DESENVOLVIMENTO DE PERIPLANETA AUSTRALASIAE FABRICIUS (BLATTODEA, BLATTIDAE) EM TEMPERATURA CONSTANTE DE 30º C E EM TEMPERATURA AMBIENTE DE LABORATÓRIO
Arq. Inst. Biol.
; 77(4)2010.
Article
in Pt
| VETINDEX
| ID: vti-761571
Responsible library:
BR68.1
ABSTRACT
ABSTRACT With the objective of obtaining standards of measurement for prevention and control, this study compared the development of the eggs and nymphs of Periplaneta australasiae (Fabricius) at a temperature of 30 ± 0.2° C, relative humidity 80 ± 15% and photoperiod of 12 hours versus ambient conditions in the laboratory without controls of temperature and RH. Single ootheca were maintained in test tubes until ecolosion, and nymphs were transferred to glass cubes and fed commercial rabbit ration and water ad libitum until emergence of the imagos. The incubation period, number of eggs/ ootheca, viability of the eggs, number of nymphs/ootheca, nymphal duration, viability of nymphs and duration of egg to adult were all evaluated. The mean difference in the incubation period between the temperature of 30° C (38 days) and ambient conditions (44.5 days) was significant (p 0.0001); a mean of 18.1 nymphs/ootheca ecloded at 30° C, while 21 nymphs/ootheca ecloded under ambient conditions (p = 0.006); the mean nymphal period at 30° C was 155.9 days while for the ambient it was 279.7 days (p 0.0001); nymphal viability was greater than 50% for both the 30° C laboratory (55.1%) and the ambient (57.2%); and the mean period from egg to adult of P. australasiae was significantly different (p 0.001) between the 30° C temperature (194.1 days) and the ambient conditions of the laboratory (337.3 days). Under ambient conditions, the duration of nymphal incubation and egg to adult development of P. australasiae were increased relative to the temperature of 30° C without a reduction in viability in any of the stages.
RESUMO
RESUMO Objetivou-se avaliar o desenvolvimento de ovos e ninfas de Periplaneta australasiae (Fabricius) à temperatura de 30 ± 0,2° C, umidade relativa 80 ± 15% e fotofase de 12h e em condições ambientais de laboratório, sem controle de temperatura e umidade relativa; visando à subsídios para medidas de prevenção e controle. As ootecas foram individualizadas em tubos de ensaio até a eclosão. As ninfas foram transferidas para cubas de vidro e alimentadas com ração comercial para coelhos e água ad libitum até a emergência das imagos. Avaliou-se, período de incubação, número de ovos/ ooteca, viabilidade de ovos, número de ninfas/ooteca, período ninfal, viabilidade de ninfas e período ovo/adulto. A diferença do período médio de incubação à temperatura de 30° C (38 dias) e no ambiente (44,5 dias) foi significativa (p 0,0001); eclodiram, em média 18,1 ninfas/ooteca a 30° C e 21 ninfas/ooteca em condições ambientais (p = 0,006); o período médio de ninfa a 30° C foi de 155,9 dias e no ambiente 279,7 dias (p 0,0001); a viabilidade de ninfas foi superior a 50%, tanto a 30° C (55,1%) quanto em condições de laboratório (57,2%); no período médio de ovo-adulto de P. australasiae, houve diferença significativa (p 0,001) entre a temperatura de 30 °C (194,1 dias) e em condições ambientais de laboratório (337,3 dias). Em condições de laboratório, os períodos de incubação, de ninfa e de ovo-adulto de P. australasiae foram aumentados em relação à temperatura de 30° C, não ocorrendo, entretanto, perda nem redução de viabilidade em nenhuma das fases.
Full text:
1
Database:
VETINDEX
Language:
Pt
Journal:
Arq. Inst. Biol.
Year:
2010
Document type:
Article