Your browser doesn't support javascript.
loading
Reconstrução nasal com retalho frontal paramediano após ressecção oncológica / Nasal reconstruction with paramedian frontal flap after cancer resection
Pereira, Carlos Miguel; Venturelli Júnior, Eduardo Pinheiro; Rocha, Rodrigo Silva; Gonçalves, Paolla Ribeiro; Silva, Fabio Neves; Bocardo, Sérgio Domingos.
Afiliación
  • Pereira, Carlos Miguel; Hospital Federal de Ipanema. Rio de Janeiro. BR
  • Venturelli Júnior, Eduardo Pinheiro; Hospital Federal de Ipanema. Rio de Janeiro. BR
  • Rocha, Rodrigo Silva; Hospital Federal de Ipanema. Rio de Janeiro. BR
  • Gonçalves, Paolla Ribeiro; Hospital Federal de Ipanema. Rio de Janeiro. BR
  • Silva, Fabio Neves; Hospital Federal de Ipanema. Rio de Janeiro. BR
  • Bocardo, Sérgio Domingos; Hospital Federal de Ipanema. Rio de Janeiro. BR
Rev. bras. cir. plást ; 35(3): 373-377, jul.-sep. 2020. ilus
Article en En, Pt | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1128093
Biblioteca responsable: BR1874.9
RESUMO

Introdução:

O carcinoma basocelular é o tipo mais frequente de lesão tumoral de pele acometendo frequentemente a região nasal. Os defeitos resultantes exigem o emprego de técnicas de reconstrução nasal. A primeira cirurgia plástica descrita é a reconstrução nasal segundo o método indiano. Ao longo dos séculos sofreu diversas modificações pelos maiores nomes da especialidade, culminando no retalho frontal paramediano. Relato do Caso Paciente do sexo masculino, 62 anos, apresentou-se no serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Federal de Ipanema com lesão ulcerada, descamativa, ocupando toda a região lateral do nariz com três anos de evolução, sugestiva ao exame físico de tumor maligno de pele. Foi realizada exérese da lesão cutânea e imediata reconstrução com retalho frontal paramediano e posterior cirurgia de refinamento.

Conclusão:

Devido à sua vascularização pela artéria supratroclear e textura semelhante ao tecido nasal, o retalho frontal paramediano constitui-se como o gold standard para a correção de grandes defeitos nasais.
ABSTRACT

Introduction:

Basal cell carcinoma is the most frequent type of tumoral lesion of the skin, often affecting the nasal region. The resulting defects require the use of nasal reconstruction techniques. The first plastic surgery described is the nasal reconstruction, according to the Indian method. Over the centuries, it has been the object of several modifications by the biggest names in the specialty, culminating in the paramedian frontal flap. Case Report A 62-year-old male patient went to the Plastic Surgery Service of the Federal Hospital of Ipanema, presenting an ulcerated, scaly lesion, occupying the entire lateral region of the nose with three years of evolution, suggesting at physical examination malignant skin tumor. It was performed cutaneous lesion excision and immediate reconstruction with a paramedian frontal flap and further refinement surgery.

Conclusion:

Due to its vascularization by the supratrochlear artery and texture similar to the nasal tissue, the paramedian frontal flap is the gold standard for the correction of significant nasal defects.
Palabras clave