Influence of the cranial base flexion on Class I, II and III malocclusions: a systematic review
Dental press j. orthod. (Impr.)
; 22(5): 56-66, Sept.-Oct. 2017. tab
Article
en En
| LILACS
| ID: biblio-891098
Biblioteca responsable:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Objective:
The aim of this study was to perform a systematic review on the morphological characteristics of the skull base (flexion, anterior length and posterior length) and the concomitant development of malocclusions, by comparing differences in dimorphism, ethnicity and age.Methods:
The articles were selected by means of electronic search on BBO, MEDLINE and LILACS databases from 1966 to 2016. A qualitative evaluation of the methodologies used on the articles was also performed.Results:
Although the literature on this topic is abundant, only 16 articles were selected for the present systematic review. The cranial base angle itself does not seem to play a significant role in the development of malocclusions. In fact, the cranial base angle is relatively stable at the ages of 5 to 15 years.Conclusions:
A more obtuse angle at the skull base, in association or not with a greater anterior length of the cranial base, can contribute to the development of Class II division 1 malocclusions. On the other hand, a more acute angle at the skull base can contribute to a more anterior positioning of the mandible and to the development of Class III malocclusions.RESUMO
RESUMO Objetivo:
o objetivo desse estudo foi realizar uma revisão sistemática sobre as características morfológicas da base do crânio (flexão, comprimento anterior e comprimento posterior) e o desenvolvimento concomitante da má oclusão, comparando as diferenças do dimorfismo, etnia e idade.Métodos:
os artigos foram selecionados por meio de busca eletrônica nas bases de dados BBO, MEDLINE e LILACS, de 1966 a 2016. Uma avaliação qualitativa da metodologia dos artigos também foi executada.Resultados:
ainda que a literatura seja abundante nesse assunto, somente 16 artigos foram selecionados para a presente revisão sistemática. O ângulo da base do crânio, por si só, não parece desempenhar papel significativo no desenvolvimento das más oclusões. De fato, o ângulo da base do crânio é relativamente estável dos 5 aos 15 anos.Conclusões:
um ângulo mais obtuso na base do crânio, associado ou não a um comprimento maior, pode contribuir para o desenvolvimento da má oclusão de Classe II, divisão 1. Por outro lado, um ângulo mais agudo na base do crânio pode contribuir para um posicionamento mais anterior da mandíbula e para o desenvolvimento da má oclusão de Classe III.Palabras clave
Texto completo:
1
Colección:
01-internacional
Base de datos:
LILACS
Asunto principal:
Base del Cráneo
/
Maloclusión
Tipo de estudio:
Qualitative_research
/
Systematic_reviews
Límite:
Humans
Idioma:
En
Revista:
Dental press j. orthod. (Impr.)
Asunto de la revista:
ORTODONTIA
Año:
2017
Tipo del documento:
Article
País de afiliación:
Brasil
Pais de publicación:
Brasil