Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
J Perinat Neonatal Nurs ; 20(1): 8-16; quiz 17-8, 2006.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16508453

RESUMO

The history of perinatal nursing from before 1970 to the present is characterized by innovations that became common practice in later years. These innovations include fetal monitoring, mother/baby care, and early postpartum discharge. The driving forces behind changes in care within the social context of the times were scientific/medical developments and families' desires for the best possible childbearing experience. With innovations becoming commonplace, nursing practice became more complex. How nurses approach present-day challenges of increasing technology of birth, looming threats of litigation, and providing care under time and economic restraints is continuing to evolve.


Assuntos
Enfermagem Materno-Infantil/história , Enfermagem Neonatal/história , Enfermagem Obstétrica/história , Cesárea/história , Difusão de Inovações , Monitorização Fetal/história , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos , Papel do Profissional de Enfermagem/história , Alta do Paciente , Publicações Periódicas como Assunto/história , Cuidado Pós-Natal/história , Editoração/história , Alojamento Conjunto/história , Mudança Social , Estados Unidos
2.
Arch Womens Ment Health ; 7(1): 53-8, 2004 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-14963733

RESUMO

Until fairly recently, mentally ill mothers were separated from their new-borns because of the potential danger to the baby. Over the past 50 years, however, we have learned more about the perinatal period, with the development of child psychiatry and interest in maternal postpartum disorders. This knowledge has led psychiatric departments to develop new ways to provide care without separating mentally ill mothers from their babies. Joint full-time admissions began in Great Britain in 1948. The first Mother-Baby Unit (MBU) in France opened in 1979 and in Belgium in 1990. In 2003, there are 17 MBUs in France and 3 in Belgium. From 1995 to 1998, Odile Cazas and Nine Glangeaud, working with a group of child and adult psychiatrists and psychologists, adapted the English Marcé Checklist to the French and Belgian health and child protective systems and added items useful for research.


Assuntos
Transtornos Mentais/terapia , Relações Mãe-Filho , Mães/psicologia , Cuidado Pós-Natal/história , Unidade Hospitalar de Psiquiatria/história , Alojamento Conjunto/história , Adulto , Bélgica , Depressão Pós-Parto , Feminino , França , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Transtornos Mentais/diagnóstico , Cuidado Pós-Natal/organização & administração , Unidade Hospitalar de Psiquiatria/organização & administração , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Alojamento Conjunto/organização & administração
3.
Bull Hist Med ; 76(2): 271-98, 2002.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-12060791

RESUMO

Rooming-in, a model of maternity care that placed newborns in their mothers' rooms instead of central nurseries, appeared in American hospitals in the early 1940s, advocated by physicians and mothers as an antidote to the emotional sterility of the modern maternity ward. It has been cited as a successful illustration of health-care reform, in which practitioners and patients redesigned postpartum care to make it more fulfilling. However, factors other than visionary leadership contributed to the establishment and popularity of rooming-in. First, wartime changes in the medical care of postpartum patients, including antibiotic therapy and early ambulation, paved the way for a system in which mothers played an active role. Second, rooming-in effectively solved two hospital crises: a nursing shortage, and an epidemic of infections in newborn nurseries. Finally, it achieved notoriety far beyond its actual prevalence because it resonated with trends in mass culture: a wariness of technology, interest in the causes and prevention of neurosis, and the "feminine mystique." This article suggests that changes in health care depend less on reasoned planning than on coincidental events inside and outside the hospital.


Assuntos
Reforma dos Serviços de Saúde/história , Alojamento Conjunto/história , Feminino , Reforma dos Serviços de Saúde/métodos , História do Século XX , Humanos , Cuidado do Lactente/história , Recém-Nascido , Berçários Hospitalares/história , Estados Unidos
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(1): 5-10, jan.-fev. 1999.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-234269

