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1.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 27: e220954, 2024. ND
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1576487

RESUMO

This study aims to shed light on the construction of the concept of mania in the field of psychopathology. The article addresses the historical evolution of mania, from manic-depressive illness to the diagnosis of bipolar and schizoaffective disorders. It was observed that the current concept of mania is a product of the second half of the 19th century, although it originates from the classical Greek period, when it was understood as a way of being, and then, throughout history, was reduced to a psychopathological symptom. Currently, mania is again being considered in a broader sense, as manic functioning, but without excluding its symptomatic condition. It is from this position that we situate it as a phenomenon, encompassing the symptom and the lived experience, from the perspective constructed from phenomenological psychopathology, which looks at the manic experience not by reducing it to a natural fact, but by understanding it as a historical-cultural phenomenon, constructed in the world of human relationships.


Resumos Esta pesquisa teve como objetivo compreender a construção do conceito de mania no campo psicopatológico. Aborda-se a evolução histórica da mania, desde a doença maníaco-depressiva até o diagnóstico de transtornos bipolares e esquizoafetivos. Observou-se que o atual conceito de mania é um produto da segunda metade do século XIX, embora oriundo do período clássico grego quando era entendido como um modo de ser, e depois, ao longo da história, foi reduzido a um sintoma psicopatológico. Atualmente, a mania volta a ser considerada de forma mais ampla, como um funcionamento maníaco, mas sem descartar sua condição sintomática. É a partir dessa posição que a situamos como fenômeno, englobando o sintoma e o vivido, a partir da perspectiva construída a partir da psicopatologia fenomenológica que olha a experiência maníaca não reduzindo-a a um fato natural, mas como fenômeno histórico-cultural, construída no mundo das relações humanas.


Cette recherche vise à comprendre la construction du concept de manie dans le champ psychopathologique. L'évolution historique de la manie, de la maladie maniaco-dépressive aux diagnostics de troubles bipolaires et schizo-affectifs, est abordée. Il a été observe que le concept actuel de manie est un produit de la seconde moitié du XIXe siècle, bien qu'originaire de lapériode grecque classique où il était compris comme une manière d'etre, puis réduit à un symptôme psychopathologique tout au long de l'histoire. Actuellement, la manie est à nouveau considérée au sens large comme un fonctionnement maniaque, mais sans exclure sa condition symptomatique. C'est à partir de cette position que nous la situons comme un phénomène, englobant le symptôme et le vécu, dans la perspective construite par la psychopathologie phénoménologique qui envisage l'expérience maniaque en ne la réduisant pas à un fait naturel, mais comme un phénomène historico-culturel construit dans le monde des relations humaines.


Esta investigación tuvo como objetivo comprender la construcción del concepto de mania en el campo psicopatológico. Se aborda la evolución histórica de la manía desde la enfermedad maníaco-depresiva hasta los diagnósticos de trastorno bipolar y esquizoafectivo. Se observó que el concepto actual de manía proviene de la segunda mitad del siglo XIX, aunque tuvo su origen en la época clásica griega cuando la entendía como una forma de ser y luego, a lo largo de la historia, se redujo a un síntoma psicopatológico. Actualmente, la manía vuelve a considerarse de forma más amplia como un funcionamiento maníaco, sin descartar su condición sintomática. En esta posición se constituye un fenómeno que abarca el síntoma y lo vivido desde la perspectiva construida en la psicopatología fenomenológica que no mira la experiencia maníaca como un hecho natural, sino como un fenómeno históricocultural construido en el mundo de las relaciones humanas.

2.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 37(2): 100-103, Apr. Jun. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-753216

RESUMO

Objective: To report the rare development of manic symptoms in a patient with schizophrenia and discuss its differential diagnosis. Case description: Diagnostic criteria were based on the International Classification of Diseases, 10th edition (ICD-10). A 63-year-old female (diagnosed with schizophrenia since she was 28) was brought to the emergency room with symptoms consistent with manic episode and physical examination suggestive of thyrotoxicosis. Graves' disease was confirmed by subsequent laboratory tests. She was treated successfully with radioiodine ablation, leading to full remission of manic symptoms. Comments: Schizophrenia is a chronic disease that affects about 1% of the population worldwide. The main symptoms of the disorder are altered affection, delusions, and hallucinations. Graves' disease is an autoimmune condition in which antibodies increase the production and release of thyroid hormones. There are reports about the development of mood symptoms in patients with Graves' disease that remit with adequate treatment. .


