RESUMO
The presented glossary highlights the concepts and terminology related to diversity, equity, and inclusion. Although this list should not be considered all-inclusive, it will provide our vascular surgical community with a common vocabulary to help propel change toward improved diversity, equity, and inclusion policies, practices, and culture. As these concepts and terminology find their place in our everyday lives, the Society for Vascular Surgery and its leadership believe that expanding the diversity, equity, and inclusion of vascular surgical professionals is a mission-critical step. This mission will help us improve patient experience through successfully delivering culturally sensitive care for our diverse community. Now is the time.
Assuntos
Diversidade Cultural , Homofobia/classificação , Racismo/classificação , Sexismo/classificação , Terminologia como Assunto , Atitude do Pessoal de Saúde , Feminino , Equidade de Gênero , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Humanos , Masculino , Fatores Raciais , Fatores Sexuais , Minorias Sexuais e de Gênero/classificação , Sociedades Médicas , Procedimentos Cirúrgicos VascularesRESUMO
BACKGROUND: Adolescents face socio-structural, personal and programmatic barriers to HIV prevention services, highlighting the importance of understanding knowledge and acceptability as essential aspects to promote their broader access to pre-exposure prophylaxis (PrEP). We analyzed the acceptability of PrEP among adolescent men who have sex with men (MSM), travestis and transgender women (TGW). METHODS: A qualitative investigation was conducted as part of the formative research of the PrEP15-19 study, an ongoing demonstration study that analyzes the effectiveness of daily PrEP among adolescent MSM, travestis and TGW aged 15-19 in three Brazilian cities. A total of 37 semi-structured interviews and 6 focus groups were conducted. Building from thematic analysis focusing on participants' sexual encounters, perceptions about PrEP efficacy, and vulnerability contexts, we analyzed prospective acceptability of PrEP. FINDINGS: Knowledge about PrEP was incipient and characterized by adolescents' frequent doubts about its prescription and efficacy. The 'ideal' use of PrEP appeared together with consistent condom use, especially in casual sex. PrEP use was also mentioned as depending on increased learning about prevention management over time. Main barriers to PrEP use included the incorporation of a daily medication into participants' routine and its impact on their social lives, especially related to stigma. Concerns over short- and long-term side effects were also reported as barriers to PrEP use. TGW and travestis contrasted using PrEP with the precarity of their life conditions, and some expressed a critical vision about PrEP by associating it with pharmaceuticalization and trans necropolitics. CONCLUSIONS: Participants' low knowledge and acceptability of PrEP are circumscribed by a rigid perception of condom as the ideal prevention method and the context of their sexual relations. Prospective acceptability highlights that the successful uptake of PrEP depends on overcoming barriers of access to health services and confronting transphobia and homophobia as part of care.
Assuntos
Infecções por HIV/prevenção & controle , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Profilaxia Pré-Exposição , Minorias Sexuais e de Gênero/psicologia , Adolescente , Brasil , Feminino , Infecções por HIV/psicologia , Homossexualidade Masculina , Humanos , Masculino , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde , Minorias Sexuais e de Gênero/classificaçãoAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Comportamento Sexual/psicologia , Violação de Direitos Humanos/legislação & jurisprudência , Violação de Direitos Humanos/tendências , Minorias Sexuais e de Gênero/classificação , Minorias Sexuais e de Gênero/estatística & dados numéricos , Identidade de GêneroRESUMO
Neste artigo discuto os usos das categorias travesti e transexual com base em trabalho de campo realizado entre 2008 e 2009 com participantes das reuniões denominadas Terças Trans. A questão central que norteou a análise foi como as diferentes pessoas observadas utilizavam categorias relacionadas a identidades sexuais e de gênero e como acionavam e articulavam diversas associações convencionais nesse processo para produzir sentidos e diferenças acerca destas categorias. Embora as convenções do discurso médico sejam referências centrais para a definição de corpos, subjetividades e identidades das pessoas pesquisadas, foi possível observar também uma variedade de reelaborações e deslocamentos de sentidos. Procuro desenvolver o argumento de que travesti e transexual são categorias performativas, e que tal performatividade não se esgota apenas em enunciados de gênero e sexualidade, mas também pode ser expressa por meio de articulações contingentes que remetem a diferenças de classe, cor/raça e geração.
Se discuten en este artículo los usos de las categorías travesti y transexual, a partir de un trabajo de campo realizado entre 2008 y 2009 con participantes de reuniones denominadas Martes Trans. La cuestión central que orientó el análisis fue cómo las diferentes personas observadas utilizaban categorías relacionadas a identidades sexuales y de género, y cómo accionaban y articulaban diversas asociaciones convencionales en este proceso, para producir sentidos y diferencias acerca de dichas categorías. Aun cuando las convenciones del discurso médico son referencias centrales para la definición de cuerpos, subjetividades e identidades de las personas involucradas en la investigación, se pudo observar también una variedad de reelaboraciones y desplazamientos de sentido. Se procura desarrollar el argumento de que travesti y transexual son categorías performativas, y que tal performatividad no se agota sólo en enunciados de género y sexualidad, sino que pueden también expresarse por medio de articulaciones contingentes que remiten a diferencias de clase, color/raza y generación.
In this article I discuss the uses of travesti and transexual categories based on fieldwork carried out from 2008 to 2009 with people who joined at Terças Trans. The main issue that frames my analysis was how people researched used categories regarding sexual and gender identities, especially travesti and transsexual and how they agency and articulate several conventional associations in this process to produce meanings and differences about these categories. Although the conventions of medical discourse are key references for the definition of bodies, subjectivities and identity of people surveyed, it was possible to note also a variety of re-elaborations and displacements of meanings. I try to develop the argument that travesti and transexual categories are performatives, and that this performativity is not limited only in statements of gender and sexuality, but can also be expressed by means of contingent articulation which refer to differences of class, color/race and generation.