Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
J Huazhong Univ Sci Technolog Med Sci ; 35(5): 773-780, 2015 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26489638

RESUMO

This review briefly describes the origin, chemistry, molecular mechanism of action, pharmacology, toxicology, and ecotoxicology of palytoxin and its analogues. Palytoxin and its analogues are produced by marine dinoflagellates. Palytoxin is also produced by Zoanthids (i.e. Palythoa), and Cyanobacteria (Trichodesmium). Palytoxin is a very large, non-proteinaceous molecule with a complex chemical structure having both lipophilic and hydrophilic moieties. Palytoxin is one of the most potent marine toxins with an LD50 of 150 ng/kg body weight in mice exposed intravenously. Pharmacological and electrophysiological studies have demonstrated that palytoxin acts as a hemolysin and alters the function of excitable cells through multiple mechanisms of action. Palytoxin selectively binds to Na(+)/K(+)-ATPase with a Kd of 20 pM and transforms the pump into a channel permeable to monovalent cations with a single-channel conductance of 10 pS. This mechanism of action could have multiple effects on cells. Evaluation of palytoxin toxicity using various animal models revealed that palytoxin is an extremely potent neurotoxin following an intravenous, intraperitoneal, intramuscular, subcutaneous or intratracheal route of exposure. Palytoxin also causes non-lethal, yet serious toxic effects following dermal or ocular exposure. Most incidents of palytoxin poisoning have manifested after oral intake of contaminated seafood. Poisonings in humans have also been noted after inhalation, cutaneous/systemic exposures with direct contact of aerosolized seawater during Ostreopsis blooms and/or through maintaining aquaria containing Cnidarian zoanthids. Palytoxin has a strong potential for toxicity in humans and animals, and currently this toxin is of great concern worldwide.


Assuntos
Acrilamidas/toxicidade , Antozoários/patogenicidade , Dinoflagellida/patogenicidade , Toxinas Marinhas/toxicidade , Alga Marinha/patogenicidade , Acrilamidas/química , Acrilamidas/isolamento & purificação , Animais , Antozoários/fisiologia , Venenos de Cnidários , Dinoflagellida/fisiologia , Cães , Cobaias , Haplorrinos , Humanos , Dose Letal Mediana , Toxinas Marinhas/química , Toxinas Marinhas/isolamento & purificação , Camundongos , Coelhos , Ratos , Alga Marinha/fisiologia , Intoxicação por Frutos do Mar/fisiopatologia , ATPase Trocadora de Sódio-Potássio/metabolismo
2.
Ars pharm ; 53(2): 15-20[2], abr.-jun. 2012. graf, tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-99373

RESUMO

Objetivo: El objetivo de este trabajo fue evaluar la toxicidad de un extracto acuoso del alga marina Bryothamnion triquetrum. Métodos: El ensayo de Ames se desarrolló con las cepas de S. typhimurium TA 1535, TA 1537 y TA 1538 con y sin activación metabólica. El estudio de citotoxicidad se realizó con células intestinales Caco-2 durante 24 y 48 horas de exposición al extracto y la viabilidad fue evaluada con la técnica de yoduro de propidio. El Estudio de Toxicidad Aguda se realizó con ratones Balc/c machos por vía oral e intraperitoneal y el Ensayo de Toxicidad por Dosis Repetidas se desarrolló con ratas Wistar de ambos sexos, durante 3 meses por vía oral con dosis de 8 y 32 mg/kg. Resultados: En el estudio de citotoxicidad con células Caco-2 se obtuvieron CL50 de 9,3 y 4,5 mg/mL con exposiciones de 24 y 48 horas respectivamente. El ensayo de Ames evidencia que no es mutágeno directo ni promutágeno hasta 1000 microg. La DL50 del extracto por vía intraperitoneal fue de 1205 mg/kg y por vía oral no se observó mortalidad en dosis de 2000 mg/kg. En el estudio de Toxicidad por Dosis Repetidas no se observó toxicidad. Conclusiones: A partir de estos resultados se puede postular que el extracto acuoso del alga marina B. triquetrum es inocuo, consideración necesaria, entre otras, para su posible uso como nutracéutico y/o fitofármaco(AU)


Aim: The aim of this work was to evaluate the toxicity of an aqueous extract from seaweed Bryothamnion triquetrum. Materials and Methods: Ames assay was developed with S. typhimurium TA 1535, TA 1537 and TA 1538 with and without metabolic activation. Citotoxicity study was carried out with intestinal cells Caco-2 during 24 and 48 hours of exhibition to the extract and the viability was evaluated with the technique of Propidium iodide. Acute Toxicity was carried out with mice Balc/c males for via oral and intraperitoneal and the Toxicity for Repeated Dose was developed with rats Wistar of both sexes, during 3 months for via oral with dose of 8 and 32 mg/kg. Results: Results of Ames assays showed that this extract is not direct mutagen or promutagen in quantity until 1000 microg. The cytotoxic effect (LC50) of Caco-2 cells after 24 and 48 h of exposition were 9,3 and 4,5 mg/mL respectively. The LD50 of the extract, with intraperitoneal administration was 1205 mg/kg and by oral via not produce mortality in doses until 2000 mg/kg. At the doses of 8 and 32 mg/kg of extract, the repeated oral administration produced no toxic effects. Conclusions: In summary, this paper adds convincing evidences in support of innocuous of the aqueous extract of B.triquetrum. Altogether; these results represent another step towards the use of this natural product as phytotherapeutical agent(AU)


