixo da projeção do ângulo da mandíbula, estase em valécula (41,9%), de grau leve (79,1%), em 17 deglutições (14,7%) observou-se penetração durante a deglutição, classificadas, na maior parte, no escore 2 da escala de Rosenbek et al. (1996). O tempo de trânsito faríngeo médio observado foi de 0,71 segundos. O aumento do volume do bolo provocou maior ocorrência de estase na valécula, penetrações durante a deglutição e presença do escore 2 da escala de penetração e aspiração (Rosenbek et al. 1996). Homens e mulheres não apresentaram diferenças nas medidas de local de início da fase faríngea, estase, penetração/aspiração e tempo de trânsito faríngeo. Com o aumento da idade, os indivíduos mais velhos apresentaram em maior frequência início de fase faríngea inferior à projeção do ângulo da mandíbula e aumento do tempo de trânsito faríngeo para 5 ml de líquido, assim como maior ocorrência de estase nos recessos piriformes para 20 ml. ...


Assuntos
Humanos , Engasgo , Deglutição/fisiologia , Transtornos de Deglutição
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...