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INSULA GLIOMAS: CORRELATION BETWEEN THE TYPE OF APPROACH (TRANSYLVIAN X TRANSCORTICAL) WITH EXTENT OF RESECTION, MORBIDITY AND SURVIVAL / GLIOMAS DA ÍNSULA: CORRELAÇÃO ENTRE O TIPO DE ABORDAGEM (TRANSILVIANA X TRANSCORTICAL) COM EXTENSÃO DA RESSECÇÃO, MORBIDADE E SOBREVIDA
Preprint in Portuguese | SciELO Preprints | ID: pps-4257
Responsible library: BR1.1
ABSTRACT

Background:

Insula tumors are responsible for up to 25% of low-grade gliomas and 10% of high-grade gliomas. The insula has a complex anatomy, including an eloquent cortex and intimate contact with an arterial vascularization responsible supplying the motor and language systems. Using transsylvian and transcortical corridors for resect insular gliomas remains controversial, and the main concerns behind this are vascular injury during transsylvian dissection and functional impairment in transcortical access.

Aim:

Observe if there are differences in the extent of lesion resection, postoperative morbidity or survival between the two approaches.

Method:

55 patients who underwent resection of insular gliomas by the senior author (GRI) were evaluated, and data related to sex, age at the time of surgical procedure, presence of refractory epilepsy, side of the lesion, pre- and postoperative tumor volumetry, Yasargil and Berger-Sanai classification, encasement of lenticulostriate arteries, neurological examination, and survival were collected.

Results:

Thirty-one patients (56.4%) underwent a transsylvian approach and 28 patients (43.6%) underwent a transcortical approach. The extent of resection (EOS)> 90% was 61.3% in the transsylvian group and 45.8% in the transcortical group (p = 0.385). The transsylvian approach was chosen for most of the Yasargil type 3 tumors. Late postoperative evaluations of the 2 groups were similar.

Conclusions:

The transsylvian and transcortical approaches do not present any significant difference in relation to the degree of resection (p = 0.385), survival (p = 0.204), or results in neurological deficits in the late postoperative period.
RESUMO
Racional Os tumores da ínsula são responsáveis por até 25% dos gliomas de baixo grau e 10% dos de alto grau. A ínsula apresenta uma anatomia complexa, incluindo um córtex eloquente e íntimo contato com uma vascularização responsável pelo suprimento arterial para o sistema motor e de linguagem. A escolha de corredores transsilviano ou transcortical para ressecção de gliomas insulares permanece controversa, e as principais preocupações são a lesão vascular durante a dissecção transilviana e o comprometimento funcional no acesso transcortical.

Objetivo:

Comparar se há diferença entre a extensão da ressecção da lesão, a morbidade pós operatória ou sobrevida entre as duas abordagens.

Método:

Foram avaliados 55 pacientes submetidos à ressecção de gliomas insulares e extraídos os dados referentes ao sexo, idade na data do procedimento cirúrgico, presença de 2 epilepsia refratária no pré-operatório, lado da lesão, o volume da lesão em cm3 , calculados a partir da RM encefálica pré-operatória, classificação dos tumores insulares, a técnica cirúrgica utilizada, monitorização intraoperatória, grau histológico obtido através do exame anatomopatológico, extensão da ressecção cirúrgica no pósoperatório, exame neurológico no pré-operatório, pós-operatório tardio, avaliado em 6 meses, além do seguimento evolutivo até dezembro de 2020.

Resultados:

Foram analisados dados de 55 pacientes com gliomas insulares de baixo ou alto grau. Trinta e um pacientes (56,4%) foram submetidos a abordagem transilviana, e 28 pacientes (43,6%) a abordagem transcortical. A extensão da ressecção (EOR) > 90% foi de 61,3% no grupo transsilviano e 45,8% no grupo transcortical (p = 0,385). A avaliação pós-operatória tardia para os 2 grupos foi semelhantes. No geral, 8 pacientes (25,8%) no grupo transsilviano e 5 pacientes (20,8%) no grupo transcortical apresentou déficit neurológico persistente no pós- operatório tardio. A sobrevida em 24 meses é de 81,3% no grupo transcortical e 92% no transcortical.

Conclusões:

A abordagem transilviana e transcortical não apresentam diferença significativa em relação ao grau de ressecção (p=0,385), na sobrevida (p=0,204) e na presença de déficit no pósoperatório tardio.


Full text: Available Collection: Preprints Database: SciELO Preprints Type of study: Screening study Language: Portuguese Year: 2022 Document type: Preprint

Full text: Available Collection: Preprints Database: SciELO Preprints Type of study: Screening study Language: Portuguese Year: 2022 Document type: Preprint
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