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Quality characteristics of Longissimus dorsi muscle from Bos indicus animals treated with vitamin D3
Carla de Moura Silveira Pedreira, Aparecida; Luchiari Filho, Albino; Benedito de Oliveira Leite, Vanderley; Hojaij Carvalho, Marina.
Affiliation
  • Carla de Moura Silveira Pedreira, Aparecida; USP ESALQ Depto. de Zootecnia.
  • Luchiari Filho, Albino; USP FZEA Depto. de Zootecnia.
  • Benedito de Oliveira Leite, Vanderley; s.af
  • Hojaij Carvalho, Marina; USP ESALQ Depto. de Zootecnia.
Sci. agric ; 60(4)2003.
Article in En | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1496364
Responsible library: BR68.1
ABSTRACT
Among several techniques to improve beef tenderness, vitamin D3, important for calcium mobilization, has recently been developed as an alternative. It acts on the intracellular calcium-dependent proteases (mu- and m-calpain). Ten days prior to slaughter, 36 Nelore steers were fed 0, 3, 6 and 9 million IU of supplemental vitamin D3 (D3) per animal per day (an-1 d-1). Animals were slaughtered and tenderness (shear force), cooking losses (1, 8 and 15 days of aging), sensory evaluation, and minerals in blood plasma and muscle (Longissimus dorsi) were measured. There were no differences (P > 0.05) among treatments for blood plasma and muscle mineral concentration, evaporation losses, and sensory juiciness. For drip and total loss, the smallest losses were for the 6 × 10(6) IU an-1 d-1 treatment. The control treatment resulted in lowest shear force and aging also tended to lower resistance to shearing. The 3 × 10(6) IU an-1 d-1 treatment had a positive effect on tenderness, flavor and overall palatability. High levels of supplemental D3 did not improve the quality characteristicsof Longissimus dorsi muscle from Bos indicus animals.
RESUMO
Muitas técnicas são empregadas para melhorar a maciez da carne de bovinos. A mais recente usa a vitamina D3, que tem importância na mobilização do cálcio e na ativação das proteases cálcio-dependentes (mi- e m-calpaína). Neste estudo, 36 machos castrados (Nelore) foram suplementados por via oral com quatro níveis de vitamina D3 (0, 3, 6 e 9 milhões de UI de vitamina D3 animal-1 dia-1) durante os 10 dias que antecederam o abate. Após o abate foram medidos a força de cisalhamento e perdas por cozimento (aos dias 1, 8 e 15 de maturação), pH, concentração de minerais no plasma sangüíneo e no músculo Longissimus dorsi, além de análise sensorial de amostras. Não houve (P > 0.05) efeito da dose de vitamina D3 na concentração de minerais no plasma sangüíneo e no músculo, nas perdas por evaporação, e na suculência estimada pela análise sensorial. As menores perdas (totais e por gotejamento) foram em resposta à dose 6 × 10(6) UI an-1 dia-1 . A dose controle resultou na menor força de cisalhamento (FC), que tendeu a ser menor quanto maior o tempo de maturação. A dose 3 × 10(6) UI an-1 dia-1 afetou positivamente as características de maciez, sabor e aceitação global. A suplementação com elevadas doses de vitamina D3 não melhorou as características qualitativas do músculo Longissimus dorsi (contra-filé) de animais Nelore (Bos indicus).
Key words
Full text: 1 Database: VETINDEX Language: En Journal: Sci. agric Year: 2003 Document type: Article
Full text: 1 Database: VETINDEX Language: En Journal: Sci. agric Year: 2003 Document type: Article