Nudos verdaderos del cordón Umbilical. Presentación de tres casos. Maternidad de Ouargla. 2017-2018, Argelia / True knots of the umbilical cord. Presentation of three cases. Ouargla Maternity. 2017-2018, Algeria / Verdadeiros nós do cordão umbilical. Apresentação de três casos. Ouargla Maternity. 2017-2018, Argélia

RESUMEN

RESUMEN Introducción: los nudos verdaderos del cordón umbilical son poco frecuentes y ocurren entre 0.3-1.3 % de todos los embarazos. La tasa de mortalidad fetal antes del parto oscila entre 4 a 10 veces mayor con relación a los embarazos con cordones umbilicales normales. Presentación de caso caso 1 paciente de 39 años de edad G3 P (1eut y 1 ces) A0, obesa, edad gestacional de 39.3 semanas, que asiste al Hospital con contracciones uterinas de 3/10 minutos, buena intensidad, presentación alta, cefálica y la frecuencia cardiaca fetal(fcf) de 164/minutos, cesárea anterior hace 2 años, signo de más, con cuello uterino permeable 1cm, grueso y membranas intactas. Caso 2 paciente que ingresa en el Hospital con 41 años de edad, obesa, con G5 P4 A0, Edad gestacional de 40, 4 semanas, el último parto ocurrió hace 6 años, posee contracciones 2/10 minutos y fcf de 160/minutos, con desaceleraciones tardías en los registros cardiotocográficos (CTG), dilatación de 2cms con membranas intactas y el cuello grueso y rígido. TA 140/80, en hipertensa crónica y tratamiento con metildopa 250mg c/6hrs. Caso 3 paciente que ingresa con 39 años de edad, 41 semanas de gestación, G6 P5 A0, obesa, el último parto se realizó con la aplicación de fórceps con apgar bajo, hace 3 años, lleva tratamiento con metildopa 500mg cada 8 horas por ser una hipertensa crónica; ingresó con tensión arterial de 120/80, se queja de dolores bajo vientre. Discusión: dentro de los factores de riesgos planteados en la aparición de los nudos verdaderos del cordón umbilical se constató la hipertensión arterial crónica en los tres pacientes, dos multíparas, tres con edad igual o mayor a 39 años y todos con cordones mayores a 60cms. La longitud normal del cordón es de (30cms a 60cms). Se plantea como riesgo de desarrollar nudos del cordón, con cordones mayores a 80cms. Conclusiones: no hubo complicaciones para la salud de los neonatos.

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: true umbilical cord knots are rare and occur between 0.3-1.3 % of all pregnancies. The fetal mortality rate before delivery ranges from 4 to 10 times higher than in pregnancies with normal umbilical cords. Case presentation case 1 39-year-old patient G3 P (1 eut and 1 ces) A0, obese, gestational age of 39.3 weeks, who attends the Hospital with uterine contractions of 3/10 minutes, good intensity, high presentation, cephalic and fetal heart rate (fcf) of 164 / min, previous cesarean section 2 years ago, plus sign, with a patent cervix 1cm, thick and intact membranes. Case 2 patient admitted to the Hospital at 41 years of age, obese, with G5 P4 A0, gestational age of 40, 4 weeks, the last delivery occurred 6 years ago, has contractions 2/10 minutes and fcf of 160 / minutes, with late decelerations in the cardiotocographic recordings (CTG), dilation of 2 cm with intact membranes and a thick and stiff neck. BP 140/80, in chronic hypertensive and treatment with methyldopa 250mg every 6hrs. Case 3 patient who was admitted with 39 years of age, 41 weeks of gestation, G6 P5 A0, obese, the last delivery was performed with the application of forceps with low apgar, 3 years ago, has been treated with methyldopa 500mg every 8 hours for be a chronic hypertensive; she was admitted with a blood pressure of 120/80, she complains of pain in the lower abdomen. Discussion: among the risk factors raised in the appearance of true umbilical cord knots, it was found chronic arterial hypertension in the three patients, two multiparous, three with age equal to or greater than 39 years and all with cords greater than 60 cm. The normal length of the cord is (30cms to 60cms). It is posed as a risk of developing knots in the cord, with cords greater than. Conclusions: there were no complications for the health of the neonates.

RESUMO

RESUMO Introdução: os nós verdadeiros do cordão umbilical são raros e ocorrem entre 0,3-1,3% de todas as gestações. A taxa de mortalidade fetal antes do parto varia de 4 a 10 vezes maior do que em gestações com cordão umbilical normal. Apresentação do caso caso 1 paciente G3 P, 39 anos (1 eut e 1 ces) A0, obesa, idade gestacional de 39,3 semanas, que chega ao Hospital com contrações uterinas de 3/10 minutos, boa intensidade, apresentação elevada, frequência cardíaca cefálica e fetal (fcf) de 164 / min, cesárea anterior há 2 anos, sinal positivo, com colo pérvio 1cm, membranas espessas e íntegras. Caso 2 paciente que dá entrada no Hospital com 41 anos de idade, obeso, com G5 P4 A0, idade gestacional de 40,4 semanas, último parto há 6 anos, contrações 2/10 minutos e fcf de 160 / minutos, com desacelerações tardias nos registros cardiotocográficos (CTG), dilatação de 2 cm com membranas íntegras e pescoço grosso e rígido. PA 140/80, em hipertensos crônicos e tratamento com metildopa 250mg a cada 6h. Caso 3 paciente que deu entrada com 39 anos, 41 semanas de gestação, G6 P5 A0, obesa, último parto realizado com aplicação de fórceps com baixo apgar, há 3 anos, tratou com metildopa 500mg a cada 8 horas para ser hipertenso crônico; Foi internado com pressão arterial de 120/80, com queixa de dores na região abdominal inferior. Discussão entre os fatores de risco levantados no aparecimento de nós verdadeiros do cordão umbilical, encontrou-se hipertensão arterial crônica nos três pacientes, dois multíparos, três com idade igual ou superior a 39 anos e todos com cordões maiores que 60 cm. O comprimento normal do cabo é (30 cms a 60 cms). É considerado risco de desenvolvimento de nós no cordão, com cordões maiores que 80cms. Conclusões: não houve complicações para a saúde dos neonatos.