Do khaos cósmico ao caos psíquico
Pulsional rev. psicanál
; 13(139): 29-33, nov. 2000.
Article
in Portuguese
| Index Psychology - journals
| ID: psi-16487
Responsible library:
BR85.1
Localization: BR85.1; USP/IP/SBD / BR27.1; PUC-CAMPINAS/SBI
RESUMO
A mitologia nos oferece a oportunidade de pensar, de forma estética, nos conflitos universais.A franqueza e objetividade com que são tratadas as peculiaridades humanas e as vicissitudes da existência, nos confrontam com questões que atravessaram a história e que continuam a despertar a curiosidade e um enorme desejo de compreensão.Freud freqüentemente faz uso tanto da mitologia quanto da literatura, por conhecer a parcialidade da ciência e suas limitações, por um lado, e por acreditar que, tal como o psiquismo humano, a ciência possui também seu inconsciente, e que um dos discursos desse inconsciente é o mito.Os autores se propuzeram a, utilizando o mito da cosmogonia, pensar na estruturação do aparelho psíquico.Partimos dos deuses primordiais ' Khaos, Eros, Terra e Tártaro ' considerados elementos fundadores do cosmo e fizemos uma analogia entre a criação mitológica e a criação psíquica, na teoria pulsional.Consideramos a pulsão como tendo, na sua mitologia, todos os enigmas do Khaos originário, comportando todos os desvios e toda a desordem. Bem como este, também a pulsão vai buscar um objeto para poder ser significada(AU)
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Collection:
National databases
/
Brazil
Database:
Index Psychology - journals
Language:
Portuguese
Journal:
Pulsional rev. psicanál
Year:
2000
Document type:
Article
Institution/Affiliation country:
Centro de Estudos Psicanalíticos de Porto Alegre/Brasil