Objetivo: Relatar um caso raro de desenvolvimento de sintomas maníacos em uma paciente com esquizofrenia e discutir o diagnóstico diferencial desses sintomas. Descrição do caso: Foram utilizados como base os critérios diagnósticos da Classificação Internacional de Doenças, 10ª edição (CID-10). Paciente de 63 anos do sexo feminino e com diagnóstico de esquizofrenia desde os 28 anos foi levada a emergência com sintomas compatíveis com episódio de mania e exame físico sugestivo de tireotoxicose. Doença de Graves foi confirmada por exames subsequentes. A paciente foi tratada com sucesso com ablação por iodo radioativo, levando à remissão dos sintomas maníacos. Comentários: A esquizofrenia é uma doença crônica que afeta cerca de 1% da população mundial. Os principais sintomas do transtorno são o embotamento afetivo, alucinações e delírios. A doença de Graves é uma doença autoimune em que o estímulo humoral aumenta a produção e liberação de hormônios pela tireoide. Há relatos na literatura sobre o desenvolvimento de sintomas maníacos em pacientes com doença de Graves, os quais remitem mediante tratamento adequado. .


Assuntos
Humanos , Feminino , Esquizofrenia/diagnóstico , Transtorno Bipolar/diagnóstico , Doença de Graves/diagnóstico , Esquizofrenia/complicações , Esquizofrenia/tratamento farmacológico , Esquizofrenia/sangue , Transtorno Bipolar/complicações , Transtorno Bipolar/tratamento farmacológico , Transtorno Bipolar/sangue , Doença de Graves/complicações , Doença de Graves/tratamento farmacológico , Doença de Graves/sangue , Diagnóstico Diferencial , Pessoa de Meia-Idade
3.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; Arch. Clin. Psychiatry (Impr.);37(5): 228-232, 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-560843

RESUMO

CONTEXTO: Os estudos a respeito da ação dos antipsicóticos atípicos no comportamento suicida são controversos e pouco explorados. OBJETIVOS: Análise discursiva da ação dos antipsicóticos atípicos no comportamento suicida de pacientes esquizofrênicos ou esquizoafetivos. MÉTODOS: Revisão de artigos nas bases de dados MEDLINE, LILACS e da Biblioteca Cochrane, entre o período de 1964 e 2009, usando as palavras-chave: "suicidal behavior" e/ou "suicide" e "atypical antipsychotics" e/ou "antipsychotics" e/ou "clozapine". RESULTADOS: As únicas evidências significativas positivas apontam para a clozapina, que apresenta uma relevância superior aos outros antipsicóticos de segunda geração na redução das taxas de autoextermínio. CONCLUSÕES: A clozapina é o único fármaco que pode alterar o comportamento suicida. Esse efeito não está associado à melhora clínica dos pacientes. Ela é a única droga aprovada pelo Food and Drug Administration (FDA) para prevenir suicídio em pacientes esquizofrênicos, mas os critérios para esse fim são incertos.


BACKGROUND: The literature concerning the net effect of atypical antipsychotic medication on suicidality is not consistent. OBJECTIVES: The empirical literature relating to the efficacy of pharmacological intervention with atypical antipsychotics in esquizophrenic or schizo-affective patients is comprehensively reviewed. METHODS: MEDLINE, LILACS and Cochrane Library were used to search for articles from 1964 to 2009 using these key-words: "suicidal behavior" e/ou "suicide" e "atypical antipsychotics" e/ou "antipsychotics" e/ou "clozapine". RESULTS: The strongest and perhaps unique evidence has been shown for clozapine, which seems to have a clinically relevant advantage over other second-generation antipsychotics for reducing suicidality temptation. DISCUSSION: Clozapine is the unique medication that modulates suicidal behavior. Its action is unknown but is not related do clinical improvement. It is the unique drug approved by Food and Drug Administration (FDA) to prevent suicide in esquizophrenic patients but the criteria for his use is uncertain.


