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Uveíte recorrente eqüina (cegueira da lua)
Cezar de Oliveira Dearo, Antonio; Siliane Batista de Souza, Mírian.
Affiliation
  • Cezar de Oliveira Dearo, Antonio; Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Agrárias Departamento de Clínicas Veterinárias.
  • Siliane Batista de Souza, Mírian; Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Agrárias Departamento de Clínicas Veterinárias.
Article in Pt | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1475383
Responsible library: BR68.1
ABSTRACT
Known as the leading cause of blindness in horses, equine recurrent uveitis (ERU) is characterized by several attacks of intra-ocular inflammation alternated with variable periods of clinical quiescence. Although many factors have been related to ERU it seems that Leptospira interrogans and the microfilaria of Onchocerca cervicalis play an important role in the pathogenesis through an immune-mediated mechanism. Clinical findings in the acute phase include variable degrees of epifora, blepharospasm, photophobia, conjunctival hyperemia, miosis, corneal opacity, aqueous flare, hyphema, and hypopyon. Clinical findings consistent with chronic phase include synechiae, changes in shape and pigmentation of the lens, cataract and lens luxation or subluxation. The principal goals of treatment are reduction of uveal inflammation, preservation of pupil's motility, and prevention of blindness. Therapy consists mainly of antiinflamatory and mydriatics/cycloplegic drugs. The prognosis for preservation of vision varies with severity and frequency of recurrencies, and the success of the treatment.
RESUMO
Conhecida como uma das mais importantes causas de cegueira nos eqüinos, a uveíte recorrente eqüina (URE) caracteriza-se por repetidos episódios de inflamação ocular interrompidos por períodos variáveis de quiescência clínica. Muito embora diversos fatores tenham sido relacionados à ocorrência de URE, acredita-se que a doença se desenvolva pela ação de agentes como Leptospira interrogans e a microfilária do nematóide Onchocerca cervicalis, em conseqüência de reações imunomediadas intra-oculares. Os sinais clínicos da fase aguda, como epífora, blefarospasmo, fotofobia, hiperemia conjuntival, miose, opacidade corneana e do humor aquoso, hifema e hipópio, podem ser encontrados em diferentes graus. Os sinais da fase crônica podem incluir sinéquias, alterações na forma e pigmentação normais da íris, luxação ou subluxação do cristalino e catarata, entre outros. O tratamento tem como principais objetivos a redução da inflamação uveal, a preservação da motilidade da pupila e a prevenção de seqüelas que levem à cegueira, e consiste, fundamentalmente, no uso de drogas antiinflamatórias e midriáticos e cicloplégicos. O prognóstico, quanto à conservação da visão, está na dependência da intensidade e freqüência dos episódios recorrentes e do sucesso do tratamento.
Key words
Full text: 1 Database: VETINDEX Language: Pt Journal: Ciênc. rural (Online) Year: 2000 Document type: Article
Full text: 1 Database: VETINDEX Language: Pt Journal: Ciênc. rural (Online) Year: 2000 Document type: Article