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1.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);41(10): 1726-1731, out. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-601951

RESUMO

O amarelecimento da soja Roundup Ready após aplicação do glyphosate pode estar associado à deficiência momentânea de manganês. Por isso, com a hipótese de que soja tolerante ao glyphosate necessitaria de uma adição suplementar de manganês, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes manejos na aplicação foliar de manganês sobre alguns parâmetros da soja. Foram desenvolvidos dois experimentos, um no município de Taquaruçú do Sul e outro em Boa Vista das Missões, RS, no ano agrícola 2009/2010. Foram testados os seguintes tratamentos: 1) sem aplicação de glyphosate, com controle manual das plantas daninhas e sem aplicação foliar de manganês (testemunha); 2) sem aplicação de glyphosate, com controle manual das plantas daninhas e uma aplicação foliar de manganês sete dias após esse controle manual das plantas daninhas; 3) com aplicação de glyphosate e sem aplicação foliar de manganês; 4) aplicação de glyphosate em mistura com manganês; 5) aplicação de glyphosate mais uma aplicação foliar de manganês sete dias após aplicação do glyphosate; 6) aplicação de glyphosate mais aplicação foliar de manganês parcelada em duas épocas, aos 7 e 14 dias após aplicação do glyphosate; 7) aplicação de glyphosate e uma aplicação foliar de manganês aos 14 dias após aplicação de glyphosate. A aplicação de glyphosate foi realizada no estádio V5 da soja, na dose de 720g L-1 e.a, enquanto a dose de Mn utilizada foi 2,0L ha-1 de uma formulação contendo 14 por cento (m/v) de manganês solúvel. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para as variáveis estatura de plantas e altura de inserção da primeira vagem. A aplicação de glyphosate não afetou a absorção e o teor foliar de manganês e nitrogênio na cultura da soja. Mesmo com aumento no teor foliar de manganês com a suplementação de manganês, não houve incremento na produtividade da soja. Isso mostra que em solos com teores de Mn acima do suficiente a aplicação do herbicida glifosato não requer a suplementação foliar de manganês em soja geneticamente modificada tolerante a esse herbicida.


The yellowing of Roundup Ready soybean after glyphosate application, can be associated to a momentary manganese deficiency. Because of that, with the hypothesis that glyphosate tolerant soybean would need supplementary addition of manganese, the objective of this research was to evaluate different managements in the foliar application of manganese in some soybean parameters. It was developed two experiments, one at Taquaruçú do Sul and other at Boa Vista das Missões, RS in the year of 2009/2010. It was tested the following treatments: 1) without glyphosate application with manual weed control and without manganese foliar application (untreated check); 2) without glyphosate application with manual weed control and one manganese foliar application at 7 days after this manual weed control; 3) with glyphosate application and without manganese foliar application; 4) glyphosate application in mixture with manganese; 5) glyphosate application added of one manganese foliar application at 7 days after glyphosate application; 6) glyphosate application added of manganese foliar application split in two times, at 7 and 14 days after glyphosate application; 7) glyphosate application and one of manganese foliar application at 14 days after glyphosate application. The glyphosate application was realized in the V5 soybean stage, using 720g L-1 i.e, while the used dose of Mn was 2.0L ha-1 of a formulation with 14 percent (m/v) of Mn. There were no significant difference among the treatments to plant height and height insertion of the first legume. The glyphosate application did not affect the absorption and the foliar amount of manganese and nitrogen in soybean crop. Even with the increase in foliar manganese amount, there was no increasing in soybean productivity. This shows that in soils with Mn levels above of the sufficient, it is not necessary foliar manganese addition in genetically modified soybean tolerant to glyphosate.

2.
Ci. Rural ; 41(10)2011.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-707394

RESUMO

The yellowing of Roundup Ready soybean after glyphosate application, can be associated to a momentary manganese deficiency. Because of that, with the hypothesis that glyphosate tolerant soybean would need supplementary addition of manganese, the objective of this research was to evaluate different managements in the foliar application of manganese in some soybean parameters. It was developed two experiments, one at Taquaruçú do Sul and other at Boa Vista das Missões, RS in the year of 2009/2010. It was tested the following treatments: 1) without glyphosate application with manual weed control and without manganese foliar application (untreated check); 2) without glyphosate application with manual weed control and one manganese foliar application at 7 days after this manual weed control; 3) with glyphosate application and without manganese foliar application; 4) glyphosate application in mixture with manganese; 5) glyphosate application added of one manganese foliar application at 7 days after glyphosate application; 6) glyphosate application added of manganese foliar application split in two times, at 7 and 14 days after glyphosate application; 7) glyphosate application and one of manganese foliar application at 14 days after glyphosate application. The glyphosate application was realized in the V5 soybean stage, using 720g L-1 i.e, while the used dose of Mn was 2.0L ha-1 of a formulation with 14% (m/v) of Mn. There were no significant difference among the treatments to plant height and height insertion of the first legume. The glyphosate application did not affect the absorption and the foliar amount of manganese and nitrogen in soybean crop. Even with the increase in foliar manganese amount, there was no increasing in soybean productivity. This shows that in soils with Mn levels above of the sufficient, it is not necessary foliar manganese addition in genetically modified soybean tolerant to glyphosate.


