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Late Coil Migration after Embolization of Cerebral Aneurysms ­ Case Series
Antunes Maranha Gatto, Luana; Bandeira Rocha, Luana; Koppe, Gelson Luis; Demartini Jr, Zeferino.
Affiliation
  • Antunes Maranha Gatto, Luana; Department of Neurosurgery and Interventional Neuroradiology, Hospital Universitário Cajuru da Pontifícia Universidade Católica (HUC-PUC). Curitiba, PR. BR
  • Bandeira Rocha, Luana; Department of Neurosurgery, HUC-PUC. Curitiba, PR. BR
  • Koppe, Gelson Luis; Department of Interventional Neuroradiology, HUC-PUC. Curitiba, PR. BR
  • Demartini Jr, Zeferino; Department of Neurosurgery and Interventional Neuroradiology, Hospital Universitário Cajuru da Pontifícia Universidade Católica (HUC-PUC). Curitiba, PR. BR
Arq. bras. neurocir ; 37(1): 71-75, 13/04/2018.
Article in En | LILACS | ID: biblio-911383
Responsible library: BR840
ABSTRACT
Background Coil migration after cerebral aneurysm embolization is a very rare complication. It can take place early or late in the postoperative period, evolving asymptomatic and causing severe neurological deficits. Ruptured aneurysms of anterior communicant artery were the most frequent reported examples in the literature. Case Report We report three cases of patients with unruptured aneurysms treated with coils and remodeling balloon technique. The first case was that of a left posterior communicating artery aneurysm with coil migration to a distal cortical branch of ipsilateral middle cerebral artery (MCA). The patient had mild paresthesia in the arm for a few days. The second one was a fenestrated basilar artery aneurysm with coil migration to the P2 segment of the left posterior cerebral artery. The patient was fully asymptomatic. The third case was a MCA aneurysm with coil migration to the M3 segment. There were no ischemic complications, and all patients underwent a new endovascular procedure. Conclusions Coil migration is a rare but not always severe complication. Antiplatelet agents are recommended even if the coil migration is asymptomatic.
RESUMO
Introdução A migração de coil após embolização de aneurisma cerebral é uma complicação muito rara. Ela pode ocorrer no período pós-operatório tanto precoce quanto tardio, evoluindo assintomático ou causando graves déficits neurológicos. Aneurismas rotos da artéria comunicador anterior foram os exemplos mais frequentes relatados na literatura. Relato de Caso Relatamos três casos de pacientes com aneurismas não rotos tratados com coils e técnica de remodelagem com balão. O primeiro caso foi de um aneurisma de artéria comunicante posterior com migração do coil para um ramo cortical distal da artéria cerebral média (ACM) ipsilateral. A paciente apresentou parestesia leve no braço por alguns dias. O segundo foi um aneurisma de artéria basilar fenestrada com migração de coil para o segmento P2 da artéria cerebral posterior esquerda. O paciente ficou totalmente assintomático. O terceiro caso foi de um aneurisma de ACM com migração do coil para o segmento M3. Não houve complicações isquêmicas, e todos os pacientes foram submetidos a novo procedimento endovascular. Conclusões Migração de coil é uma complicação rara, mas nem sempre grave. Antiagregantes plaquetários são recomendados mesmo se a migração do coil for assintomática.
Subject(s)
Key words

Full text: 1 Collection: 01-internacional Database: LILACS Main subject: Intracranial Aneurysm / Intracranial Embolism Limits: Aged / Female / Humans / Male Language: En Journal: Arq. bras. neurocir Journal subject: Cirurgia / NEUROCIRURGIA Year: 2018 Document type: Article Affiliation country: Brazil Country of publication: Brazil

Full text: 1 Collection: 01-internacional Database: LILACS Main subject: Intracranial Aneurysm / Intracranial Embolism Limits: Aged / Female / Humans / Male Language: En Journal: Arq. bras. neurocir Journal subject: Cirurgia / NEUROCIRURGIA Year: 2018 Document type: Article Affiliation country: Brazil Country of publication: Brazil