Por que o Brasil näo deve ser campo de provas de vacinas contra AIDS
An. Acad. Nac. Med
; 154(4): 231-3, out.-dez. 1994.
Article
in Portuguese
| LILACS
| ID: lil-206637
Responsible library:
BR9.1
RESUMO
Os TESTES CLINICOS DE VACINAS ANTI-HIV no Brasil nÝo terÝo sucesso pela falta de homologia entre as preparaçSes vacinais e as cepas de HIV em circulaçÝo no Brasil. Além do mais, as vacinas anti-HIV podem tornar o sistema imune mais vulnerável à infecçÝo pelo HIV, provocar desregulaçÝo imune, auto-imunidade ou apoptose. As vacinas mais promissoras nÝo oferecem proteçÝo contra cepas de vírus que sÝo mais provavelmente encontradas no mundo real. uma vacina com 90 por cento de eficácia deveria cobrir 75por cento da populaçÝo de adolescentes e adultos de um país em desenvolvimento, para estabilizar a prevalência da infecçÝo pelo HIV, portanto vacinas eficientes para estarem disponíveis apresentarÝo incontáveis problemas de disponibilidade e custo. É preciso que se leve em consideraçÝo os aspectos sociais, éticos e políticos antes que se inicie testes preventivos com vacinas anti-HIV nos países em desenvolvimento, particularmente no Brasil
Search on Google
Collection:
International databases
Health context:
Sustainable Health Agenda for the Americas
/
SDG3 - Health and Well-Being
Health problem:
Goal 5: Medicines, vaccines and health technologies
/
Target 3.3: End transmission of communicable diseases
Database:
LILACS
Main subject:
Program Evaluation
/
AIDS Vaccines
Type of study:
Evaluation study
/
Risk factors
Aspects:
Ethical aspects
Limits:
Female
/
Humans
/
Male
Country/Region as subject:
South America
/
Brazil
Language:
Portuguese
Journal:
An. Acad. Nac. Med
Journal subject:
Medicine
Year:
1994
Document type:
Article