Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Sci. agric. ; 62(3)2005.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-439977

RESUMO

Microaggregates that characterize ferralic soils have been hypothesized to have physical, geochemical and/or biological origins. Despite of many studies, the hierarchy between these processes that form microaggregates has seldom been reported. The objective of this work was to study the genesis of microaggregates in a sequence of Ferralic Nitisols developed on Quaternary red clayey sediments and diabase in Piracicaba (SP), Brazil. This issue was tackled by combining optical microscopy, image analysis, scanning electron microscopy and elemental iron quantifications by X-ray fluorescence. Micromorphological investigations showed three different types of microaggregates: (i) oval microaggregates with well sorted quartz grains in their interior; (ii) oval microaggregates without or with poorly sorted quartz grains in their interior; and (iii) dense polyedric microaggregates. These morphological evidences, together with the elemental iron determinations and scanning electron microscopy, revealed the contribution of more than one process for microaggregate formation: (i) the mechanical action of the mesofauna would form the first type of microaggregates (ii) geochemical and biological processes would form the second type and (iii) the fissuration of the soil matrix by expansion and compression processes would form the third type.


Os microagregados, característicos do horizonte B latossólico, podem ser formados a partir de processos físicos, geoquímicos e biológicos. Apesar da quantidade de trabalhos realizados sobre este tema, poucos tem discutido a hierarquia entre os processos que formam estes microagregados. O objetivo deste trabalho foi estudar a gênese dos microagregados numa seqüência de solos localizada em Piracicaba (SP), Brasil. Os solos foram classificados como Nitossolos Vermelhos Eutroférricos latossólicos e desenvolvem-se a partir de sedimentos argilosos vermelhos do Quaternário e diabásio. Para atingir o objetivo deste trabalho foram utilizadas técnicas de microscopia ótica, análise de imagens, microscopia eletrônica de varredura e quantificações elementares de ferro através de fluorescência de raio-X. As investigações micromorfológicas mostraram a presença de três tipos de microagregados: (i) microagregados ovais com grãos de quartzo bem selecionados no seu interior; (ii) microagregados ovais sem grãos de quartzo ou grãos de quartzo mal selecionados no seu interior; e (iii) microagregados poliédricos densos. Estas evidencias morfológicas junto com os dados elementares de ferro e a microscopia eletrônica de varredura mostraram a contribuição de mais de um processo na formação dos microagregados: (i) a ação mecânica da mesofauna seria responsável pela formação do primeiro tipo de microagregados; (ii) processos geoquímicos e biológicos estariam formando o segundo tipo de microagregados; e (iii) a fissuração da matriz do solo por processos de contração e expansão formariam o terceiro tipo de microagregados.

2.
Sci. agric ; 62(3)2005.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1496544

RESUMO

Microaggregates that characterize ferralic soils have been hypothesized to have physical, geochemical and/or biological origins. Despite of many studies, the hierarchy between these processes that form microaggregates has seldom been reported. The objective of this work was to study the genesis of microaggregates in a sequence of Ferralic Nitisols developed on Quaternary red clayey sediments and diabase in Piracicaba (SP), Brazil. This issue was tackled by combining optical microscopy, image analysis, scanning electron microscopy and elemental iron quantifications by X-ray fluorescence. Micromorphological investigations showed three different types of microaggregates: (i) oval microaggregates with well sorted quartz grains in their interior; (ii) oval microaggregates without or with poorly sorted quartz grains in their interior; and (iii) dense polyedric microaggregates. These morphological evidences, together with the elemental iron determinations and scanning electron microscopy, revealed the contribution of more than one process for microaggregate formation: (i) the mechanical action of the mesofauna would form the first type of microaggregates (ii) geochemical and biological processes would form the second type and (iii) the fissuration of the soil matrix by expansion and compression processes would form the third type.


Os microagregados, característicos do horizonte B latossólico, podem ser formados a partir de processos físicos, geoquímicos e biológicos. Apesar da quantidade de trabalhos realizados sobre este tema, poucos tem discutido a hierarquia entre os processos que formam estes microagregados. O objetivo deste trabalho foi estudar a gênese dos microagregados numa seqüência de solos localizada em Piracicaba (SP), Brasil. Os solos foram classificados como Nitossolos Vermelhos Eutroférricos latossólicos e desenvolvem-se a partir de sedimentos argilosos vermelhos do Quaternário e diabásio. Para atingir o objetivo deste trabalho foram utilizadas técnicas de microscopia ótica, análise de imagens, microscopia eletrônica de varredura e quantificações elementares de ferro através de fluorescência de raio-X. As investigações micromorfológicas mostraram a presença de três tipos de microagregados: (i) microagregados ovais com grãos de quartzo bem selecionados no seu interior; (ii) microagregados ovais sem grãos de quartzo ou grãos de quartzo mal selecionados no seu interior; e (iii) microagregados poliédricos densos. Estas evidencias morfológicas junto com os dados elementares de ferro e a microscopia eletrônica de varredura mostraram a contribuição de mais de um processo na formação dos microagregados: (i) a ação mecânica da mesofauna seria responsável pela formação do primeiro tipo de microagregados; (ii) processos geoquímicos e biológicos estariam formando o segundo tipo de microagregados; e (iii) a fissuração da matriz do solo por processos de contração e expansão formariam o terceiro tipo de microagregados.

3.
Acta amaz ; Acta amaz;32(2)2002.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1454884

RESUMO

This paper shows the results of a survey in Algodoal/Mainadeua Island, Pará State Coastal Zone (00° 34' 35" S, 00° 40'00" S e 47° 39'35" WGr, 47° 3125" WGr). Samples were colleted from the organic surface layer (litter), light organic matter and soil (depths 0-5 cm, 5-10 cm and 10-20 cm) along a toposequence with diversified soils and vegetation cover. There were no statistical differences between the chemical components of the fulvic acid fraction in the soils ander study.


O estudo foi realizado na Ilha de Algodoal/Maiandeua no nordeste do Estado do Pará (00° 34' 35" S, 00° 40'00" S e 47° 39'35" WGr, 47° 325" WGr). Amostraram-se o solo e a matéria orgânica leve, nas profundidades de 0-5 cm, 5-10 cm c 10-20 cm, e a manta orgânica ao longo de uma toposseqüência com solos e cobertura vegetal diversificados. Não foram verificadas diferenças estatísticas entre os componentes químicos da fração ácido fúlvico nos solos estudados.

4.
Acta amaz. ; 32(2)2002.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-449919

RESUMO

This paper shows the results of a survey in Algodoal/Mainadeua Island, Pará State Coastal Zone (00° 34' 35" S, 00° 40'00" S e 47° 39'35" WGr, 47° 3125" WGr). Samples were colleted from the organic surface layer (litter), light organic matter and soil (depths 0-5 cm, 5-10 cm and 10-20 cm) along a toposequence with diversified soils and vegetation cover. There were no statistical differences between the chemical components of the fulvic acid fraction in the soils ander study.


O estudo foi realizado na Ilha de Algodoal/Maiandeua no nordeste do Estado do Pará (00° 34' 35" S, 00° 40'00" S e 47° 39'35" WGr, 47° 325" WGr). Amostraram-se o solo e a matéria orgânica leve, nas profundidades de 0-5 cm, 5-10 cm c 10-20 cm, e a manta orgânica ao longo de uma toposseqüência com solos e cobertura vegetal diversificados. Não foram verificadas diferenças estatísticas entre os componentes químicos da fração ácido fúlvico nos solos estudados.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA