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Avaliação radiológica de artrose de joelho após osteossíntese de fraturas do platô tibial
Amaral, Marcus Vinicius Galvão; Guimarães, João Matheus; Pessoa, André Luís.
Affiliation
  • Amaral, Marcus Vinicius Galvão; s.af
  • Guimarães, João Matheus; s.af
  • Pessoa, André Luís; s.af
Orto & trauma ; 2: 5-9, nov. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | Coleciona SUS | ID: biblio-945420
Responsible library: BR1756.1
Localization: BR1756.1
RESUMO
As fraturas do platô tibial são lesões que envolvem a superfície articular da tíbia proximal, impondo importante ameaça à estrutura e à função da articulação do joelho, podendo evoluir com deformidade angular, rigidez articular, instabilidade e incongruência articular.A literatura específica dessas lesões sugere que todos esses fatores, isoladamente ou em conjunto, podem levar a artrose pós-traumática, mesmo com a forma mais bemsucedida de tratamento(1). Além disso, fatores intrínsecos da lesão, como a fragmentação articular e o dano à cartilagem, influenciam na evolução desses joelhos para artrose secundária. Alguns autores relatam o surgimento dos primeiros sinais de artrite degenerativa cinco a sete anos após o trauma(2-4).Outras referências, através de estudos de segmento dessas lesões, sugerem que a evolução de pacientes com osteoartrite pós-traumática associa-se somente com instabilidade residual ou desalinhamento residual, e não com o grau de depressão articular(5).O tratamento das fraturas do platô tibial segue os princípios de qualquer fratura articular, com preservação de mobilidade articular, estabilidade, congruência articular, alinhamento axial, isenção da dor e, conseqüentemente, prevenção de artrose pós-traumática(1).Degrau articular maior que 3mm e cisalhamento condilar maior que 5mm indicam o tratamento cirúrgico. Lesão do côndilo medial sempre deve ser fixada, assim como lesões laterais com desvio maior que 5°(2).Dessa forma, nosso estudo propõe-se a avaliar a evolução dos pacientes tratados cirurgicamente de fraturas do platô tibial pelo grupo de trauma do Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia (INTO), com sinais radiológicos de artrose de joelho, utilizando a classificação de Ahlback (1968), modificada por Keyes e Goodfellow (1992) (tabela)(6), através de uma avaliação dos pacientes cinco a dez anos após a lesão, a fim de procurar determinar a eficácia do tratamento cirúrgico das fraturas do platô tibial na prevenção da artrose pós-traumática.
Subject(s)
Full text: Available Collection: National databases / Brazil Database: Coleciona SUS Main subject: Technology, Radiologic / Knee Injuries Language: Portuguese Journal: Orto & trauma Year: 2005 Document type: Article
Full text: Available Collection: National databases / Brazil Database: Coleciona SUS Main subject: Technology, Radiologic / Knee Injuries Language: Portuguese Journal: Orto & trauma Year: 2005 Document type: Article
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