Coccidiosis and performance in broilers with anticoccidial medicated feed starting at different ages
Arq. bras. med. vet. zootec
; 52(2)2000.
Article
in En
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| ID: vti-447611
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BR68.1
ABSTRACT
The effects of age, litter reutilization, and anticoccidial programs were studied in broilers. The oocyst counts increased with litter reutilization up to third use, and T1 (no anticoccidial drug over the entire 42-day-period) and T4 (anticoccidial medication starting from the first day) showed the highest counts. The scores for Eimeria acervulina increased up to third use of litter and declined by the fourth use. The scores for E. maxima increased from first to second litter use, and from this to third and fourth use. The scores for E. tenella increased from first and second litter use to third litter use, and declined on fourth use. With high coccidial contamination, as in third use litter, the anticoccidial medication starting from the 1st, 7th (T3) and 14th (T2) day of age presented similar results of lesion scores and average weight gain. When coccidial contamination was low or moderate, as in first, second and fourth use litter, the anticoccidial medication starting at 14 days of age tended to result in a better broiler performance. These data suggest that, with low coccidial challenge, as in broilers raised in first use litter and in farms with single bird age, the delayed anticoccidial medication may provide advantages over the full medication starting from the first day of age.
RESUMO
Estudou-se o efeito da idade das aves, da reutilização da cama vegetal e de programas anticoccidianos na coccidiose e desempenho de frangos. Utilizaram-se quatro lotes de 24 pintos cada (um dia de idade) submetidos a quatro tratamentos (T) T1 - aves não tratadas com anticoccidiano, T2 - aves medicadas com anticoccidiano a partir do 14º dia de vida, T3 - aves medicadas com anticoccidiano a partir do sétimo dia de vida, T4 - aves medicadas com anticoccidiano a partir do primeiro dia de vida. As contagens de oocistos aumentaram com a reutilização da cama, no terceiro lote. T1 (sem anticoccidiano) e T4 (anticoccidiano desde o primeiro dia) apresentaram as maiores contagens. Os escores por Eimeria acervulina aumentaram no terceiro lote e baixaram no quarto lote. Os escores por E. maxima aumentaram no segundo lote, e deste para o terceiro e quarto lotes. Os escores por E. tenella aumentaram no terceiro e quarto lotes. Com desafio alto, como ocorrido no terceiro lote, as medicações anticoccidianas a partir do primeiro, sétimo e 14º dias resultaram em desempenhos semelhantes. Com desafios baixos ou moderados, como ocorridos nos lotes 1, 2 e 4, a medicação a partir do 14º dia resultou em melhores desempenhos. Isso sugere que, em condições de baixo desafio, como em frangos criados em cama de primeiro uso e em granjas com aves de uma única idade, a medicação anticoccidiana a partir de 14 dias pode ser vantajosa em relação aos programas de medicação a partir do primeiro dia.
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En
Journal:
Arq. bras. med. vet. zootec
Year:
2000
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Article