Assuntos
Antipsicóticos/uso terapêutico , Esquizofrenia/terapia , Suicídio/prevenção & controle , Tentativa de Suicídio/prevenção & controle , Transtornos Psicóticos/terapia
4.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);31(1): 52-56, Mar. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-509188

RESUMO

OBJECTIVE: To review the efficacy of placebo in comparison with atypical and typical antipsychotics for the treatment of schizophrenia and schizoaffective disorder and to evaluate the pertinence of using placebo in clinical trials with antipsychotics. METHOD: Trials in which the atypical antipsychotics were compared with typical antipsychotics and placebo were included. A search was conducted using the terms "amisulpride", "aripiprazole", "clozapine", "olanzapine", "quetiapine", "risperidone", "sertindole", "ziprasidone" and "zotepine". Main efficacy parameters were calculated using the proportion of "events" (defined as a deterioration or lack of improvement by at least 20 percent in Positive and Negative Syndrome Scale or Brief Psychiatric Rating Scale) and the pooled relative risk with random effects, with their respective 95 percent confidence intervals. We also calculated the necessary sample sizes in studies in which the study drug is compared to a typical antipsychotic or placebo. RESULTS: The pooled efficacy rates observed were 40.8 percent, 34.9 percent and 21.3 percent for the atypical antipsychotics, typical antipsychotics and placebo, respectively. One hundred and sixty six patients would have to be included when a new drug is compared with placebo if calculation is based on a difference of 20 percent found between the atypical antipsychotic and placebo and 2,054 if the difference sought were that found between the atypical antipsychotic and the typical antipsychotic, i.e. 6 percent. The estimated therapeutic failures would be 115 of the 166 patients when the study drug is compared with placebo, and 1,274 failures in the 2,054 patients when the study drug is compared to the typical antipsychotic. CONCLUSIONS: Placebo controlled studies may reduce the number of individuals exposed to the harmful effects of ineffective drugs.


OBJETIVO: Revisar a eficácia do placebo em comparação com a dos antipsicóticos atípicos e típicos no tratamento da esquizofrenia e do transtorno esquizoafetivo, bem como avaliar a pertinência do uso do placebo nos ensaios clínicos com antipsicóticos. MÉTODO: Foram incluídos estudos nos quais os antipsicóticos atípicos foram comparados com antipsicóticos típicos e placebo simultaneamente. A pesquisa bibliográfica incluiu os termos "amisulprida", "aripiprazol", "clozapina", "olanzapina", "quetiapina", "risperidona", "sertindol", "ziprasidona" e "zotepina". Os principais parâmetros de eficácia foram a proporção de "eventos" (definidos como deterioração ou falta de melhora de pelo menos 20 por cento na Positive and Negative Syndrome Scale ou Brief Psychiatric Rating Scale) e os riscos relativos combinados (efeitos randômicos), com seus respectivos intervalos de confiança de 95 por cento. Foram também estimados os tamanhos de amostras nos estudos em que a droga pesquisada fosse comparada com um antipsicótico típico ou com placebo. RESULTADOS: As taxas de eficácia combinada foram de 40,8 por cento, 34,9 por cento e 21,3 por cento, respectivamente, para os antipsicóticos atípicos, antipsicóticos típicos e placebo. Cento e sessenta e seis pacientes teriam de ser incluídos quando a nova droga fosse comparada com placebo se os cálculos fossem baseados na diferença de 20 por cento encontrada entre o antipsicótico atípico e placebo, ao passo que 2.054 teriam de ser incluídos se a diferença procurada fosse aquela encontrada entre o antipsicótico atípico e o antipsicótico típico, isto é, 6 por cento. Os insucessos terapêuticos estimados seriam de 115 entre os 166 pacientes quando a droga em estudo fosse comparada com placebo, e de 1.274 entre os 2.054 pacientes quando fosse comparada com um antipsicótico típico. CONCLUSÕES: Os estudos controlados por placebo podem reduzir o número de indivíduos expostos aos efeitos prejudiciais de drogas ineficazes.


Assuntos
Humanos , Antipsicóticos/uso terapêutico , Placebos/uso terapêutico , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Esquizofrenia/tratamento farmacológico , Metanálise como Assunto , Efeito Placebo , Resultado do Tratamento
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