O amarelecimento da soja Roundup Ready após aplicação do glyphosate pode estar associado à deficiência momentânea de manganês. Por isso, com a hipótese de que soja tolerante ao glyphosate necessitaria de uma adição suplementar de manganês, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes manejos na aplicação foliar de manganês sobre alguns parâmetros da soja. Foram desenvolvidos dois experimentos, um no município de Taquaruçú do Sul e outro em Boa Vista das Missões, RS, no ano agrícola 2009/2010. Foram testados os seguintes tratamentos: 1) sem aplicação de glyphosate, com controle manual das plantas daninhas e sem aplicação foliar de manganês (testemunha); 2) sem aplicação de glyphosate, com controle manual das plantas daninhas e uma aplicação foliar de manganês sete dias após esse controle manual das plantas daninhas; 3) com aplicação de glyphosate e sem aplicação foliar de manganês; 4) aplicação de glyphosate em mistura com manganês; 5) aplicação de glyphosate mais uma aplicação foliar de manganês sete dias após aplicação do glyphosate; 6) aplicação de glyphosate mais aplicação foliar de manganês parcelada em duas épocas, aos 7 e 14 dias após aplicação do glyphosate; 7) aplicação de glyphosate e uma aplicação foliar de manganês aos 14 dias após aplicação de glyphosate. A aplicação de glyphosate foi realizada no estádio V5 da soja, na dose de 720g L-1 e.a, enquanto a dose de Mn utilizada foi 2,0L ha-1 de uma formulação contendo 14% (m/v) de manganês solúvel. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para as variáveis estatura de plantas e altura de inserção da primeira vagem. A aplicação de glyphosate não afetou a absorção e o teor foliar de manganês e nitrogênio na cultura da soja. Mesmo com aumento no teor foliar de manganês com a suplementação de manganês, não houve incremento na produtividade da soja. Isso mostra que em solos com teores de Mn acima do suficiente a aplicação do herbicida glifosato não requer a suplementação foliar de manganês em soja geneticamente modificada tolerante a esse herbicida.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1478383

RESUMO

The yellowing of Roundup Ready soybean after glyphosate application, can be associated to a momentary manganese deficiency. Because of that, with the hypothesis that glyphosate tolerant soybean would need supplementary addition of manganese, the objective of this research was to evaluate different managements in the foliar application of manganese in some soybean parameters. It was developed two experiments, one at Taquaruçú do Sul and other at Boa Vista das Missões, RS in the year of 2009/2010. It was tested the following treatments: 1) without glyphosate application with manual weed control and without manganese foliar application (untreated check); 2) without glyphosate application with manual weed control and one manganese foliar application at 7 days after this manual weed control; 3) with glyphosate application and without manganese foliar application; 4) glyphosate application in mixture with manganese; 5) glyphosate application added of one manganese foliar application at 7 days after glyphosate application; 6) glyphosate application added of manganese foliar application split in two times, at 7 and 14 days after glyphosate application; 7) glyphosate application and one of manganese foliar application at 14 days after glyphosate application. The glyphosate application was realized in the V5 soybean stage, using 720g L-1 i.e, while the used dose of Mn was 2.0L ha-1 of a formulation with 14% (m/v) of Mn. There were no significant difference among the treatments to plant height and height insertion of the first legume. The glyphosate application did not affect the absorption and the foliar amount of manganese and nitrogen in soybean crop. Even with the increase in foliar manganese amount, there was no increasing in soybean productivity. This shows that in soils with Mn levels above of the sufficient, it is not necessary foliar manganese addition in genetically modified soybean tolerant to glyphosate.


