Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. psicopatol. salud ment. niño adolesc ; (monografico 6): 55-65, Jun. 2023.
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-223877

RESUMO

Sepresentan en este artículo dos casos atendidos en un centro de salud mental infanto-juvenil (CSMIJ) en los cuales elvínculo materno filial está gravemente comprometido desde etapas prenatales. Tanto desde aportes psicoanalíticoscomo de estudios neurocientíficos actuales, se expone cómo el periodo perinatal es clave para que el bebé puedaconstruir una base emocional sana que repercutirá en su desarrollo posterior. Se subraya la importancia de destinarrecursos a la intervención precoz en mujeres gestantes o en periodo de puerperio que puedan presentar dificultadesemocionales, para fortalecer el vínculo con sus hijos e hijas y prevenir una mayor tendencia a problemas de saludmental en estos.(AU)


Thisarticle presents two cases attended in a child and adolescent mental health center (CSMIJ) in which thematernal-filial bond is severely compromised since prenatal stages. Both psychoanalytical contributions andcurrent neuroscientific studies show how the perinatal period is key for the baby to build a healthy emotionalbase that will have repercussions on its later development. The importance of allocating resources to earlyintervention in pregnant or postpartum women who may present emotional difficulties is emphasized, in orderto strengthen the bond with their children and prevent a greater tendency to mental health problems in them.(AU)


Espresenten en aquest article dos casos atesos en un centre de salut mental infantil i juvenil (CSMIJ) en què el vinclematernofilial està greument compromès des d’etapes prenatals. Tant des d’aportacions psicoanalítiques comd’estudis neurocientífics actuals, s’exposa com el període perinatal és clau perquè el nadó pugui construir unabase emocional sana que repercutirà en el desenvolupament posterior. Se subratlla la importància de destinarrecursos a la intervenció precoç en dones gestants o en període de puerperi que puguin presentar dificultatsemocionals, per enfortir el vincle amb els seus fills i filles i prevenir una tendència més gran a problemes de salutmental en aquests.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Relações Materno-Fetais/psicologia , Relações Mãe-Filho/psicologia , Gestantes/psicologia , Assistência Perinatal , Ansiedade , Apego ao Objeto , Psicoterapia , Saúde Mental , Gravidez/psicologia , Pacientes Internados , Saúde da Mulher
2.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1440907

RESUMO

Abstract Objectives: this study aimed to explore a set of factors associated with lower maternal-fetal attachment (MFA) in pregnant women. Methods: this is a cross-sectional study corresponding to the second wave of a cohort study with a population-based sample of pregnant women in the South of Brazil. The maternal-fetal attachment scale (MFAS) was used to measure MFA. Bivariate analysis was performed using the t-test and ANOVA. The variables that presented p<0.20 were taken for multivariate analysis, through linear regression, in order to control possible confounding factors. Results: a total of 840 pregnant women were included. Pregnant women who had lower MFA means were those who did not live with a partner (B=-3.8 [CI95%=-6.0; -1.7]), those between the first and second trimester of pregnancy (B=-4.3 [CI95%=-5.9; -2.6]), those who did not have support from their mother during pregnancy (B=-2.4 [CI95%=-4.6; -0.2]), and those with depressive symptoms (B=-4.9 [CI95%=-7.4; -2.5]). Conclusions: the results showed that a higher MFA it is associated with an adequate support network during pregnancy, better maternal mental health, and with an advanced pregnancy. Early evaluation of MFA and effort to promote an adequate prenatal bond, focusing on maternal psychological and emotional aspects are strongly suggested.


Resumo Objetivos: explorar um conjunto de fatores associados ao menor apego materno-fetal (AMF) em gestantes. Métodos: trata-se de um estudo transversal, correspondente à segunda fase de um estudo de coorte com uma amostra de base populacional de gestantes no sul do Brasil. Foi utilizada a Escala de Apego Materno-Fetal (EAMF) para medir o AMF. A análise bivariada foi realizada através do teste t e ANOVA. As variáveis que apresentaram p<0,20 foram levadas para análise multivariada, por meio de regressão linear, a fim de controlar possíveis fatores de confusão. Resultados: foram incluídas 840 gestantes. As gestantes que apresentaram menores médias de AMF foram aquelas que não moravam com um companheiro (B=-3,8 [IC95%=-6,0; -1,7]), que estavam entre o primeiro e o segundo trimestre de gestação (B=-4,3 [IC95%=-5,9; -2,6]), que não tiveram o apoio da mãe durante a gestação (B=-2,4 [IC95%=-4,6; -0,2]) e que apresentaram sintomas depressivos (B=-4,9 [IC95%=-7,4; -2,5]). Conclusões: os resultados mostraram que um maior AMF está associado a presença de uma rede de apoio adequada na gravidez, melhor saúde mental materna e a uma gestação avançada. A avaliação precoce do AMF e a promoção de um vínculo pré-natal adequado, com foco nos aspectos psicológicos e emocionais maternos são fortemente sugeridos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Relações Materno-Fetais/psicologia , Saúde Materna , Fatores Sociais , Brasil , Estudos Transversais , Análise de Variância , Gestantes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...