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Conseqüências adaptativas e diferenciação de emoções autoconscientes: embaraço, vergonha e humilhação / Adaptative consequences and differenciation of self-conscious emotions: embarrassment, shame, and humiliation
São Paulo; s.n; 2003. 109 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-26398
Responsible library: BR85.1
Localization: BR85.1; T, BF536, P436c
RESUMO
O interesse pelo estudo das emoções autoconscientes tem aumentado nas últimas duas décadas. Ainda assim, os domínios do embaraço, vergonha e humilhação estão muito longe de ser compreendidos. Menos ainda se sabe sobre função, tanto do ponto de vista ontogenético quanto do filogenético. Na primeira parte deste estudo foi realizada uma discussão teórica de possíveis conseqüências adaptativas das emoções autoconscientes, onde tentou-se explicar seu surgimento e sua manutenção na espécie humana em tenros de vantagens para a homeostase social. A parte empírica deste trabalho consistiu de dois estudos. No Estudo 1, 105 relatos autobiográficos de escolares entre a sexta e a oitava série serviram de base para uma análise qualitativa da atribuição de culpa nas experiências de vergonha e humilhação e para uma análise quantitativa da freqüência com que estas experiências foram desencadeadas pela transgressão de normas sociais e por sentimentos de incompetência. Na primeira parte do Estudo 2, 61 participantes forneceram relatos autobiográficos de experiências de embaraço, vergonha e humilhação através de entrevistas semidirigidas gravadas em VHS. Com esse material foi realizado um estudo sobre os contextos que desencadearam aquelas experiências, assim como de sentimentos e comportamentos despertados. Na segunda parte do Estudo 2, parte dos participantes foi re-entrevistada para que avaliassem numa escala de 11 pontos as experiências relatadas quanto a desencadeadores, sentimentos e comportamentos. Como resultado, encontrou-se que, conforme a literatura, quase a totalidade dos indivíduos que sofreram experiências de humilhação atribuíram a culpa à outra pessoa (atribuição externa). Todavia, uma porcentagem bastante significativa de indivíduos que sofreram experiências de vergonha não atribuíram a culpa a si mesmos (atribuição interna), contrariando a colocação de alguns autores...(AU)
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Collection: National databases / Brazil Database: Index Psychology - Theses Language: Portuguese Year: 2003 Document type: Thesis
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