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2.
Pesqui. vet. bras ; 24(4): 223-238, out.-dez. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-395094

RESUMO

Em função das dúvidas que ainda perduram 25 anos após a ocorrência do surto de peste suína africana (PSA), em Paracambi, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, em 1978, são apresentados os resultados, relativos a este foco, obtidos pelos estudos epidemiológico, clínico-patológico, virológico, bacteriológico e ultra-estrutural dos casos naturais, bem como os relativos à reprodução experimental da doença no Brasil e sua confirmação por isolamento e determinação de patogenicidade realizada no Plum Island Animal Disease Center, New York, EUA. Os animais se infectaram pela ingestão de restos de comida de aviões procedentes de Portugal e da Espanha, países nos quais a doença existia. De acordo com publicação do Ministério da Agricultura, após o diagnóstico do surto de PSA descrito neste trabalho, 223 novos focos foram relatados, entre 1978 e 1979, em todas Regiões do país (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul) e focos adicionais em 1981, sem informações exatas referentes ao seu número. O último caso foi relatado em 15 de novembro de 1981, e em 5 de dezembro 1984 o Brasil foi declarado livre da PSA. Para o diagnóstico da PSA foram processadas 54.002 amostras no Departamento de Virologia do Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no período de 1978 a 1981. No processamento das amostras foram usadas as técnicas de hemadsorção em cultura de leucócitos (HAd), imunoflorescência em cortes de tecido (FATS), imunoflorescência em cultivo celular (FATCC), imuno-eletrosmoforese (IEOP) e imunoflorescência...


Assuntos
Animais , Febre Suína Africana/epidemiologia , Suínos , Hemadsorção/imunologia , Imunofluorescência/métodos
3.
Vopr Virusol ; 35(6): 466-8, 1990.
Artigo em Russo | MEDLINE | ID: mdl-1707196

RESUMO

Antigenic differences were found in influenza B virus variants isolated and propagated in different systems: chick embryos (E variants) and MDCK cell culture (M variants). The antigenic differences in M and E variants were detected in HI tests with polyclonal mouse sera and monoclonal antibodies as well as in biological neutralization tests in chick embryos and MDCK cell culture, and confirmed when M and E variants were used as antigens for antibody detection in human sera. By protein mobility in PAGE, M and E variants did not differ from each other and were also identical with the reference B/Victoria/87 strain.


Assuntos
Variação Antigênica/imunologia , Antígenos Virais/análise , Vírus da Influenza A/imunologia , Animais , Anticorpos Monoclonais , Eletroforese em Gel de Poliacrilamida , Epitopos/análise , Hemadsorção/imunologia , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Hemaglutininas Virais/imunologia , Humanos , Camundongos , Testes de Neutralização , Ratos , Proteínas Virais/análise
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