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Primary and secondary osteoporotic fractures prophylaxis: evaluation of a prospective cohort.
Souza, Bruno Gonçalves Schröder E; Carvalho, Luiz Guilherme Vidal Assad de; Oliveira, Luiz Felippe Mokdeci Martins de; Ferreira, Anmy Gil; Amaral, Rita de Cássia Santana do; Oliveira, Valdeci Manoel de.
Afiliación
  • Souza BGSE; Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (Suprema), Juiz de Fora, MG, Brazil.
  • Carvalho LGVA; Hospital e Maternidade Terezinha de Jesus, Serviço de Ortopedia e Traumatologia , Juiz de Fora, MG, Brazil.
  • Oliveira LFMM; Hospital e Maternidade Terezinha de Jesus, Serviço de Ortopedia e Traumatologia , Juiz de Fora, MG, Brazil.
  • Ferreira AG; Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (Suprema), Juiz de Fora, MG, Brazil.
  • Amaral RCSD; Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (Suprema), Juiz de Fora, MG, Brazil.
  • Oliveira VM; Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (Suprema), Juiz de Fora, MG, Brazil.
Rev Bras Ortop ; 52(5): 538-543, 2017.
Article en En | MEDLINE | ID: mdl-29062817
RESUMO
OBJETIVO: Medir a prevalência da profilaxia medicamentosa primária de fraturas por osteoporose em pacientes internados em um hospital terciário de ensino, em uma cidade de médio porte, admitidos com fraturas osteoporóticas. Além disso, identificar a incidência de prescrição de profilaxia medicamentosa secundária após o evento da primeira fratura. Paralelamente, medimos a prevalência de fatores de risco para fratura por osteoporose descritos na literatura. MÉTODO: Estudo longitudinal de uma coorte prospectiva de pacientes admitidos em hospital terciário de ensino de outubro de 2015 a janeiro 2016. Foram incluídos pacientes com fraturas de baixa energia ou por fragilidade, independentemente do gênero ou etnia, acima de 50 anos. Todos os pacientes que não apresentavam essas características foram excluídos. O seguimento foi de quatro meses. Foram aplicados questionários seriados na admissão, no retorno com quatro a oito semanas e com 16 semanas. RESULTADO: Somente um paciente referiu ter recebido tratamento com drogas específicas para a doença antes da internação hospitalar, o que revela uma prevalência de quimioprofilaxia primária de apenas 2,27%. Nenhum paciente recebeu prescrição para tratamento da osteoporose após a fratura. A prevalência dos fatores de risco de fratura se assemelha àquela encontrada na literatura. CONCLUSÃO: A frequência de quimioprofilaxia primária e secundária da osteoporose em pacientes admitidos com fraturas por fragilidade é baixa em nosso meio, assim como a indicação precoce de tratamento medicamentoso após a primeira fratura. A prevalência dos fatores de risco de fratura por fragilidade é semelhante àquela citada na literatura.
Palabras clave

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Observational_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Año: 2017 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Observational_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Año: 2017 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil