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Nonpharmacological Methods to Reduce Pain During Active Labor in A Real-life Setting.
Silva, Clarissa Bernardes de Oliveira; Rodrigues, Karine Mendonça Davi; Zoldan, Camila; Nomura, Roseli Mieko Yamamoto; Araujo Júnior, Edward; Peixoto, Alberto Borges.
Afiliación
  • Silva CBO; Gynecology and Obstetrics Service, Hospital Universitário Mario Palmério, Universidade de Uberaba, Uberaba, MG, Brazil.
  • Rodrigues KMD; Gynecology and Obstetrics Service, Hospital Universitário Mario Palmério, Universidade de Uberaba, Uberaba, MG, Brazil.
  • Zoldan C; Gynecology and Obstetrics Service, Hospital Universitário Mario Palmério, Universidade de Uberaba, Uberaba, MG, Brazil.
  • Nomura RMY; Department of Obstetrics, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil.
  • Araujo Júnior E; Department of Obstetrics, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil.
  • Peixoto AB; Gynecology and Obstetrics Service, Hospital Universitário Mario Palmério, Universidade de Uberaba, Uberaba, MG, Brazil.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 45(1): 3-10, 2023 Jan.
Article en En | MEDLINE | ID: mdl-36878247
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a associação da intensidade da dor na fase ativa da dilatação do parto em mulheres de acordo com a utilização ou não de métodos não farmacológicos para alívio da dor em cenário de vida real. MéTODOS: Trata-se de um estudo observacional de corte transversal. As variáveis analisadas foram obtidas através de questionário com as puérperas (até 48 horas pós-parto) investigando a intensidade da dor no parto pela escala visual analógica (EVA). As medidas não farmacológicas de alívio da dor, utilizadas rotineiramente na prática obstétrica, foram avaliadas pela consulta aos prontuários. As pacientes foram separadas em dois grupos: Grupo I ­ pacientes que não utilizaram medidas não farmacológicas para alívio da dor e Grupo II - pacientes que utilizaram estas medidas. RESULTADOS: Foram incluídas 439 mulheres que tiveram parto vaginal, sendo que 386 (87,9%) utilizaram, pelo menos, uma medida não farmacológica e 53 (12,1%) não utilizaram. As mulheres que não utilizaram as medidas não farmacológicas apresentaram idade gestacional significativamente menor (37,2 versus 39,6 semanas, p < 0,001) e menor duração do trabalho de parto (24 versus 114 minutos, p < 0,001) quando comparadas às que utilizaram as medidas. Não houve diferença estatisticamente significativa na pontuação da escala da dor pela EVA de acordo com a categorização pelo uso ou não de métodos não farmacológicos (mediana 10 [mínimo 2­máximo 10] versus 10 (mínimo 6­máximo 10), p = 0,334]. CONCLUSãO: Em cenário de vida real, as pacientes submetidas aos métodos não farmacológicos não apresentaram diferença em relação à intensidade da dor quando comparadas às que não os utilizaram durante a fase ativa do trabalho de parto.
Asunto(s)

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Asunto principal: Dolor de Parto / Manejo del Dolor Tipo de estudio: Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Límite: Female / Humans / Infant / Pregnancy Idioma: En Revista: Rev Bras Ginecol Obstet Asunto de la revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Año: 2023 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Asunto principal: Dolor de Parto / Manejo del Dolor Tipo de estudio: Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Límite: Female / Humans / Infant / Pregnancy Idioma: En Revista: Rev Bras Ginecol Obstet Asunto de la revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Año: 2023 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil