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Violência sexual contra mulheres por parceiro íntimo e desigualdade de gênero na voz dos profissionais da Atenção Primária à Saúde / Violencia sexual contra las mujeres por parte de la pareja íntima y desigualdad de género en la voz de los profesionales de la Atención Primaria de Salud / Sexual violence against women by intimate partner and gender inequality in the voice of Primary Health Care professionals
Schraiber, Lilia Blima; Aguiar, Janaína Marques de; Graglia, Cecilia Guida Vieira; Pereira, Stephanie; Lima, Nayara Portilho; Kalichman, Beatriz Diniz; Reis, Marina Silva dos; Azeredo, Yuri Nishijima; Colombini, Manuela; Oliveira, Ana Flávia Pires Lucas d.
Affiliation
  • Schraiber, Lilia Blima; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. SP. BR
  • Aguiar, Janaína Marques de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. SP. BR
  • Graglia, Cecilia Guida Vieira; USP. FM. Grupo de Pesquisa e Intervenção em Violência, Gênero e Saúde. SP. BR
  • Pereira, Stephanie; USP. FM. Grupo de Pesquisa e Intervenção em Violência, Gênero e Saúde. SP. BR
  • Lima, Nayara Portilho; USP. FM. Grupo de Pesquisa e Intervenção em Violência, Gênero e Saúde. SP. BR
  • Kalichman, Beatriz Diniz; USP. FM. Grupo de Pesquisa e Intervenção em Violência, Gênero e Saúde. SP. BR
  • Reis, Marina Silva dos; USP. FM. Grupo de Pesquisa e Intervenção em Violência, Gênero e Saúde. SP. BR
  • Azeredo, Yuri Nishijima; USP. FM. Grupo de Pesquisa e Intervenção em Violência, Gênero e Saúde. SP. BR
  • Colombini, Manuela; London School of Hygiene and Tropical Medicine. Grupo de Pesquisa Global Health Care Responding to Violence and Abuse. Londres. GB
  • Oliveira, Ana Flávia Pires Lucas d; USP. FM. Departamento de Medicina Preventiva. SP. BR
Interface (Botucatu, Online) ; 27: e220656, 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514395
Responsible library: BR1.1
RESUMO
É difícil reconhecer o sexo forçado vivido nas relações sexuais no âmbito doméstico como violência. Há também uma imprecisão entre a violência, tal como no sexo forçado, e a desigualdade de gênero, como na aceitação do dever marital. Buscou-se compreender o que profissionais da Atenção Primária pensam sobre essas duas experiências, como interpretam relatos das mulheres e o que fazem sobre isso. Entrevistados, os profissionais dizem que sexo forçado ou sexo sem consentimento explícito são ambos violência, e assim devem ser nomeados. Agindo desse modo, eles pensam esclarecer suas pacientes acerca dos direitos das mulheres. No entanto, no dia a dia, nem todos o fazem e ninguém reconheceu ou nomeou a aceitação do dever marital como desigualdade de gênero. Conclui-se que, se a violência está presente como questão, sua distinção quanto à desigualdade de gênero ainda é um desafio.(AU)
RESUMEN
Es difícil reconocer el sexo forzado vivido en las relaciones sexuales en el ámbito doméstico como violencia. Hay también una imprecisión entre la violencia, tal como en el sexo forzado, y la desigualdad de género, como en la aceptación del deber conyugal. Se buscó entender lo que los profesionales de la atención primaria piensan sobre esas dos experiencias, cómo interpretan los relatos de las mujeres y qué hacen sobre eso. Al ser entrevistados, los profesionales decían que el sexo forzado o el sexo sin consentimiento explícito son violencia y deben ser denominados como tal. Actuando así, ellos piensan aclarar a sus pacientes los derechos de las mujeres. Sin embargo, en el cotidiano no todos lo hacen y ninguno reconoció o nombró la aceptación del deber conyugal como desigualdad de género. Se concluyó que la violencia está presente como cuestión y que su distinción con relación a la igualdad de género todavía es un desafío.(AU)
ABSTRACT
Studies show how difficult it is to recognize what is experienced in sexual relationships within households. There is an inaccuracy between violence as in the forced sex, and gender inequality as in the acceptance of the marital duty. We aimed to understand what health care providers think about these two experiences, how they interpret women's reports and what they do about it. Interviewed, the professionals say that both forced sex and sex with no explicit consent are violence and so they should be named. By doing so, professionals intend to enlighten their patients about women's rights. However, in everyday life not everyone does and no one recognized or named marital duty as gender inequality. We conclude that if violence is present as an issue, its distinction in relation to gender inequality is still a challenge.(AU)


Full text: Available Collection: International databases Health context: SDG3 - Target 3.7 Universal access to health services related to reproductive and sexual health / Sustainable Health Agenda for the Americas Health problem: Violence Against Women and Harmul Practices / Goal 1 Equitable access to health services / Goal 11: Inequalities and inequities in health / Goal 3 Human resources for health Database: LILACS Language: Portuguese Journal: Interface (Botucatu, Online) Journal subject: Educa‡Æo / Sa£de P£blica Year: 2023 Document type: Article Affiliation country: Brazil / United kingdom Institution/Affiliation country: London School of Hygiene and Tropical Medicine/GB / USP/BR / Universidade de São Paulo/BR

Full text: Available Collection: International databases Health context: SDG3 - Target 3.7 Universal access to health services related to reproductive and sexual health / Sustainable Health Agenda for the Americas Health problem: Violence Against Women and Harmul Practices / Goal 1 Equitable access to health services / Goal 11: Inequalities and inequities in health / Goal 3 Human resources for health Database: LILACS Language: Portuguese Journal: Interface (Botucatu, Online) Journal subject: Educa‡Æo / Sa£de P£blica Year: 2023 Document type: Article Affiliation country: Brazil / United kingdom Institution/Affiliation country: London School of Hygiene and Tropical Medicine/GB / USP/BR / Universidade de São Paulo/BR
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