O amarelecimento da soja Roundup Ready após aplicação do glyphosate pode estar associado à deficiência momentânea de manganês. Por isso, com a hipótese de que soja tolerante ao glyphosate necessitaria de uma adição suplementar de manganês, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes manejos na aplicação foliar de manganês sobre alguns parâmetros da soja. Foram desenvolvidos dois experimentos, um no município de Taquaruçú do Sul e outro em Boa Vista das Missões, RS, no ano agrícola 2009/2010. Foram testados os seguintes tratamentos: 1) sem aplicação de glyphosate, com controle manual das plantas daninhas e sem aplicação foliar de manganês (testemunha); 2) sem aplicação de glyphosate, com controle manual das plantas daninhas e uma aplicação foliar de manganês sete dias após esse controle manual das plantas daninhas; 3) com aplicação de glyphosate e sem aplicação foliar de manganês; 4) aplicação de glyphosate em mistura com manganês; 5) aplicação de glyphosate mais uma aplicação foliar de manganês sete dias após aplicação do glyphosate; 6) aplicação de glyphosate mais aplicação foliar de manganês parcelada em duas épocas, aos 7 e 14 dias após aplicação do glyphosate; 7) aplicação de glyphosate e uma aplicação foliar de manganês aos 14 dias após aplicação de glyphosate. A aplicação de glyphosate foi realizada no estádio V5 da soja, na dose de 720g L-1 e.a, enquanto a dose de Mn utilizada foi 2,0L ha-1 de uma formulação contendo 14% (m/v) de manganês solúvel. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para as variáveis estatura de plantas e altura de inserção da primeira vagem. A aplicação de glyphosate não afetou a absorção e o teor foliar de manganês e nitrogênio na cultura da soja. Mesmo com aumento no teor foliar de manganês com a suplementação de manganês, não houve incremento na produtividade da soja. Isso mostra que em solos com teores de Mn acima do suficiente a aplicação do herbicida glifosato não requer a suplementação foliar de manganês em soja geneticamente modificada tolerante a esse herbicida.

4.
Ci. Rural ; 30(5)2000.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-703698

RESUMO

The increase of soil mechanical resistance may limit plant growth and productivity. The objective of this paper was to evaluate the effects of wheel traffic caused by a grain harvester (combine) on penetration resistance for two soil tillage systems. The treatments were: no tillage, no wheel traffic and wheel traffic by a soybean harvester; tillage, no wheel traffic and at wheel traffic by a soybean harvester. Soil penetration resistance with a cone penetrograph with electronic readings for each 0.15cm depth, and soil moisture were determined down to a depth of the 40cm, at two soil conditions (dry and wet), on a clayey Haplortox (LE). The combine front-axle load was 5.0Mg and the wheel contact area was 0.283m², yielding a ground pressure of 0.0884MPa. For high soil moisture the soil resistance difference between treatments was low (smaller than 2,0MPa), not limiting to root growth. However, for the second evaluation, about 30 days after the first, when the soil was drier, soil compaction in the layer from 5 to 17cm caused by wheel traffic was observed. Soil water content influenced the values of soil resistance. Critical values, considered as penetration resistance greater than 2MPa, were mainly observed for the no tillage system, specially for the 7.5 to 17.0cm layer. The no tillage system had a greater state of compaction than the tilled soil, because of yearly load accumulations. Soybean yield was not different between the tillage systems, with an average of 3.15Mg ha-1 yield.


A resistência mecânica do solo à penetração pode limitar o crescimento do sistema radicular e a produtividade das plantas. O estudo objetivou avaliar a resistência mecânica do solo à penetração nas zonas de tráfego e entre tráfego de uma colhedora de grãos, em dois sistemas de manejo do solo e duas condições de umidade do solo. Os tratamentos foram: plantio direto, não trafegado pelas rodas da colhedora e no rastro do pneu dianteiro da colhedora; na área com preparo do solo, não trafegado pelas rodas da colhedora e no rastro do pneu dianteiro da colhedora. Determinaram-se a resistência mecânica do solo à penetração com um penetrógrafo, realizando leituras eletrônicas de resistência a cada 0,15cm de profundidade, e a umidade do solo, até uma profundidade de 40cm, em duas condições de umidade do solo (seco e úmido), num Latossolo Vermelho-Escuro, argiloso. Nesses mesmos locais, foram coletadas amostras para determinação da umidade do solo. O peso distribuído no eixo dianteiro da colhedora foi de 5,0Mg, sendo a área de contato com o solo igual a 0,283m², exercendo uma pressão de contato com o solo de 0,0884MPa. Com maiores conteúdos de água no solo, a resistência mecânica à penetração foi baixa (menor que 2MPa) entre os diferentes tratamentos, não limitando o crescimento radicular. Porém, na segunda avaliação, quando o solo estava mais seco, verificou-se que o tráfego da colhedora causou compactação na camada de 5 a 17cm. O conteúdo de água do solo influenciou os valores absolutos de resistência mecânica à penetração. Valores de resistência mecânica à penetração considerados como críticos ao desenvolvimento das plantas (maiores que 2,0MPa) foram observados, principalmente, para o sistema de plantio direto. Os maiores valores de resistência à penetração foram encontrados no sistema de plantio direto que apresentou maior estado de compactação na camada de 7,5 a 17,0cm. O sistema de plantio direto possui um estado de compactação mais elevado, causado pelo acúmulo de pressões mecânicas a que o solo é submetido anualmente. Entretanto, a produtividade da cultura da soja não diferiu entre os sistemas de manejo do solo, permanecendo em torno de 3,15Mg ha-1.

