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Endarterectomia de carótida em paciente acordado / Carotid endarterectomy in conscious patient
Santos, Paulo César; Fabri, Hélio Antônio; Cunha, Cláudio Ribeiro da; Martins, Carlos Alberto da Cunha; Shinosaki, Jullyanna Sabrysna Morais; Neves, Adriano Silva; Queiroz, Olair Alves de; Rodrigues, Alexandre Menezes.
Affiliation
  • Santos, Paulo César; s.af
  • Fabri, Hélio Antônio; s.af
  • Cunha, Cláudio Ribeiro da; s.af
  • Martins, Carlos Alberto da Cunha; s.af
  • Shinosaki, Jullyanna Sabrysna Morais; s.af
  • Neves, Adriano Silva; s.af
  • Queiroz, Olair Alves de; s.af
  • Rodrigues, Alexandre Menezes; s.af
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 21(1): 62-67, jan.-mar. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-431023
Responsible library: BR44.1
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar a morbidade e mortalidade da endarterectomia de carótida realizada sob bloqueio cervical regional, tendo como variáveis o tempo cirúrgico, uso de shunt, conversão para anestesia geral, complicações cirúrgicas, tempo de permanência dos pacientes na unidade de tratamento intensivo (UTI) e no hospital, e evolução dos pacientes durante um ano.

MÉTODO:

Durante o período de junho de 1998 a janeiro de 2004, foram realizadas 67 operações em 61 pacientes, com 70 por cento ou mais de estenose de carótida interna, diagnosticada por Doppler e confirmada por angiografia carotídea. A monitorização cerebral intra-operatória consistiu na análise do nível de consciência e da atividade motora dos pacientes. A média de idade dos pacientes foi 69,7 anos. Quanto às doenças concomitantes, 45 (47 por cento) eram hipertensos; 21 (22 por cento), coronariopatas; 17 (18 por cento), diabéticos; 12 (13 por cento), pneumopatas.

RESULTADOS:

Houve três (4,48 por cento) casos de doença carotídea bilateral, sendo a operação realizada em dois tempos. O tempo médio de operação foi de 120 minutos. Foi necessário uso de shunt em seis (8,95 por cento) casos e conversão para anestesia geral em dois (2,98 por cento). Dois (2,98 por cento) pacientes apresentaram confusão mental no pós-operatório e um (1,49 por cento) apresentou infecção da ferida operatória. Ocorreu reestenose de carótida em três (4,48 por cento) casos. Os tempos médios de permanência na UTI e no hospital foram, respectivamente, 1,34 e 4,20 dias. Não houve morte, acidente vascular cerebral ou infarto agudo do miocárdio.

CONCLUSAO:

A endarterectomia de carótida com o paciente acordado é uma boa alternativa para pacientes selecionados de alto risco cirúrgico para anestesia geral.
Subject(s)
Full text: Available Collection: International databases Database: LILACS Main subject: Endarterectomy, Carotid / Carotid Stenosis Limits: Adult / Aged / Humans Language: Portuguese Journal: Rev. bras. cir. cardiovasc Journal subject: Cardiology / CIRURGIA GERAL Year: 2006 Document type: Article
Full text: Available Collection: International databases Database: LILACS Main subject: Endarterectomy, Carotid / Carotid Stenosis Limits: Adult / Aged / Humans Language: Portuguese Journal: Rev. bras. cir. cardiovasc Journal subject: Cardiology / CIRURGIA GERAL Year: 2006 Document type: Article
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