Your browser doesn't support javascript.
loading
O Gênero na história
TORRES, Walter F. ; JURBERG, Pedro.
Affiliation
  • TORRES, Walter F. ; s.af
  • JURBERG, Pedro; Universidade Gama Filho. Rio de Janeiro. Brasil
Sci. sex ; 8(2): 33-2002.
Article in Pt | INDEXPSI | ID: psi-18919
Responsible library: BR85.1
Localization: BR85.1; USP/IP/SBD / BR27.1; PUC-CAMPINAS/SBI / BR416.1; UGF/BC
RESUMO
Qual a melhor referência atualmente, para definir o gênero, quando alguém é uma pessoa, mostra-se como outra e pode ser percebida como uma terceira? A casuística dos discordantes de gênero, como os transexuais, os transgêneros, os crossgenders, até mesmo os hemafroditas e casos de intersexo que são erroneamente designados quando ainda bebês, mostram quão dificil é, para eles, viverem numa sociedade que tem uma idéia errada de sua realidade. Precisamos mudar, corrigir nossos caminhos, amadurecer nossas idéias. O objetivo do presente trabalho é abrir novos caminhos para a busca da realidade de gênero vivenciada pelos disfóricos de gênero, ainda ignorados e desrespeitados pela sociedade. Novos resultados sobre a neurodiferenciação de gênero em estruturas basais confirmam a possibilidade de a psiquê do individuo ser formada sobre um substrato neural no qual o gênero do indivíduo está em desacordo com sua genitália. Sugerimos um novo modelo de formação da identidade de gênero, colocando de lado o modelo de Money, dos anos cinquenta do século passado, o qual afirmava que uma crainça aprende a ser um menino ou uma menina, da mesma forma que ela aprende a falar.Nosso modelo se baseia na organização da diferenciação cerebral de gênero basal in uterus que leva a um processo dinâmico de formação da identidade de gênero, que estudamos de forma topológica. A identidade é moldada somatopsiquicamente através da contínua interação cérebro/mente. Numa série temporal, como um processo de formação, é impossível demonstrar com segurança quem está certo e quem está errado. Mas as evidências científicas aumentam sem cessar e, assim nosso modelo é, sem dúvida, científico e ético, além de epistemologicamente correto, uma vez que seu controle está baseado não na autoridade do cientista,mas nos sentimentos, questionamentos e respostas dos disfóricos(AU)
Search on Google
Collection: 06-national / BR Database: INDEXPSI Type of study: Prognostic_studies Aspects: Determinantes_sociais_saude / Ethics Language: Pt Journal: Sci. sex Year: 2002 Document type: Article
Search on Google
Collection: 06-national / BR Database: INDEXPSI Type of study: Prognostic_studies Aspects: Determinantes_sociais_saude / Ethics Language: Pt Journal: Sci. sex Year: 2002 Document type: Article