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1.
Sci Rep ; 10(1): 20122, 2020 11 18.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33208803

RESUMO

Reptiles are the only amniotes that maintain the capacity to regenerate appendages. This study presents the first anatomical and histological evidence of tail repair with regrowth in an archosaur, the American alligator. The regrown alligator tails constituted approximately 6-18% of the total body length and were morphologically distinct from original tail segments. Gross dissection, radiographs, and magnetic resonance imaging revealed that caudal vertebrae were replaced by a ventrally-positioned, unsegmented endoskeleton. This contrasts with lepidosaurs, where the regenerated tail is radially organized around a central endoskeleton. Furthermore, the regrown alligator tail lacked skeletal muscle and instead consisted of fibrous connective tissue composed of type I and type III collagen fibers. The overproduction of connective tissue shares features with mammalian wound healing or fibrosis. The lack of skeletal muscle contrasts with lizards, but shares similarities with regenerated tails in the tuatara and regenerated limbs in Xenopus adult frogs, which have a cartilaginous endoskeleton surrounded by connective tissue, but lack skeletal muscle. Overall, this study of wild-caught, juvenile American alligator tails identifies a distinct pattern of wound repair in mammals while exhibiting features in common with regeneration in lepidosaurs and amphibia.


Assuntos
Jacarés e Crocodilos/fisiologia , Cauda/lesões , Cauda/fisiologia , Jacarés e Crocodilos/anatomia & histologia , Jacarés e Crocodilos/lesões , Animais , Colágeno/metabolismo , Imageamento por Ressonância Magnética , Músculo Esquelético/citologia , Músculo Esquelético/diagnóstico por imagem , Músculo Esquelético/fisiologia , Cauda/anatomia & histologia , Cauda/citologia
2.
Diagn. tratamento ; 18(1)jan.-mar. 2013. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-670588

RESUMO

Contexto: O manuscrito descreve o ataque não provocado de um jacaré-do-Pantanal a um pescador. Ataques porjacarés são pouco relatados e a espécie do Pantanal raramente causa acidentes.Descrição do caso: A vítima foi mordida na mão direita quando limpava peixes nas margens do rio Paraguai, por umjacaré de cerca de 1,5 m que saiu debaixo da vegetação aquática. O paciente apresentou dor, secreção purulenta e febree procurou auxílio médico, apresentando ferimentos perfurocontusos e perfurocortantes e fratura-arrancamento nosegundo metacarpiano direito. Após cinco dias de internação, houve significativa regressão do processo inflamatório,quando obteve alta hospitalar para posterior acompanhamento ambulatorial.Discussão: Os acidentes por jacarés podem ser muito graves, devido à dentição e à potência das mandíbulas dessesrépteis. Embora algumas espécies amazônicas possam predar seres humanos, o jacaré-do-Pantanal não causa mortes,mas mesmo espécimes de pequeno tamanho podem causar lesões graves e infecção secundária importante, comoobservado no caso.Conclusões: Devido ao potencial traumático e capacidade de inoculação de micro-organismos, as mordidas de jacarésdevem ser encaradas como ferimentos de alto risco pelas equipes de saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Animais Selvagens/lesões , Emergências , Ferimentos e Lesões/tratamento farmacológico , Ferimentos e Lesões/terapia , Infecções Bacterianas/terapia , Jacarés e Crocodilos/lesões
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