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1.
Semina ciênc. agrar ; 43(6): 2547-2562, nov.-dez. 2022. graf, tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1418851

RESUMO

Mammary neoplasms are very common in the clinical routine of small animals and have an enormous histological diversity and complexity. Most of these neoplasms are classified as malignant and originate from metastases, considered the main cause of death. This study aimed to present and correlate epidemiological data with the malignancy of histological types of mammary neoplasms in dogs in the municipality of Rio Branco, Acre, Brazil. The analyzed samples were collected in collaborating hospitals and veterinary clinics, the data acquired through a questionnaire filled in by them, the clinical staging carried out through the TNM system, and the histological classification according to the Consensus regarding the Diagnosis, Prognosis, and Treatment of Canine and Feline Mammary Tumors. The fixed material was evaluated macroscopically and then subjected to classical histological processing. Histological preparations were observed under optical microscopy. The data were organized statistically using Pearson's chi-square test (p<0.05). Of the 71 samples obtained from dogs, 50 consisted of mammary neoplasms, 18 skin neoplasms, and three non-tumor lesions. Eleven breeds of dogs were identified. Among them, 48 were females and two males with an average age of 10 years and most patients intact (90%) and the minority used progestogens (16%). Of the mammary neoplasms, 94% had a malignant profile, with carcinoma in a mixed tumor being the most frequent (60%). Statistically, no correlation was observed between breed, sex, age, reproductive status, use of progestogens, mammary location, or tumor size with malignancy. In general, dogs can be affected by malignant mammary neoplasms, regardless of the mentioned variables, reinforcing the importance of clinical staging and early diagnosis for the best prognosis within the small animal clinic.


As neoplasias mamárias são muito frequentes na rotina clínica de pequenos animais e possuem uma enorme diversidade e complexidade histológica. A maior parte dessas neoplasias é classificada como malignas e originam às metástases, sendo consideradas a principal causa mortis. Este estudo objetivou apresentar e correlacionar os dados epidemiológicos com a malignidade dos tipos histológicos das neoplasias mamárias em cães dentro do município de Rio Branco, Acre. As amostras analisadas foram coletadas em hospitais e clínicas veterinárias colaboradoras, os dados adquiridos através de questionário preenchido pelos mesmos, o estadiamento clínico realizado através do sistema TNM e a classificação histológica segundo o Consenso de Diagnóstico, Prognóstico e Tratamento de Neoplasias Mamárias Caninas. O material fixado foi avaliado macroscopicamente e, em seguida, submetido ao processamento histológico clássico. As preparações histológicas foram observadas sob microscopia óptica. Os dados obtidos foram organizados na forma estatística utilizando o Teste de Qui-quadrado de Pearson (p<0,05). Das 71 amostras obtidas em cães, 50 foram neoplasias mamárias, 18 foram tumores de pele e três eram lesões não tumorais. Foram identificadas 11 raças caninas, 48 eram fêmeas e dois machos, com idade média de 10 anos, onde a maioria dos pacientes eram inteiros (90%) e a minoria fazia uso de progestágenos (16%). Das neoplasias mamárias, 94% apresentaram o perfil maligno, sendo o carcinoma em tumor misto o mais frequente (60%). Estatisticamente não houve correlação entre raça, sexo, idade, estado reprodutivo, uso de progestágenos, localização das mamas ou tamanho tumoral com a malignidade. A espécie canina de modo geral pode ser acometida de neoplasia mamária maligna, independente das variáveis citadas, reforçando a importância do estadiamento clínico e diagnóstico precoce para o melhor prognóstico dentro da clínica de pequenos animais.


Assuntos
Animais , Cães , Carcinoma , Neoplasias Mamárias Animais , Cães/anatomia & histologia
2.
Int. j. morphol ; 37(1): 190-195, 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-990026

RESUMO

SUMMARY: Veterinary oncology is very important nowadays to get a better understanding of human carcinogenesis. Estrogen receptor, progesterone receptor and Human Epidermal Growth Factor receptor 2 are frequently evaluated by immunohistochemistry (HIC) in human breast tumor. WT1 is an oncogene, its overexpression has been detected in leukemia and diverse solid tumors like breast cancer, lung cancer and mesothelioma in humans. WT1 expression was evaluated in 15 canine breast tumors (CBT) diagnosed by histopathological analysis to find its relationship with neoplasia and malignancy. IHC and RT-PCR were performed in CBT tissues. Fisher´s test was used to analyze WT1 relationship with malignancy. Of the 15 tumors, 9 (60 %) were diagnosed as benign and 6 (40 %) were malignant. With IHC, WT1 expression was positive only in biopsies diagnosed as malignant. Expression of WT1 by RT-PCR was detected in 14 of the 15 tumors (93.33 %) as well as in control healthy mammary gland. Clinical significance: This study describes for the first time a close correlation between CBT and a positive result for WT1 expression with IHC; hence, it can be used as a biomarker for this neoplasia and as an indicator of malignancy. RT-PCR analysis also showed to be good option to detect WT1 expression. These results will be useful to further investigations to elucidate WT1-related signaling pathways in CBT. Also to know molecules that regulate the translation of this protein as a marker for tumor progression.


