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Acromioclavicular dislocation: treatment and rehabilitation. Current perspectives and trends among Brazilian orthopedists.
Arliani, Gustavo Gonçalves; Utino, Artur Yudi; Nishimura, Eduardo Misao; Terra, Bernardo Barcellos; Belangero, Paulo Santoro; Astur, Diego Costa.
Afiliación
  • Arliani GG; Centro de Traumatologia do Esporte (Cete), Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), São Paulo, SP, Brazil.
  • Utino AY; Centro de Traumatologia do Esporte (Cete), Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), São Paulo, SP, Brazil.
  • Nishimura EM; Centro de Traumatologia do Esporte (Cete), Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), São Paulo, SP, Brazil.
  • Terra BB; Centro de Traumatologia do Esporte (Cete), Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), São Paulo, SP, Brazil.
  • Belangero PS; Centro de Traumatologia do Esporte (Cete), Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), São Paulo, SP, Brazil.
  • Astur DC; Centro de Traumatologia do Esporte (Cete), Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), São Paulo, SP, Brazil.
Rev Bras Ortop ; 50(5): 515-22, 2015.
Article en En | MEDLINE | ID: mdl-26535196
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar as condutas e os procedimentos feitos pelos cirurgiões ortopédicos do Brasil no tratamento e na reabilitação das luxações acromioclaviculares do ombro. MÉTODOS: Foi aplicado um questionário de oito questões fechadas que abordavam tópicos relacionados ao tratamento e à reabilitação das luxações acromioclaviculares aos cirurgiões ortopédicos brasileiros nos três dias do 45° Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia de 2013. RESULTADOS: Preencheram completamente o questionário e fizeram parte da amostra analisada 122 cirurgiões. A maior parte era proveniente da Região Sudeste. Na amostra, 67% dos participantes optariam pelo tratamento cirúrgico em pacientes com luxação acromioclavicular grau 3. Em relação à técnica preferida para tratamento cirúrgico das luxações acromioclaviculares agudas, a maioria dos cirurgiões usa amarrilho subcoracoide com fixação acromioclavicular e transferência do ligamento coracoacromial (25,4%). Quando perguntados sobre complicações encontradas após a cirurgia, 43,4% e 32,8% dos participantes, respectivamente, responderam que deformidade residual na articulação operada e dor foram as complicações mais vistas no período pós-operatório. CONCLUSÕES: Apesar de não haver consenso no tratamento e na reabilitação das luxações acromioclaviculares, há evolução em alguns tópicos analisados no questionário aplicado para os ortopedistas nacionais. No entanto, mais estudos prospectivos controlados são necessários para avaliar o benefício clínico e científico dessas tendências.
Palabras clave

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Observational_studies País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Año: 2015 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Observational_studies País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Año: 2015 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil