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Morfologia da língua do cervo do pantanal (Blastocerus dichotomus) / Morphology of the tongue of the Marsh deer (Blastocerus dichotomus)
Machado, Márcia R. F; Pacheco, Maria R; Leal, Leonardo M; Martins, Leandro L; Reis, Ana C. G. dos; Duarte, José M. B.
Affiliation
  • Machado, Márcia R. F; Unidade de Ensino Superior Ingá. Faculdade Ingá. Departamento de Medicina Veterinária. Maringá. Brasil
  • Pacheco, Maria R; Unidade de Ensino Superior Ingá. Faculdade Ingá. Departamento de Medicina Veterinária. Maringá. Brasil
  • Leal, Leonardo M; Unidade de Ensino Superior Ingá. Faculdade Ingá. Departamento de Medicina Veterinária. Maringá. Brasil
  • Martins, Leandro L; Unidade de Ensino Superior Ingá. Faculdade Ingá. Departamento de Medicina Veterinária. Maringá. Brasil
  • Reis, Ana C. G. dos; Unidade de Ensino Superior Ingá. Faculdade Ingá. Departamento de Medicina Veterinária. Maringá. Brasil
  • Duarte, José M. B; Unidade de Ensino Superior Ingá. Faculdade Ingá. Departamento de Medicina Veterinária. Maringá. Brasil
Pesqui. vet. bras ; 36(4): 351-355, 2016. ilus
Article in Pt | VETINDEX | ID: vti-334281
Responsible library: BR1.1
Localization: BR68.1
RESUMO
Objetivou-se descrever a morfologia da língua do cervo do pantanal (Blastocerus dichotomus), o maior cervídeo da fauna brasileira, pois poucas são as informações detalhadas sobre sua morfologia. Línguas e fragmentos linguais de oito cervos do pantanal, adultos, provenientes do Projeto Cervo-do-Pantanal de Porto Primavera foram analisados quanto aos seus aspectos macroscópicos e à microscopia de luz. A língua do cervo do pantanal ocupa grande parte da cavidade oral, onde a raiz e o corpo estão fixados caudalmente pelo osso hióide e, em sua porção média, pelo frênulo lingual; seu ápice, achatado e plano é livre; apresenta torus lingual pouco proeminente, não havendo delimitação da fossa lingual. Na superfície dorsal encontram-se as seguintes papilas filiformes, cônicas, lenticulares, fungiformes e valadas. Histologicamente verificou-se que a mucosa reveste-se de epitélio estratificado pavimentoso queratinizado, a lâmina própria constitui-se de tecido conjuntivo, rico em fibras colágenas dispostas em várias direções, onde se verifica abundante vascularização, além de acúmulo de tecido linfático.(AU)
ABSTRACT
The aim was to describe the morphology of the tongue of the Marsh deer (Blastocerus dichotomus), the largest deer of the Brazilian fauna, since there is little detailed information on their morphology. Tongues of eight adult Marsh deers, belonging to Projeto cervo-do-pantanal de Porto Primavera were analyzed for their macroscopic aspects and by light microscopy. The Marsh deer tongue occupies most of the oral cavity, where the root and body are fixed caudally by the hyoid bone, and in its middle portion by the frenulum linguae; its free apex is flat and plane, has little prominent torus lingae and there is no demarcation of fossa linguae. The lateral and ventral surfaces are covered by a thin mucosa; however the dorsal surface is covered by thick mucosa, although soft. On the dorsal surface are the papillae filiform, conical, lenticular, fungiform and vallate. Histologically was found that the mucosa has a stratified squamous epithelium, the lamina propria consists of connective tissue rich in collagen fibers arranged in several directions, where there is abundant vascularization and accumulation of lymphoid tissue.(AU)
Subject(s)
Key words

Full text: 1 Database: VETINDEX Main subject: Tongue / Deer Limits: Animals Language: Pt Journal: Pesqui. vet. bras Year: 2016 Document type: Article

Full text: 1 Database: VETINDEX Main subject: Tongue / Deer Limits: Animals Language: Pt Journal: Pesqui. vet. bras Year: 2016 Document type: Article