5.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1475457

RESUMO

The increase of soil mechanical resistance may limit plant growth and productivity. The objective of this paper was to evaluate the effects of wheel traffic caused by a grain harvester (combine) on penetration resistance for two soil tillage systems. The treatments were: no tillage, no wheel traffic and wheel traffic by a soybean harvester; tillage, no wheel traffic and at wheel traffic by a soybean harvester. Soil penetration resistance with a cone penetrograph with electronic readings for each 0.15cm depth, and soil moisture were determined down to a depth of the 40cm, at two soil conditions (dry and wet), on a clayey Haplortox (LE). The combine front-axle load was 5.0Mg and the wheel contact area was 0.283m², yielding a ground pressure of 0.0884MPa. For high soil moisture the soil resistance difference between treatments was low (smaller than 2,0MPa), not limiting to root growth. However, for the second evaluation, about 30 days after the first, when the soil was drier, soil compaction in the layer from 5 to 17cm caused by wheel traffic was observed. Soil water content influenced the values of soil resistance. Critical values, considered as penetration resistance greater than 2MPa, were mainly observed for the no tillage system, specially for the 7.5 to 17.0cm layer. The no tillage system had a greater state of compaction than the tilled soil, because of yearly load accumulations. Soybean yield was not different between the tillage systems, with an average of 3.15Mg ha-1 yield.


A resistência mecânica do solo à penetração pode limitar o crescimento do sistema radicular e a produtividade das plantas. O estudo objetivou avaliar a resistência mecânica do solo à penetração nas zonas de tráfego e entre tráfego de uma colhedora de grãos, em dois sistemas de manejo do solo e duas condições de umidade do solo. Os tratamentos foram: plantio direto, não trafegado pelas rodas da colhedora e no rastro do pneu dianteiro da colhedora; na área com preparo do solo, não trafegado pelas rodas da colhedora e no rastro do pneu dianteiro da colhedora. Determinaram-se a resistência mecânica do solo à penetração com um penetrógrafo, realizando leituras eletrônicas de resistência a cada 0,15cm de profundidade, e a umidade do solo, até uma profundidade de 40cm, em duas condições de umidade do solo (seco e úmido), num Latossolo Vermelho-Escuro, argiloso. Nesses mesmos locais, foram coletadas amostras para determinação da umidade do solo. O peso distribuído no eixo dianteiro da colhedora foi de 5,0Mg, sendo a área de contato com o solo igual a 0,283m², exercendo uma pressão de contato com o solo de 0,0884MPa. Com maiores conteúdos de água no solo, a resistência mecânica à penetração foi baixa (menor que 2MPa) entre os diferentes tratamentos, não limitando o crescimento radicular. Porém, na segunda avaliação, quando o solo estava mais seco, verificou-se que o tráfego da colhedora causou compactação na camada de 5 a 17cm. O conteúdo de água do solo influenciou os valores absolutos de resistência mecânica à penetração. Valores de resistência mecânica à penetração considerados como críticos ao desenvolvimento das plantas (maiores que 2,0MPa) foram observados, principalmente, para o sistema de plantio direto. Os maiores valores de resistência à penetração foram encontrados no sistema de plantio direto que apresentou maior estado de compactação na camada de 7,5 a 17,0cm. O sistema de plantio direto possui um estado de compactação mais elevado, causado pelo acúmulo de pressões mecânicas a que o solo é submetido anualmente. Entretanto, a produtividade da cultura da soja não diferiu entre os sistemas de manejo do solo, permanecendo em torno de 3,15Mg ha-1.

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