This article is a Preprint
Preprints are preliminary research reports that have not been certified by peer review. They should not be relied on to guide clinical practice or health-related behavior and should not be reported in news media as established information.
Preprints posted online allow authors to receive rapid feedback and the entire scientific community can appraise the work for themselves and respond appropriately. Those comments are posted alongside the preprints for anyone to read them and serve as a post publication assessment.
IMPACT OF USING TELENEUROLOGY ON REDUCING REFERRALS IN THE SINGLE HEALTH SYSTEM / IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DA TELENEUROLOGIA NA REDUÇÃO DE ENCAMINHAMENTOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Preprint
in Portuguese
| SciELO Preprints
| ID: pps-7701
Responsible library:
BR1.1
ABSTRACT
Introdução:
A telemedicina, quando aplicada à neurologia, permite melhores diagnósticos e procedimentos mais específicos e adequados, além de resultado altamente econômico pela redução de encaminhamentos desnecessários.Objetivos:
Analisar o impacto do uso da teleneurologia na redução de encaminhamentos no Sistema Único de Saúde (SUS) e verificar as variáveis ââassociadas que impactaram nos encaminhamentos.Método:
Pesquisa documental, quantitativa, descritiva e transversal, realizada a partir de informações contidas em um banco de dados, construído a partir de serviços incluídos em uma plataforma que presta serviços de teleneurologia no Brasil. A análise foi realizada para examinar a relação entre a variável dependente binária (encaminhamento de emergência) e um conjunto de cinco variáveis ââindependentes (idade, sexo, unidade de tratamento, história clínica e resultados tomográficos).Resultados:
O estudo compreendeu 2.165 prontuários de pacientes que necessitaram de atendimento neurológico via telemedicina entre abril de 2019 e outubro de 2022. Após análise, observou-se que o modelo de regressão logística foi estatisticamente significativo (p<0,05) para a unidade de saúde. tratamento, história clínica e resultados tomográficos, indicando que essas variáveis ââestavam relacionadas à probabilidade de encaminhamento de emergência. Ao examinar os coeficientes estimados nas unidades assistenciais, a chance de ser encaminhado via emergência foi 0,59 vezes maior quando internado do que no SAMU, ou seja, quem está internado tem 41,01% menos chances de ser encaminhado via emergência. Porém, quem está na UPA tem 39,17% menos probabilidade de ser encaminhado via urgência do que no SAMU.Conclusão:
A abordagem inovadora do atendimento proporcionou maior eficiência diagnóstica e orientação terapêutica, resultando em economia substancial para o SUS.RESUMO
Introdução:
A telemedicina quando aplicada à neurologia possibilita melhor diagnóstico e condutas mais específicas e específicas, bem como avançado com grande economicidade devido à diminuição de encaminhamentos desnecessários.Objetivos:
Analisar o impacto do uso da teleneurologia na redução de encaminhamentos no Sistema Único de Saúde (SUS) e verificar as variáveis ââassociadas que impactaram no encaminhamento.Método:
Pesquisa documental, quantitativa, descritiva e transversal, que foi realizada a partir da utilização de informações contidas em banco de dados, construído de atendimentos incluídos na plataforma que presta serviços de teleneurologia no Brasil. Foi realizada análise para examinar a relação entre a variável dependente binária (encaminhamento via emergência) e um conjunto de cinco variáveis ââindependentes (idade, sexo, unidade de tratamento, história clínica e resultado da tomografia).Resultados:
O estudo compreendeu 2.165 prontuários de pacientes que demandaram atendimento neurológico via telemedicina entre abril de 2019 e outubro de 2022. Após a análise, observou-se que o modelo de regressão logística foi estatisticamente significativo (p<0,05) para unidade de tratamento, história clínica e resultado da tomografia, diminuíram que essas variáveis ââestavam relacionadas à probabilidade de encaminhamento emergencial. Ao examinar os coeficientes estimados nas unidades de atendimento, a chance de ter encaminhamento via emergencial foi 0,59 vezes maior estando no hospital do que no SAMU, ou seja, quem está no hospital tem 41,01% menos chances de ser encaminhado via emergencial . Porém, quem está na UPA tem 39,17% menos chances de ser encaminhado via emergencial do que no SAMU.Conclusão:
Uma abordagem inovadora de atendimento proporcionou maior eficiência diagnóstica e orientação terapêutica, resultando em economia substancial ao SUS.
Full text:
Available
Collection:
Preprints
Database:
SciELO Preprints
Language:
Portuguese
Year:
2023
Document type:
Preprint