Assuntos
Animais , Alga Marinha/patogenicidade , Medicamento Fitoterápico , Testes Imunológicos de Citotoxicidade/métodos , Modelos Animais , Testes de Toxicidade/métodos
3.
Recife; s.n; 2012. 93 p. ilus, graf, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-643466

RESUMO

O tratamento utilizado para a leishmaniose apresenta efeitos colaterais graves, exige acompanhamento médico e prolongado tempo de terapia. Assim, a prospecção de novos compostos contra esta doença ainda se faz necessária. As macroalgas possuem grande variedade de moléculas bioativas. No presente trabalho foi avaliada a atividade leishmanicida, a citotoxicidade, a produção de óxido nítrico (NO) e os possíveis alvos dos extratos de macroalgas. Foi avaliado o efeito de 10 extratos sobre o crescimento de formas promastigotas de L. amazonensis. A citotoxicidade em células de mamíferos foi avaliada através do método do MTT e o índice de seletividade foi determinado. A produção de NO por macrófagos foi avaliada pelo reagente de Griess. A análise ultraestrutural foi realizada por microscopia eletrônica. Para análise dos efeitos dos extratos sobre a membrana e o potencial de membrana mitocondrial células tratadas e controles foram submetidas à marcação com iodeto de propídio (IP) e rodamina 123. Os dados mostraram que todos os extratos inibiram o crescimento de formas promastigotas e apresentaram baixa toxidade para células de mamífero. Canistrocarpus cervicornis (CC), Dictyota mertensii (DM) e Laurencia dendroidea (LD) foram as mais efetivas e mais seletivas contra formas promastigotas entre todas as algas testadas. Estes extratos também inibiram a infecção e índice de sobrevivência de formas amastigotas no interior de macrófagos. Esses extratos aumentaram a produção de NO em relação às células controles. Alterações compatíveis com a perda de viabilidade e morte celular foram observadas por microscopia eletrônica. Células tratadas apresentaram discreto aumento no número de células IP+. Os extratos induziram alterações significativas no potencial de membrana mitocondrial. A baixa toxicidade às células de mamíferos e a atividade leishmanicida apresentadas apontam para a utilização dos extratos de CC, DM e LD como agentes promissores para o tratamento da leishmaniose cutânea.


Assuntos
Alga Marinha/patogenicidade , Leishmania mexicana , Leishmaniose/tratamento farmacológico , Antiprotozoários/toxicidade , Leishmania mexicana/crescimento & desenvolvimento , Leishmania mexicana/ultraestrutura
4.
Rev. toxicol ; 18(2): 65-71, mayo-ago. 2001. tab
Artigo em Es | IBECS | ID: ibc-31080

RESUMO

La creciente eutrofización de los ambientes acuáticos favorece el crecimiento masivo (blooms) de algas, y poblaciones de cianobacterias, capaces de producir potentes toxinas con graves repercusiones en la salud públicas y en la sanidad animal. Más del 50 por ciento de las proliferaciones masivas de cianobacterias son tóxicas. Dentro de una misma especie de cianobacteria, existen cepas que producen toxinas y otras que no las producen. Se hace necesario disponer de métodos que permitan detectar y cuantificar cianobacterias y sus toxinas. Los tradicionales bioensayos en ratón para conocer la toxicidad de una muestra sospechosa, se van sustituyendo por otros bioensayos y diversos métodos in vitro que están demostrando ser eficaces. El avance experimentado en las técnicas inmunológicas y enzimáticas ha facilitado la detección rápida de toxinas mediante el empleo de kits comerciales y no comerciales. Uno de los campos más prometedores de investigación, consiste en la determinación de las secuencias genéticas que diferencian géneros incluso cepas tóxicas, así como otras que codifican para la síntesis de toxinas; métodos que permitirán prever el desarrollo de cianobacterias o sus toxinas. El control y seguimiento de los desarrollos masivos de cianobacterias, es muy importante para gatantizar la calidad del agua. El reconocimiento de los factores ambientales que influyen o desencadenan la aparición de blooms, es otro factor fundamental para la prevención y el control (AU)


Assuntos
Toxinas Marinhas/análise , Alga Marinha/patogenicidade , Cianobactérias/patogenicidade , Neurotoxinas/análise , Toxinas Marinhas/síntese química , Técnicas Imunológicas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...