RESUMEN: La oncología veterinaria es muy importante hoy en día para comprender mejor la carcinogénesis humana. El receptor de estrógeno, el receptor de progesterona y el receptor 2 del factor de crecimiento epidérmico humano se evalúan con frecuencia mediante inmunohistoquímica (HIC) en tumores de mama humanos. WT1 es un oncogén, su sobreexpresión se ha detectado en leucemia y en diversos tumores sólidos como el cáncer de mama, cáncer de pulmón y mesotelioma en humanos. La expresión de WT1 se evaluó en 15 tumores de mama caninos (TCC) diagnosticados mediante análisis histopatológico para encontrar su relación con la neoplasia y la malignidad. IHC y RT-PCR se realizaron en tejidos CBT. La prueba de Fisher se utilizó para analizar la relación de WT1 con la malignidad. De los 15 tumores, 9 (60 %) fueron diagnosticados como benignos y 6 (40 %) fueron malignos. Con IHC, la expresión de WT1 fue positiva solo en biopsias diagnosticadas como malignas. La expresión de WT1 por RT-PCR se detectó en 14 de los 15 tumores (93,33 %), así como en el control de la glándula mamaria sana. Importancia clínica: este estudio describe por primera vez una estrecha correlación entre la TCC y un resultado positivo para la expresión de WT1 con IHC; por lo tanto, se puede utilizar como un biomarcador para esta neoplasia y como un indicador de malignidad. El análisis por RT-PCR también demostró ser una buena opción para detectar la expresión de WT1. Estos resultados serán útiles para futuras investigaciones para dilucidar las vías de señalización relacionadas con WT1 en la TCC. También para conocer moléculas que regulan la traducción de esta proteína como marcador de progresión tumoral.


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Neoplasias da Mama/metabolismo , Neoplasias da Mama/patologia , Genes do Tumor de Wilms/fisiologia , Oncogenes , Imuno-Histoquímica , Biomarcadores Tumorais/metabolismo , Reação em Cadeia da Polimerase , Carcinogênese
3.
R. bras. Reprod. Anim. ; 41(2): 650-656, Abr.-Jun. 2017. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-16152

RESUMO

Nos últimos anos, o microambiente tumoral foi associado à evolução de doenças crônicas, incluindo as neoplasias mamárias. Um crescente conjunto de evidências foi compilado para demonstrar o papel importante deste processo envolvendo as neoplasias mamárias caninas. A maneira pela qual as interações entre o tumor e o estroma participam ativamente do desenvolvimento neoplásico deve ser elucidada. Apesar de desempenhar função de contribuição na oncogênese, ainda não sabemos se este é um efeito direto ou indireto. A seguinte revisão descreve e esclarece algumas das principais evidências para a interação com o estroma tumoral e a evolução da progressão neoplásica.(AU)


In the recent years, the tumor microenvironment has been associated with the evolution of chronic diseases, including the mammary tumors. The evidence was compiled to demonstrate the important role of this process involving the canine mammary tumors. The way that the interactions between the tumor and the stroma actively participate in tumors development must be elucidated. Despite playing a role of contribution in the oncogenesis, we still do not know if this is a direct or indirect effect. The following review describes and clarifies some of the key evidence for the role of the interaction with the tumor stroma and the evolution of neoplastic progression.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Microambiente Tumoral , Neoplasias da Mama/veterinária , Cães , Oncologia , Carcinoma de Mama in situ/veterinária , Fibroblastos Associados a Câncer
4.
Rev. bras. reprod. anim ; 41(2): 650-656, Abr.-Jun. 2017. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1492487

RESUMO

Nos últimos anos, o microambiente tumoral foi associado à evolução de doenças crônicas, incluindo as neoplasias mamárias. Um crescente conjunto de evidências foi compilado para demonstrar o papel importante deste processo envolvendo as neoplasias mamárias caninas. A maneira pela qual as interações entre o tumor e o estroma participam ativamente do desenvolvimento neoplásico deve ser elucidada. Apesar de desempenhar função de contribuição na oncogênese, ainda não sabemos se este é um efeito direto ou indireto. A seguinte revisão descreve e esclarece algumas das principais evidências para a interação com o estroma tumoral e a evolução da progressão neoplásica.


In the recent years, the tumor microenvironment has been associated with the evolution of chronic diseases, including the mammary tumors. The evidence was compiled to demonstrate the important role of this process involving the canine mammary tumors. The way that the interactions between the tumor and the stroma actively participate in tumor’s development must be elucidated. Despite playing a role of contribution in the oncogenesis, we still do not know if this is a direct or indirect effect. The following review describes and clarifies some of the key evidence for the role of the interaction with the tumor stroma and the evolution of neoplastic progression.


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Cães , Microambiente Tumoral , Neoplasias da Mama/veterinária , Carcinoma de Mama in situ/veterinária , Fibroblastos Associados a Câncer , Oncologia
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