RESUMO

Objetivo: Fazer uma revisäo sobre a trajetória do alojamento conjunto mäe-filho e as trasnformaçöes no atendimento perinatal influenciadas pelos avanços da medicina. Método: Este foi um trabalho de pesquisa bibliográfica e análise de conteúdo a partir de uma perspectiva histórica. Resultados: Até o início do século, o parto e o nascimento eram eventos domiciliares e de domínio das mulheres. Porém, a ascensäo dos hospitais e as novas técnicas proporcionadas por eles tornaram-nos os locais de escolha para tratar qualquer tipo de paciente. Essa nova forma de atender os enfermos os retirava de seus lares e de perto de seus familiares, e até mesmo os recém-nascidos deveriam ficar longe de suas mäes, confinados em berçários até a alta, para evitar qualquer tipo de infecçäo. Mas, no final da década de 40, pesquisadores foram alertados para o desajuste familiar advindo da separaçäo mäe-filho logo após o nascimento e abriram caminho para um novo campo de pesquisa. Uma das formas encontradas para superar essa dificuldade foi a criaçäo do alojamento conjunto mäe-filho que permitia que ambos permanecessem juntos desde o nascimento até a alta. Essa experiência tinha a intençäo de devolver à mäe a possibilidade de cuidar ela mesma de seu filho, mas o projeto extinguiu-se e só foi ressuscitado na década de 70 com o apoio de organizaçöes internacionais respeitadas como a OMS e o UNICEF. Conclusäo: Separaçäo mäe-filho logo após o nascimento desperta insegurança materna, dificulta o aleitamento e priva o bebê do carinho e cuidado de sua mäe. Já foi demonstrado que crianças separadas de suas mäes logo após o nascimento säo mais suscetíveis ao abandono, a sofrerem abusos e a serem vítimas de violência. Dessa forma,seria aconselhável que os profissionais de saúde estivessem conscientes da importância da saúde psicológica da mäe, do bebê e da família para evitar tal experiência


Assuntos
Alojamento Conjunto/história
5.
Rio de Janeiro; s.n; 1996. 166 p.
Tese em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-10663

RESUMO

Analisa a trajetória do alojamento conjunto mäe-filho a partir de uma perspectiva histórica. Observa a modificaçäo das normas de atendimento aos pacientes e contextualiza a criaçäo do alojamento conjunto mäe-filho. Assinala que, embora tenha tido sucesso, esta novidade surgida nas décadas de 40 e 50 esmoreceu e só foi ressuscitada na década de 70, com o apoio de organizaçöes internacionais tais como a Organizaçäo Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo ds Naçöes Unidas para a Infância(UNICEF). Entende que para que o alojamento conjunto cumpra sua funçäo é necessário que osprofissionais de saúde estejam conscientes da importância da saúde psicológica da mäe, do bebê e da família, como forma de prevenir o abandono e a violência contra a criança.(AU)


Assuntos
História do Século XX , Alojamento Conjunto/história , Saúde Materno-Infantil , Brasil , Pediatria/tendências , Assistência Perinatal/tendências , Assistência Médica/tendências
6.
Rio de Janeiro; s.n; 1996. 166 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-303667

RESUMO

Estudo qualitativo de pesquisa bibliográfica e análise de conteúdo sobre a trajetória do alojamento conjunto mäe-filho a partir de uma perspectiva histórica. Até o início deste século, o parto e nascimento eram eventos domiciliares e de domínio de mulheres. Com a ascensäo dos hospitais na sociedade, o descobrimento de novas tecnologias e a melhor qualificaçäo dos médicos fizeram com que as normas de atendimento a pacientes fossem mudadas. No final da década de 40 e início dos anos 50, a sociedade mais alerta para o perigo de desajuste familiar diagnosticado quando mäe e bebê eram separados logo após o nascimento, começou a investir numa forma de atenuar a dificuldade e o desequilíbrio que advinha desta forma de atendimento. Uma das novidades foi a criaçäo do alojamento conjunto mäe-filho que permitia que ambos permanecessem juntos. Apesar de ter sido um sucesso, esta experiência esmoreceu e só foi ressuscitada na década de 70 com o apoio da Organizaçäo Mundial de Saúde e do Fundo das Naçöes Unidas para a Infância. Para que o alojamento conjunto cumpra sua funçäo é necessário que os profissionais de saúde estejam conscientes da importância da saúde psicológica da mäe, do bebê e d família, como forma de prevenir o abandono e a violência contra a criança. Para isso, a equipe de saúde perinatal deve trabalhar unida e voltada para o atendimento integral da mäe e do bebê, desde o início da vida.


Assuntos
Pediatria/história , Alojamento Conjunto/história , Aleitamento Materno , Relações Mãe-Filho , Saúde Materno-Infantil
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...