Your browser doesn't support javascript.
loading
Colesteatoma: utilidade da sequência de difusão sem echo-planar / Cholesteatoma: utility of non-echo-planar diffusion-weighted imaging
Moura, Marina Vimieiro Timponi de; Taranto, Daniela Oliveira de Lima; Garcia, Marcelo de Mattos.
Afiliación
  • Moura, Marina Vimieiro Timponi de; Hospital Biocor. Belo Horizonte. BR
  • Taranto, Daniela Oliveira de Lima; Axial Medicina Diagnóstica. Belo Horizonte. BR
  • Garcia, Marcelo de Mattos; Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Belo Horizonte. BR
Radiol. bras ; 45(5): 283-287, set.-out. 2012. ilus
Article en Pt | LILACS | ID: lil-653654
Biblioteca responsable: BR734.1
RESUMO
Colesteatomas são lesões císticas congênitas ou adquiridas que acometem as orelhas e que podem apresentar padrões típicos aos estudos de tomografia computadorizada, em função de suas características expansivas e tendência a promover erosão óssea. Entretanto, particularmente nos casos de resíduo ou recorrência pós-cirúrgica, a distinção entre colesteatoma e tecido inflamatório pode ser bastante difícil e, não raro, impossível com base somente nos achados tomográficos. A avaliação por ressonância magnética pode ser útil, particularmente neste contexto, uma vez que as sequências pós-contraste obtidas tardiamente e a difusão podem demonstrar padrões distintos nestas duas situações. Os artefatos condicionados pela interface ar/osso na região das mastoides podem limitar bastante a utilização da sequência de difusão echo-planar. A sequência de difusão sem echo-planar é uma alternativa na solução deste problema por estar menos sujeita a este tipo de artefato, fornecendo ainda imagens com maior resolução espacial e com espessuras de corte mais finas, as quais permitem a detecção de colesteatomas de pequenas dimensões.
ABSTRACT
Cholesteatomas are cystic lesions which may be either congenital or acquired, affecting the ears and presenting typical imaging patterns at computed tomography because of its expansile nature and tendency to erode bone. However, particularly in cases of lesion residue or recurrence after surgery, the distinction between cholesteatoma and inflammatory tissue based solely on computed tomography findings may be quite difficult, if not impossible. Magnetic resonance imaging might be very useful, particularly in such a context, since delayed postcontrast and diffusion-weighted images can demonstrate different imaging patterns in these two situations. Artifacts related to air-bone interface in the mastoid region may represent a relevant limitation to the utilization of echo-planar diffusion-weighted imaging. Non-echo-planar diffusion‑weighted imaging represents an alternative to resolve this problem, once this method is less subject to this type of artifact, besides offering images with higher spatial resolution and thinner slice thickness, allowing the detection of small-sized cholesteatomas.
Asunto(s)
Palabras clave

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: LILACS Asunto principal: Colesteatoma del Oído Medio / Oído Medio / Apófisis Mastoides Límite: Humans Idioma: Pt Revista: Radiol. bras Asunto de la revista: DIAGNOSTICO POR IMAGEM / RADIOLOGIA Año: 2012 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: LILACS Asunto principal: Colesteatoma del Oído Medio / Oído Medio / Apófisis Mastoides Límite: Humans Idioma: Pt Revista: Radiol. bras Asunto de la revista: DIAGNOSTICO POR IMAGEM / RADIOLOGIA Año: 2012 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil