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The Autism Spectrum Quotient in a sample of Brazilian adults: analyses of normative data and performance.
Alves, Ana Luíza Costa; de Paula, Jonas Jardim; de Miranda, Débora Marques; Romano-Silva, Marco Aurélio.
Afiliación
  • Alves ALC; Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Medicina Molecular, Belo Horizonte MG, Brazil.
  • de Paula JJ; Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Medicina Molecular, Belo Horizonte MG, Brazil.
  • de Miranda DM; Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Medicina Molecular, Belo Horizonte MG, Brazil.
  • Romano-Silva MA; Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Medicina Molecular, Belo Horizonte MG, Brazil.
Dement Neuropsychol ; 16(2): 244-248, 2022.
Article en En | MEDLINE | ID: mdl-35720649
RESUMO
O transtorno do espectro do autismo (TEA) é caracterizado por dificuldades na interação social e comportamentos/interesses inflexíveis. Com o intuito de quantificar os traços de TEA em adultos com inteligência preservada, foi desenvolvido o quociente do espectro do autismo (QA), um instrumento de autorrelato muito utilizado e recomendado. Objetivos: Nosso objetivo foi apresentar uma análise descritiva do QA em uma amostra de adultos brasileiros com desenvolvimento neurotípico (n=385) e investigar o desempenho da escala em uma subamostra clínica (n=33). Métodos: Foram recrutados 1.024 participantes, que responderam ao Self-Reporting Questionnaire-20 (SRQ-20), ao QA e a questões sobre o seu histórico psiquiátrico. Em seguida, selecionamos 385 participantes sem qualquer diagnóstico psiquiátrico para descrever a distribuição dos traços de TEA. Para investigar o desempenho do QA, avaliamos 33 adultos com TEA e 19 adultos com desenvolvimento neurotípico da amostra total (n=1024). Resultados: As características do TEA apresentaram distribuição normal na amostra, com alta consistência interna. Do total de 91 homens, os voluntários com 32 pontos (ponto de corte clínico) ou mais pontuaram acima de 93% da amostra de controle. De 294 mulheres, aquelas que obtiveram pontuação clínica na escala pontuaram acima de 97%. Na subamostra clínica (n=33), o valor preditivo positivo do QA foi de 0,84 e o valor preditivo negativo foi de 0,7. Conclusões: A população estudada apresenta um perfil diferente comparada à população do estudo original, no que se refere à escala QA. Os traços de TEA foram normalmente distribuídos na amostra neurotípica, e a escala parece ter um desempenho satisfatório para predizer autismo. Estudos futuros são necessários para adequar o uso da escala na população brasileira.
Palabras clave

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Prognostic_studies País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Dement Neuropsychol Año: 2022 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Prognostic_studies País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Dement Neuropsychol Año: 2022 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil