RESUMO
A key to understanding the expansion of Africanized honey bees (Apis mellifera) is distinguishing this aggressive form from its European relative. Current identification techniques have a degree of success, but each has its own set of problems, prohibiting wide-spread adoption and use. This study examined aspects of central excitatory state, persistence of mobile appendages, and a viable sting after decapitation for their use in distinguishing between these two races. Central excitatory state was not useful in distinguishing the Africanized honey bee from the European honey bee; however, appendage mobility and sting viability were significantly different between the two subspecies. Appendage mobility and sting viability are useful techniques for distinguishing the two subspecies, and alleviate the issues of expense, application, and accuracy.(AU)
Uma chave para o entendimento da expansão da abelha africanizada (Apis mellifera) é distinguir esta abelha agressiva de sua equivalente européia. Técnicas de identificação atual têm um grau de sucesso, mas cada método tem seu próprio conjunto de problemas, tornando-se proibitivo sua adoção e uso em larga escala. Este estudo examinou aspectos do estado excitatório central, persistência de mobilidade de apêndices e viabilidade da ferroada após decapitação como ferramenta na distinção entre essas duas raças. O estado excitatório central não foi útil na distinção entre a abelha africanizada e a européia; todavia, a mobilidade de apêndices e a viabilidade do ferrão foram significativamente diferentes entre essas duas raças. A mobilidade de apêndices e a viabilidade do ferrão são técnicas úteis na distinção das duas raças e atenua os aspectos relacionados a gastos, aplicação e precisão.(AU)